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Boston Scientific Corp. (NYSE:BSX)

US$ 22,49

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Estrutura do balanço: activo

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Boston Scientific Corp., estrutura do balanço consolidado: ativos

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31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020 31 de dez. de 2019 31 de dez. de 2018
Caixa e equivalentes de caixa
Contas a receber, líquidas
Inventários
Imposto de renda pré-pago
Ativos mantidos para venda
Caixa restrito e equivalentes de caixa restritos
Ativos derivativos
Regime de licenciamento
Outros__________
Outros ativos circulantes
Ativo circulante
Imobilizado líquido
Boa vontade
Outros activos incorpóreos, líquidos
Tributos diferidos ativos
Equivalentes de caixa restritos
Ativos de direito de uso de arrendamento operacional
Ativos derivativos
Investimentos
Regime de licenciamento
Indenização patrimonial
Outros__________
Outros ativos de longo prazo
Ativos de longo prazo
Ativos totais

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


Ao analisar a evolução do ativo total ao longo dos anos, observa-se uma relativa estabilidade, com ligeiro aumento de 80,94% em 2018 para 82,26% em 2022. Os ativos circulantes apresentaram maior volatilidade, iniciando em 19,06% em 2018, atingindo pico de 21,75% em 2020, antes de reduzir para aproximadamente 17,74% em 2022. Essa variação indica possíveis mudanças na gestão de liquidez ou estratégia operacional.

Os itens de maior participação no ativo permanecem sendo os ativos intangíveis, especialmente a boa vontade, que mostra crescimento consistente de 37,67% em 2018 para 39,79% em 2022, indicando aumento na valorização de ativos de intangíveis ou aquisições. Já os outros ativos incorpóreos líquidos apresentaram redução de cerca de 30,34% em 2018 para aproximadamente 18,18% em 2022, refletindo uma possível amortização de ativos ou mudança na composição dos ativos intangíveis.

Os ativos mantidos para venda aparecem apenas em 2020, representando 3,68% do total do ativo, sugerindo uma alienação ou reestruturação de ativos não operacionais nesse período. Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional iniciaram a sua inclusão na demonstração apenas a partir de 2019, mantendo-se em torno de 1,1% a 1,49%, o que indica uma adoção contínua das normas em relação a arrendamentos operacionais.

No que tange aos ativos derivativos, estes tiveram queda de cerca de 0,87% em 2018 para aproximadamente 0,46% em 2022, sugerindo menor uso ou necessidade de instrumentos derivativos ao longo do período. Os investimentos, por sua vez, apresentaram uma diminuição significativa em 2019, passando de 2,02% para 1,5%, e permanecendo em torno de 1,25% a 2,98% nos anos seguintes, indicando uma possível redução na alocação de recursos em investimentos financeiros.

Quanto aos tributos diferidos ativos, houve aumento expressivo de 0,41% em 2018 para 13,73% em 2019, permanecendo elevados até 2022, o que aponta para a existência de diferenças temporárias relevantes ou planejamento fiscal estratégico de longo prazo.

Alterações nos itens de liquidez, como as contas a receber líquidas, apresentaram um leve aumento de aproximadamente 5,98% em 2019 para cerca de 6,07% em 2022, indicando manutenção ou ligeira expansão na carteira de clientes. Os estoques oscilaram de forma moderada, atingindo 5,75% em 2022, refletindo gestão de inventários relativamente estável.

Por outro lado, as caixas e equivalentes de caixa demonstraram aumento de aproximadamente 0,01 ponto percentual até 2021, mantendo-se em patamares superiores a 5%, mas apresentaram redução para 2,86% em 2022, o que pode indicar utilização de recursos em projetos, aquisições ou distribuição de dividendos.

De modo geral, a composição do ativo mantém-se relativamente consistente, com aumento significativo na participação de ativos intangíveis, principalmente boa vontade, majoritariamente refletindo apreciação de marcas, goodwill e outros ativos intangíveis adquiridos. As mudanças na estrutura de ativos de curto prazo sugerem ajustes estratégicos na liquidez e na gestão de ativos circulantes, enquanto o aumento dos ativos de longo prazo reforça a ênfase em ativos não circulantes e investimentos de natureza intangível.