A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Yahoo! Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Balanço: ativo
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Estrutura da demonstração de resultados
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma alta inicial, com valores em torno de 24% a 25% no primeiro ano, seguido por uma queda acentuada para cerca de 8% a 13% nos trimestres subsequentes. Essa tendência de declínio se intensifica no último ano, culminando em valores negativos.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta um padrão de crescimento constante, embora moderado. Observa-se um aumento gradual de 1.17 para 1.6 ao longo dos primeiros anos. A partir desse ponto, o índice se estabiliza em torno de 1.5, com flutuações mínimas, indicando uma manutenção consistente do nível de endividamento.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) acompanha a trajetória do ROA, exibindo valores elevados inicialmente, em torno de 28% a 30%, seguidos por uma queda significativa. Semelhante ao ROA, o ROE atinge valores negativos no último ano, refletindo um desempenho inferior na utilização do patrimônio líquido para gerar lucro.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Apresenta uma forte queda ao longo do período, passando de valores positivos e elevados para valores negativos, indicando uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Demonstra um aumento constante nos primeiros anos, seguido por estabilização, sugerindo uma gestão consistente do endividamento.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Segue a tendência do ROA, com uma queda acentuada e posterior atingimento de valores negativos, indicando uma redução na rentabilidade do patrimônio líquido.
A correlação entre a queda do ROA e do ROE sugere que a diminuição da rentabilidade dos ativos impacta diretamente a rentabilidade do patrimônio líquido. A estabilização do Índice de Alavancagem Financeira, em contrapartida, indica que o endividamento não é o principal fator responsável pela deterioração dos resultados.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou flutuações significativas. Inicialmente, observou-se um aumento de 82.55% para 86.13% no primeiro semestre de 2013, seguido por uma queda acentuada para 27.11% e 29.19% nos trimestres subsequentes. Em 2014, manteve-se em patamares relativamente baixos, com uma elevação expressiva no terceiro e quarto trimestres, atingindo 166.35% e 162.87%, respectivamente. Contudo, em 2015, o índice declinou drasticamente, culminando em valores negativos no segundo e terceiro trimestres, e mantendo-se em níveis baixos até o final do período analisado.
O índice de giro de ativos demonstrou relativa estabilidade entre o primeiro e o terceiro trimestre de 2013, com valores em torno de 0.3. Houve uma ligeira diminuição nos trimestres seguintes, mantendo-se em 0.28 até o segundo trimestre de 2014. A partir desse ponto, o índice apresentou uma tendência de queda, atingindo o valor mais baixo no terceiro trimestre de 2014 (0.08), seguido por uma recuperação modesta e estabilização em torno de 0.1.
O índice de alavancagem financeira exibiu uma trajetória ascendente constante de 1.17 em março de 2013 para 1.3 em junho de 2014. A partir desse ponto, manteve-se em uma faixa entre 1.46 e 1.6, com ligeiras flutuações ao longo dos trimestres subsequentes, indicando um aumento gradual no uso de dívida em relação ao patrimônio líquido.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) seguiu um padrão semelhante ao índice de margem de lucro líquido. Apresentou valores elevados no início do período (28.64% e 30.08%), seguidos por uma queda significativa para 10.33% e 10.45% no final de 2013. Em 2014, houve uma recuperação parcial, com valores em torno de 20%. No entanto, em 2015, o ROE declinou drasticamente, atingindo valores negativos no segundo e terceiro trimestres, e permanecendo em níveis baixos até o final do período analisado.
- Índice de margem de lucro líquido
- Demonstra alta volatilidade, com picos e quedas acentuadas ao longo do tempo.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta uma tendência geral de declínio, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
- Índice de alavancagem financeira
- Indica um aumento gradual no endividamento da entidade.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Reflete a performance do investimento do patrimônio líquido, com uma queda significativa e valores negativos em determinados períodos.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma volatilidade significativa. Inicialmente, observa-se um aumento de 82.55% para 86.13% no primeiro semestre de 2013, seguido por uma queda acentuada para 27.11% e 29.19% nos trimestres subsequentes. Em 2014, a margem de lucro líquido apresenta uma recuperação notável, atingindo picos de 166.35% e 162.87%, mas diminui gradualmente até 142.49% no final do ano. A partir de 2015, a margem de lucro líquido sofre uma inversão drástica, passando de 4.9% para valores negativos, culminando em -100.08% no final de 2015 e mantendo-se em território negativo em 2016. Em 2017, há uma leve recuperação, mas permanece próximo de zero.
O índice de giro de ativos apresenta uma relativa estabilidade no período de 2013 a 2015, variando entre 0.28 e 0.32. No entanto, a partir de 2014, observa-se uma tendência de declínio, atingindo 0.07 no segundo trimestre de 2014, com uma ligeira recuperação para 0.11 em 2015 e 2016, e finalizando em 0.1 no último trimestre de 2017.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha uma trajetória semelhante à do índice de margem de lucro líquido. Inicialmente, o ROA demonstra um desempenho positivo, com valores em torno de 24.56% e 25.6% em 2013. Contudo, a partir do terceiro trimestre de 2013, o ROA começa a declinar, atingindo 7.45% no final de 2014. Em 2015, o ROA experimenta uma queda acentuada, tornando-se negativo em -9.64% e -10.14%, e atinge o valor mais baixo de -11.08% no final de 2015. A tendência negativa persiste em 2016, com o ROA permanecendo em território negativo, e apresenta uma leve recuperação em 2017, mas ainda próximo de zero.
- Índice de margem de lucro líquido
- Apresenta alta volatilidade, com picos em 2014 e declínio acentuado a partir de 2015.
- Índice de giro de ativos
- Demonstra estabilidade inicial, seguida de declínio gradual.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem de lucro líquido, com queda acentuada e valores negativos a partir de 2015.