DuPont de Nemours Inc. (NYSE:DD)

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas nos indicadores de liquidez. O índice de liquidez corrente demonstra uma flutuação ao longo do período analisado, iniciando em 2 em março de 2016 e apresentando variações trimestrais. Observa-se um pico em junho de 2016 (2.04) seguido de declínio gradual até dezembro de 2016 (1.88). Em 2017, a métrica se mantém relativamente estável, com ligeiras oscilações, e em 2018, apresenta uma queda mais acentuada, atingindo 1.64 em dezembro. O último período avaliado, em 2019, indica uma recuperação parcial, mas com um fechamento em 1.2, o menor valor do período.

Índice de Liquidez Corrente

Apresenta uma tendência geral de declínio ao longo dos anos, com variações trimestrais. A volatilidade é maior no período de 2016 a 2018, enquanto 2019 demonstra uma estabilização em patamares mais baixos.

O índice de liquidez rápida segue um padrão semelhante, embora com valores consistentemente inferiores ao índice de liquidez corrente. Inicia em 1.32 em março de 2016 e apresenta uma trajetória descendente mais pronunciada, especialmente a partir de 2017. O valor mais baixo é registrado em dezembro de 2019, com 0.64, indicando uma redução significativa na capacidade de pagamento de obrigações de curto prazo com ativos líquidos.

Índice de Liquidez Rápida

Demonstra uma diminuição constante ao longo do tempo, com uma queda mais expressiva nos últimos trimestres do período analisado. A redução sugere uma menor capacidade de honrar compromissos financeiros imediatos sem depender da venda de estoques.

O índice de liquidez de caixa, o mais conservador dos três, exibe a maior queda proporcional. Começando em 0.57 em março de 2016, a métrica declina continuamente, atingindo 0.18 em dezembro de 2019. Essa redução indica uma diminuição substancial na capacidade de pagamento de obrigações de curto prazo utilizando apenas os ativos mais líquidos, como caixa e equivalentes.

Índice de Liquidez de Caixa

Apresenta a maior taxa de declínio entre os três indicadores, sinalizando uma crescente dependência de outros ativos para cumprir obrigações de curto prazo. A redução pode indicar uma gestão mais agressiva do caixa ou dificuldades em gerar liquidez imediata.

Em resumo, os dados indicam uma deterioração progressiva da liquidez ao longo do período analisado, com todos os três indicadores apresentando uma tendência de queda. A redução mais acentuada no índice de liquidez de caixa sugere uma diminuição na capacidade de pagamento imediato das obrigações, o que pode requerer atenção e medidas corretivas.

A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no ativo circulante, com um aumento notável no terceiro trimestre de 2017, seguido de uma estabilização e posterior redução nos trimestres subsequentes. No último trimestre de 2019, o ativo circulante apresenta um valor significativamente menor em comparação com os trimestres anteriores.

O passivo circulante também exibe variações ao longo do tempo, com um aumento expressivo no terceiro trimestre de 2017, similar ao observado no ativo circulante. A partir desse ponto, o passivo circulante demonstra uma tendência de estabilização, com flutuações menores, até o último trimestre de 2019, onde se registra uma redução considerável.

Índice de liquidez corrente

O índice de liquidez corrente apresenta uma tendência geral de declínio ao longo do período analisado. Inicialmente, o índice se mantém acima de 1.8, indicando uma capacidade de cobertura das obrigações de curto prazo com ativos circulantes. No entanto, observa-se uma redução gradual, com o índice atingindo valores inferiores a 1.7 no final de 2018 e no início de 2019. O último trimestre de 2019 apresenta o menor valor do índice, indicando uma diminuição na capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo.

A correlação entre o aumento do ativo e do passivo circulante no terceiro trimestre de 2017 sugere um possível evento financeiro que impactou ambos os indicadores. A subsequente redução no ativo circulante, combinada com a manutenção do passivo circulante em níveis relativamente altos, contribui para a diminuição do índice de liquidez corrente. A forte queda nos valores do ativo e passivo circulante no último trimestre de 2019 merece investigação adicional para determinar as causas subjacentes.

Em resumo, a análise revela uma deterioração gradual da liquidez corrente ao longo do período, com um declínio mais acentuado no final do período analisado. A empresa demonstra uma capacidade de pagamento de curto prazo menor no último trimestre de 2019 em comparação com os trimestres anteriores.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos ativos rápidos, passivo circulante e, consequentemente, ao índice de liquidez rápida ao longo do período avaliado.

Ativos Rápidos

Observa-se uma flutuação nos ativos rápidos, com um aumento inicial de 2016 para 2017, seguido por um pico significativo no terceiro trimestre de 2017. Posteriormente, os valores apresentam uma tendência de declínio até o final de 2018, com uma queda acentuada no último trimestre de 2019.

Passivo Circulante

O passivo circulante demonstra um crescimento constante de 2016 a 2017, similar à trajetória dos ativos rápidos. Contudo, a partir de 2018, o passivo circulante mantém-se em níveis elevados, com uma ligeira diminuição no primeiro trimestre de 2019, seguida por um aumento no último trimestre do mesmo ano.

Índice de Liquidez Rápida

O índice de liquidez rápida acompanha as variações dos ativos rápidos e do passivo circulante. Inicialmente, o índice permanece relativamente estável, em torno de 1.3, mas diminui gradualmente até atingir 1.07 no final de 2018. A queda mais expressiva ocorre no último trimestre de 2019, com o índice atingindo 0.64, indicando uma redução significativa na capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo com ativos líquidos.

A relação entre ativos rápidos e passivo circulante sugere que, embora tenha havido períodos de boa liquidez, a capacidade de cobertura das obrigações de curto prazo diminuiu consideravelmente no final do período analisado. A queda no índice de liquidez rápida no último trimestre de 2019 merece atenção, pois pode indicar um aumento no risco financeiro.

A análise dos dados financeiros trimestrais revela tendências distintas em relação aos ativos de caixa, passivo circulante e índice de liquidez de caixa.

Ativos de Caixa

Os ativos de caixa apresentaram flutuações consideráveis ao longo do período analisado. Observou-se um aumento notável no terceiro trimestre de 2017, atingindo o valor mais alto registrado, seguido por uma diminuição gradual até o final de 2018. No entanto, houve um novo aumento no primeiro trimestre de 2019, embora não tenha alcançado os níveis de 2017. O último trimestre de 2019 demonstra uma redução nos ativos de caixa.

Passivo Circulante

O passivo circulante demonstrou uma tendência geral de aumento de 2016 a 2017. Após um pico no quarto trimestre de 2017, houve uma diminuição no primeiro trimestre de 2018, seguida por um novo aumento no terceiro trimestre do mesmo ano. O quarto trimestre de 2018 e o primeiro trimestre de 2019 exibiram uma redução significativa, mas o segundo e terceiro trimestres de 2019 indicam um crescimento.

Índice de Liquidez de Caixa

O índice de liquidez de caixa apresentou uma trajetória descendente de 2016 a 2018, atingindo o ponto mais baixo no quarto trimestre de 2018. Houve uma recuperação parcial no segundo trimestre de 2019, mas o índice continuou em um patamar inferior em comparação com os períodos iniciais da análise. A volatilidade do índice sugere mudanças na capacidade de cobertura do passivo circulante com ativos de caixa.

Em resumo, a dinâmica entre ativos de caixa e passivo circulante resultou em um declínio geral no índice de liquidez de caixa ao longo do período, indicando uma potencial redução na capacidade de pagamento de obrigações de curto prazo. As flutuações observadas exigem um acompanhamento contínuo para identificar os fatores subjacentes e avaliar o impacto na saúde financeira.