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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados ao longo do período, observa-se uma estabilidade geral na composição dos ativos totais, com leves variações em suas respectivas proporções. Os ativos totais mantêm-se como base de 100%, de modo que as porcentagens refletidas indicam a composição relativa dos diferentes componentes do ativo.
O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresenta variações moderadas, com picos em períodos específicos, como o último trimestre de 2022, onde alcançou 7,44%. Contudo, mantém uma tendência geral de estabilidade, com pequenas oscilações ao redor de 3% a 6%. Assim, a liquidez imediata demonstrada pelos ativos de caixa é relativamente uniforme ao longo do tempo.
Os investimentos de curto prazo também permanecem relativamente constantes, na faixa de aproximadamente 1% a 1,5% do ativo total, sinalizando uma gestão de liquidez de curto prazo consistente. Contudo, há uma leve diminuição na última análise, chegando a cerca de 0,95% no final do período de previsão.
No que concerne às contas a receber líquidas, há uma tendência de aumento, especialmente a partir de 2021, atingindo cerca de 15,5% em 2024, indicando crescimento na carteira de recebíveis. Essa elevação sugere uma melhora na vantagem competitiva ou no volume de negócios a crédito, ou ainda uma mudança na política de concessão de crédito.
O componente de inventários apresenta uma estabilidade relativa, variando entre aproximadamente 6,36% e 8,02%. Após picos no início do período, há uma leve tendência de estabilização na faixa de 6,8% a 7,5%, indicando o gerenciamento persistente do estoque em níveis controlados.
Os ativos mantidos para venda tiveram sua presença reduzida a partir de 2022, atingindo aproximadamente 0,4% a 0,65% do ativo total, o que sugere uma diminuição na venda de ativos ou mudança nas estratégias de desmobilização de ativos.
Outros ativos circulantes oscilaram ao longo do tempo, mas permanecem próximos à média de 2,3%, mostrando uma composição consistente nesse segmento.
Em relação aos ativos de longo prazo, há uma tendência de incremento, partindo de aproximadamente 73,5% em 2020 para cerca de 72,9% a 73,3% na última projeção, sinalizando uma manutenção ou leve aumento na concentração de ativos de longo prazo, possivelmente relacionados à expansão de investimentos e bens de duração superior.
Os investimentos de longo prazo permanecem como uma parcela significativa, variando entre 7,3% e aproximadamente 11,46%. Sua porcentagem mostra um aumento progressivo a partir de 2022, chegando a mais de 11% no final do período, o que evidencia uma estratégia de aquisição ou retenção de ativos de longo prazo mais intensificada nos anos recentes.
Os bens e equipamentos líquidos mantêm-se como uma parcela estável do ativo, aproximadamente 5,0% a 5,5%, indicando uma política contínua de manutenção de ativos tangíveis de uso na operação.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional mostram uma ligeira diminuição ao longo do período, de cerca de 8,96% em 2020 para aproximadamente 6,14% na previsão de 2025. Essa tendência pode refletir a amortização ou renegociação de arrendamentos.
Os ativos intangíveis, incluindo boa vontade e outros ativos incorpóreos líquidos, representam uma parcela significativa e relativamente estável, com boa vontade perfazendo aproximadamente 34% a 36% e ativos incorpóreos variando de cerca de 10,4% a 14,2%. Notavelmente, há uma ligeira tendência de aumento na participação de ativos incorpóreos, sugerindo maior foco em ativos intangíveis ou valor de marca.
Boa vontade mantém-se como a principal componente de ativos, com uma participação em torno de 36%, sendo que a variação ao longo do tempo não apresenta mudanças substanciais.
Os ativos de contas separadas apresentam uma redução marcada ao final do período, caindo de aproximadamente 2% para 0,75%. Essa mudança pode indicar desinvestimentos ou reclassificação de ativos.
Por fim, os demais ativos mantêm uma participação relativamente constante, entre 1,9% a 2,1%, contribuindo de forma residual para a composição geral.
De modo geral, o perfil de composição patrimonial mostra uma flexibilização moderada na liquidez de curto prazo e um aumento na ênfase em ativos de longo prazo e ativos intangíveis ao longo do tempo, indicando uma estratégia de crescimento sustentada e fortalecimento do valor intangível, enquanto mantém uma gestão equilibrada das obrigações de curto prazo.