Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar a evolução das demonstrações financeiras trimestrais, observa-se uma tendência de aumento na proporção de ativos não circulantes ao longo do período, passando de aproximadamente 71,43% no primeiro trimestre de 2018 para cerca de 66,44% no último trimestre de 2023. Essa mudança reflete uma maior concentração de ativos de longo prazo, possivelmente indicando investimentos contínuos em ativos imobilizados, intangíveis ou outros ativos não circulantes.
De modo contrária, a participação do ativo circulante apresenta uma redução significativa, de aproximadamente 28,57% em março de 2018 para aproximadamente 33,56% em março de 2023. Essa diminuição na parcela de ativos de curto prazo sugere uma possível estratégia de alongamento de prazos ou uma gestão mais eficiente dos recursos de liquidez.
Dentro do ativo circulante, destaca-se a redução na proporção de caixa e equivalentes de caixa, que cai de 9,16% em março de 2018 para cerca de 9,03% em março de 2023. Essa estabilização em torno de 9% pode indicar uma manutenção de níveis de liquidez acessíveis para operações diárias, embora a porcentagem relativa não apresente grandes oscilações.
Por outro lado, as contas a receber, descontando a provisão, mantêm-se relativamente estáveis, em torno de 5% do total de ativos, sugerindo uma gestão de crédito consistente. Entretanto, há uma ligeira diminuição na relação de outras contas a receber, enquanto os inventários demonstram aumento expressivo ao longo do período, passando de aproximadamente 8,82% em março de 2018 para mais de 18% em março de 2023. Essa elevação nos inventários pode indicar uma estratégia de acumulação ou dificuldades na rotatividade de estoques.
Quanto aos ativos imobilizados líquidos, há uma tendência de aumento de cerca de 34% em março de 2018 para aproximadamente 52% em março de 2023. Isso evidencia uma crescente valorização ou aquisição de bens de uso ou imóveis de longo prazo, reforçando o foco em ativos de natureza duradoura.
O imobilizado a custo aumenta sua participação no ativo total, de aproximadamente 56% em março de 2018 para cerca de 61% em março de 2023, enquanto a depreciação acumulada acompanha esse movimento, proporcionando um valor líquido do imobilizado de cerca de 42% em março de 2018, crescendo para aproximadamente 52% em março de 2023. Tal evolução sugere investimentos contínuos em ativos fixos e uma manutenção relativamente controlada na depreciação acumulada.
Os investimentos também apresentam uma leve oscilação, permanecendo em torno de 6% a 8% do ativo total, com uma pontuação próxima de 7% no final do período. Essa estabilidade refere-se a posições de participação financeira que não sofreram alterações profundas.
Os ativos intangíveis líquidos de amortização, por sua vez, apresentam uma redução na sua porcentagem do ativo total, de aproximadamente 5,69% em março de 2018 para cerca de 1,62% em março de 2023, indicando amortizações ou desinvestimentos nesse tipo de ativo ao longo do tempo.
Outro aspecto relevante refere-se às variações na participação de goodwill (bom relacionamento ou valor de marca). Sua proporção no ativo total diminui de aproximadamente 21,75% em março de 2018 para cerca de 9,3% em março de 2023, indicando possíveis realizações de valores relacionados à aquisição ou uma redução do valor atribuído a esses ativos intangíveis.
Em relação aos ativos classificados como mantidos para venda ou ativos não circulantes detidos para venda, observa-se uma presença pontual e redução na participação, podendo refletir a alienação ou reclassificação desses ativos ao longo do período.
Finalmente, a análise geral sugere uma estratégia de alongamento de ativos de longo prazo, com maior foco em imobilizações e ativos intangíveis líquidos, e uma redução relativa na liquidez de curto prazo, mantendo níveis de caixa relativamente constantes. Essas tendências podem indicar uma orientação para investimentos de longo prazo, buscando potencial crescimento ou melhorias na estrutura de ativos da entidade.