A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de melhorias na rentabilidade da empresa ao longo do período avaliado. O índice de retorno sobre os ativos (ROA) demonstra um aumento substancial no segundo semestre de 2020, atingindo 15,38%, após uma sequência de diminuições anteriores. Após esse pico, o ROA mantém-se em patamares elevados, acima de 12%, até o final de 2022, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
Por outro lado, o índice de alavancagem financeira mostra certa estabilidade ao longo do período, com uma leve redução de 2,73 para 1,84, sugerindo uma leve diminuição na dependência de financiamento de terceiros em relação ao patrimônio próprio ao longo do tempo. Essa tendência pode indicar uma tentativa de reduzir riscos associados ao endividamento ou uma estratégia de reforçar a estrutura de capital da empresa.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), que mede a rentabilidade dos acionistas, também apresenta uma trajetória positiva, especialmente após 2020, atingindo 5,05% no último período. Antes disso, apresenta valores negativos ou baixos, refletindo períodos de baixa geração de retorno para os acionistas ou possíveis desafios operacionais. A recuperação do ROE a partir de 2020 sugere melhorias na lucratividade e na eficiência na alocação do patrimônio ao longo do período estudado.
De modo geral, os indicadores financeiros revelam uma trajetória de recuperação e fortalecimento financeiro, embora ainda haja períodos de volatilidade e desafios pontuais que impactaram temporariamente a rentabilidade. A estabilização dos índices de alavancagem e os avanços na rentabilidade indicam uma gestão voltada à sustentabilidade financeira e à maximização do retorno aos acionistas.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que a margem de lucro líquido apresentou variações ao longo do período, com picos destacados em março de 2019 (43,78%) e junho de 2019 (39,75%), indicando períodos de maior rentabilidade. No entanto, após esse período, ocorreu uma redução significativa para valores negativos em março de 2020 (-0,83%), sugerindo uma possível deterioração na lucratividade ou impacto de fatores externos. Nos trimestres seguintes, a margem se recuperou gradualmente, atingindo níveis moderados na maioria das ocasiões, contudo, sem retornar aos patamares máximos anteriores até o último período disponível.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável no período, apresentando uma tendência de estabilidade, com valores oscilando entre 0,32 e 0,40. Houve uma leve melhora na eficiência na utilização dos ativos ao longo do tempo, especialmente a partir de 2021, quando atingiu 0,39 em vários períodos, indicando uma gestão mais eficiente na geração de receita a partir do ativo disponível.
O índice de alavancagem financeira mostrou uma tendência de redução ao longo do tempo, partindo de patamares próximos de 2,73 em março de 2018, caindo para valores próximos de 1,81 em março de 2023. Essa redução sugere uma diminuição na utilização de dívidas para financiar os ativos, o que pode refletir uma estratégia de menor risco financeiro ou uma maior autonomia financeira da empresa. É possível perceber que a alavancagem, inicialmente elevada, foi gradualmente reduzida, indicando potencial fortalecimento do capital próprio.
Já o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma trajetória de alta até o início de 2019, com picos de 33,87% em março de 2020, seguido por uma forte queda para valores negativos em março de 2020 (-0,54%), semelhante à variação na margem de lucro líquido. Posteriormente, o ROE recuperou-se e atingiu picos intermediários, como 7,02% em março de 2021, mas sem alcançar os níveis máximos anteriores de 2019. Essa oscilação reflete alterações na rentabilidade do patrimônio ao longo do período, influenciada por fatores de mercado ou decisões internas, além de possíveis efeitos de operações específicas ou mudanças nas condições econômicas.
De modo geral, esses indicadores sinalizam uma combinação de melhorias na eficiência operacional e uma redução no endividamento, acompanhadas de periodicidades de alta e baixa na rentabilidade, possivelmente influenciadas por fatores externos ou específicos do ciclo de negócios. A tendência de redução na alavancagem e o manejo relativamente consistente da eficiência operacional apontam para uma estratégia de gestão focada em estabilidade financeira e resiliência diante de variações na rentabilidade.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de variação nos principais indicadores de desempenho e estrutura financeira ao longo do período considerado.
- Índice de carga tributária
- Esse índice apresentou alta significativa em um ponto específico, atingindo um pico de 17,01 no segundo trimestre de 2020. Após esse pico, ocorreu uma redução contínua, estabilizando-se próxima de 0,63 no último trimestre registrado, indicando uma possível redução na carga tributária proporcional aos lucros ou mudanças na estrutura fiscal da empresa.
- Rácio de encargos com juros
- De modo geral, esse rácio mostrou uma tendência de diminuição até 2020, chegando a valores negativos (-7,4), o que pode indicar despesas com juros inferiores aos rendimentos de juros ou ganhos relacionados a esses encargos. Após esse ponto, houve uma recuperação, com índices positivos e em aumento, chegando a 0,85 no último trimestre de 2023, sugerindo uma melhora na gestão dos encargos financeiros.
- Índice de margem EBIT
- A margem operacional apresentou oscilações notáveis; ela atingiu um pico de 18,57% no segundo trimestre de 2018, seguiu uma tendência de redução até 2020, chegando a 0,52%, indicando dificuldades na geração de lucros operacionais nesse período. A partir de então, houve uma recuperação gradual, atingindo cerca de 12,92% em 2023, demonstrando melhora na eficiência operacional.
- Índice de giro de ativos
- Este índice manteve-se relativamente estável ao longo do tempo, variando ligeiramente entre 0,32 e 0,4, o que sugere uma eficiência relativamente constante na utilização dos ativos para geração de receita.
- Índice de alavancagem financeira
- Este indicador revelou uma redução ao longo do período, de uma média de aproximadamente 2,73 no início para cerca de 1,84 no último trimestre de 2023. Essa tendência aponta para uma menor dependência de financiamento externo em relação ao patrimônio, indicando uma possível priorização de maior solidez financeira ou redução do endividamento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou flutuações marcantes. Após um aumento até aproximadamente 33,87% em 2019, houve uma queda significativa a valores negativos (-0,54%) no primeiro trimestre de 2021, possivelmente refletindo desafios operacionais ou eventos extraordinários. Nos trimestres seguintes, o indicador recuperou-se, atingindo cerca de 5,05% no último trimestre de 2023, indicando uma melhora na rentabilidade do patrimônio ao longo do período.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo dos trimestres, observa-se uma evolução variável entre os períodos considerados.
O índice de margem de lucro líquido apresentou um aumento significativo durante o segundo trimestre de 2019, atingindo 17,01%, e continuou a subir até o terceiro trimestre de 2019, chegando a aproximadamente 10,49%. Entretanto, a partir do quarto trimestre de 2019, houve uma redução notável, culminando em valores negativos (-0,83%) no final de março de 2020, indicando uma deterioração na rentabilidade líquida. Após esse ponto, a margem de lucro apresentou certa recuperação, variando entre cerca de 2,45% e 6,91% até o final do período analisado, embora sem retornar aos níveis mais elevados registrados anteriormente.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, apresentando um leve aumento ao longo do tempo. Desde valores em torno de 0,33 até 0,37, houve uma tendência de incremento gradual, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas ao longo dos trimestres das últimas duas anos e meio. Essa estabilidade sugere uma gestão consistente na rotatividade dos ativos dentro do período considerado.
O ROA apresentou variações mais pronunciadas e, em alguns casos, negativas. Durante o primeiro semestre de 2018, o indicador variou entre aproximadamente 7,96% e 7,55%, indicando uma margem de rentabilidade confortável. Em 2019, houve uma redução acentuada, chegando a valores inferiores a 5%, com um pico negativo de -0,27% no primeiro trimestre de 2020, que pode refletir dificuldades na geração de retorno pelos ativos. Posteriormente, o indicador recuperou-se parcialmente, atingindo percentuais na faixa de 2% a 3%, antes de manter-se relativamente estável na segunda metade de 2022 e início de 2023, em torno de 2,04% a 2,74%.
De modo geral, a análise revela períodos de alta rentabilidade e eficiência seguidos por momentos de declínio, possivelmente influenciados por fatores de mercado ou internos à empresa. Apesar da volatilidade no ROA e na margem líquida, a estabilidade do índice de giro sugere que a gestão dos ativos foi relativamente consistente durante os períodos analisados.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao longo do período analisado, foi possível observar tendências distintas em diferentes indicadores financeiros.
- Índice de carga tributária
- Após um período de dados ausentes, o índice apresenta um aumento expressivo a partir do primeiro trimestre de 2019, atingindo um pico de 17,01 no segundo trimestre de 2020. Posteriormente, observa-se uma redução contínua até o final de 2022, chegando a valores próximos de 0,61. Essa variação sugere uma significativa alteração na carga fiscal ou na forma de cálculo do índice ao longo do tempo.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio demonstra uma tendência de diminuição ao longo do tempo, com valores negativos a partir do quarto trimestre de 2019, indicando um possível efeito de alavancagem ou redução nos encargos financeiros. Após um pico de 0,85 em março de 2023, o valor se mantém relativamente estável, embora com leves oscilações. Essas mudanças refletem uma possível melhora na gestão das dívidas ou alterações na composição financeira da empresa.
- Índice de margem EBIT
- Este indicador revela uma tendência de recuperação após uma fase de queda significativa, atingindo seu ponto mais baixo em 2019. A partir do segundo semestre de 2020, há uma retomada consistente, chegando a aproximadamente 13% no último trimestre de 2022. Essa evolução sugere uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade antes dos custos financeiros e de impostos.
- Índice de giro de ativos
- Este índice permanece relativamente estável ao longo do período, com pequenas variações próximas de 0,33 a 0,40. A estabilidade indica uma consistência na utilização dos ativos para gerar receita, sem grandes mudanças na eficiência operacional dos ativos durante os anos analisados.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresenta uma oscilação inicial, com valores elevados em 2019, seguido de uma queda acentuada em 2020, atingindo valores negativos. Posteriormente, há uma recuperação gradual, atingindo cerca de 2,74% em março de 2023. As variações indicam uma fase de dificuldades na rentabilidade do ativo durante 2020, seguida de uma melhora na eficiência na geração de lucro a partir dos ativos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais apresentados, observa-se uma tendência de variação significativa nos indicadores de carga tributária, encargos com juros, margem EBIT e margem líquida ao longo do período de análise.
- Índice de carga tributária
- Inicialmente ausente nos primeiros períodos, o índice apresenta um aumento notável a partir do segundo trimestre de 2019, atingindo um pico de 17,01 no segundo trimestre de 2020. Após esse ponto, há uma redução consistente, chegando a valores próximos de 0,61 no final do período de análise. Essa trajetória indica uma elevação substancial da carga tributária em determinados períodos, seguida por uma diminuição gradual, possivelmente refletindo mudanças na estrutura fiscal ou estratégias de planejamento tributário.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros exibe uma tendência de diminuição contínua ao longo do tempo, passando de valores positivos ao início do período até valores negativos no segundo semestre de 2020. Essa mudança sugere uma redução na carga de juros ou uma melhoria na capacidade de pagamento da empresa, possivelmente por meio de refinanciamentos ou redução do endividamento. Após o ponto negativo, há uma recuperação, com valores positivos até aproximadamente 0,85 no último trimestre de 2023.
- Índice de margem EBIT
- A margem EBIT apresenta oscilações, começando com valores mais elevados (acima de 16%) e atingindo um mínimo de 0,52% no fim de 2019. Após esse período, há retomada de margens mais elevadas, chegando a cerca de 12,92% no último período analisado. Essa trajetória pode indicar uma fase de dificuldades operacionais ou ajuste de custos, seguida por uma recuperação na performance operacional.
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice de margem líquida evidencia uma trajetória mais volátil, começando em níveis altos (cerca de 17%) e apresentando uma queda acentuada em 2019, chegando a valores negativos (-0,83%) no quarto trimestre de 2019, possivelmente indicando prejuízo nesse período. Posteriormente, há recuperação e melhorias contínuas, atingindo cerca de 6,91% no último trimestre de 2023. Esses movimentos sugerem períodos de dificuldades financeiras seguidos de recuperação e estabilização dos resultados líquidos.