Yahoo! Inc. (NASDAQ:YHOO)

Indice de liquidez corrente

Observa-se uma tendência de diminuição de 4,38 em 2012 para 2,14 em 2014, indicando uma redução na capacidade de cobrir obrigações de curto prazo com ativos de liquidez imediata. No entanto, há uma reversão significativa a partir de 2015, com o índice subindo para 5,88 e permanecendo alto em 6,31 em 2016, sugerindo uma melhora considerável na liquidez global da empresa nesse período.

Indice de liquidez rápida

O índice acompanhou uma trajetória semelhante ao índice de liquidez corrente, caindo de 4,02 em 2012 para 1,99 em 2014, o que indica uma redução na capacidade de atender às obrigações mais imediatas excluindo estoques. A partir de 2015, houve um aumento acentuado, atingindo 5,41, e alcançando 6,14 em 2016, reforçando uma melhora substancial na liquidez de ativos mais líquidos.

Indice de liquidez de caixa

Este indicador também apresentou uma diminuição de 3,24 em 2012 para 1,77 em 2014, refletindo a mesma tendência de menor liquidez de caixa em relação às obrigações de curto prazo. Contudo, a partir de 2015, o índice cresceu significativamente para 4,59, chegando a 5,3 em 2016, indicando uma forte melhora na disponibilidade de caixa para atender às necessidades financeiras imediatas.

De modo geral, os indicadores de liquidez demonstram uma fase de redução na capacidade de cobertura de obrigações de curto prazo até 2014, seguida por uma forte recuperação a partir de 2015, com índices consistentemente elevadas em 2015 e 2016. Essa dinâmica pode refletir uma reorganização financeira ou uma melhora na gestão de caixa e ativos líquidos ao longo do período avaliado.

Ativo circulante

Observa-se um aumento significativo no ativo circulante ao longo do período de análise, passando de aproximadamente US$ 5,65 bilhões em 2012 para cerca de US$ 8,13 bilhões em 2016. Essa evolução indica uma expansão nos ativos de curto prazo, potencialmente refletindo maior liquidez ou aumento nos recursos operacionais da empresa.

Passivo circulante

O passivo circulante apresenta variações ao longo do período, com um aumento expressivo em 2014, chegando a aproximadamente US$ 4,53 bilhões, seguido de uma redução considerável em 2015, para cerca de US$ 1,28 bilhão, e uma estabilização em 2016, próxima ao mesmo nível do início do período, em US$ 1,29 bilhão. Essas oscilações podem indicar mudanças na estrutura de passivos de curto prazo ou estratégias de gestão de liquidez.

Índice de liquidez corrente

A análise do índice de liquidez corrente revela uma tendência de alta, partindo de 4,38 em 2012 até 6,31 em 2016. Essa melhora sugere que a capacidade de cobertura dos passivos circulantes por parte dos ativos líquidos aumentou ao longo do período, indicando uma maior margem de segurança na liquidez de curto prazo.

O análise dos dados revela uma evolução significativa no índice de liquidez rápida ao longo do período de cinco anos, apresentando variações que sugerem melhorias na capacidade de liquidez da empresa. Em 2012, o índice era de 4.02, caindo para 3.27 em 2013, indicando uma deterioração na liquidez rápida nesse intervalo. Entretanto, a partir de 2014, observa-se uma tendência de recuperação e aumento progressivo, com o índice chegando a 1.99, antes de experimentar uma forte valorização para 5.41 em 2015 e atingir 6.14 em 2016. Quanto ao total de ativos rápidos, houve um aumento substancial de 2013 para 2014, passando de aproximadamente US$ 4,39 bilhões para US$ 9,03 bilhões, evidenciando uma expansão nos ativos que podem ser rapidamente convertidos em caixa. Em 2015, houve uma redução dessa rubrica, mas ela se recuperou e cresceu novamente em 2016, atingindo US$ 7,90 bilhões, o que reforça a tendência de crescimento na liquidez de ativos líquidos. O passivo circulante apresentou variações ao longo do período, começando em US$ 1,29 bilhões em 2012, crescendo consideravelmente até atingir US$ 4,53 bilhões em 2014, o que marcou um aumento de aproximadamente 250%. Na sequência, houve uma redução significativa para aproximadamente US$ 1,27 bilhão em 2015, seguido por uma estabilização em torno de US$ 1,28 bilhão em 2016. Essa mudança aponta para um ajuste na gestão de passivos de curto prazo, possivelmente visando fortalecer a liquidez e a estrutura de capital. Em síntese, a análise do período evidencia uma melhora substancial na liquidez rápida a partir de 2014, possivelmente refletindo uma estratégia de otimização de ativos líquidos e uma gestão mais eficiente dos passivos de curto prazo. As mudanças apontam para esforços na estabilização financeira e potencial crescimento na capacidade de cumprimento de obrigações de curto prazo, reforçando uma trajetória de fortalecimento financeiro ao longo dos anos avaliados.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se que o total de ativos de caixa apresentou flutuações significativas, culminando em um aumento expressivo de aproximadamente 63% ao passar de 2013 para 2014, passando de cerca de US$ 3,4 bilhões para aproximadamente US$ 7,99 bilhões. Posteriormente, houve uma redução na manutenção de caixa em 2015, seguido por um novo crescimento em 2016, atingindo aproximadamente US$ 6,82 bilhões. Essa dinâmica indica uma gestão de liquidez adaptativa às necessidades operacionais ou estratégicas da empresa.

O passivo circulante apresentou um padrão de crescimento substancial entre 2013 e 2014, aumentando de US$ 1,34 bilhões para aproximadamente US$ 4,53 bilhões. Este aumento pode refletir uma maior alavancagem de curto prazo ou uma expansão nas obrigações de curto prazo. Após 2014, houve uma redução acentuada para cerca de US$ 1,28 bilhões em 2015, mantendo valores similares em 2016, o que sugere uma tentativa de equilibrar ou reduzir as obrigações de curto prazo após o pico do período anterior.

O índice de liquidez de caixa foi altamente variável ao longo do período, começando em 3,24 em 2012, declinando para 2,54 em 2013, e diminuindo ainda mais para 1,77 em 2014, indicando uma redução na capacidade de cobertura das obrigações de curto prazo com os ativos líquidos disponíveis. Em 2015, esse índice sofreu um aumento expressivo para 4,59, e alcançou 5,3 em 2016, refletindo uma melhora substancial na liquidez de caixa da empresa. Este aumento no índice sugere uma gestão mais conservadora ou estratégias para aumentar a disponibilidade de liquidez, possivelmente para enfrentar obrigações de curto prazo ou fortalecer a posição financeira em face de mudanças no ambiente de negócios.

De modo geral, a análise revela uma trajetória de ajustamento financeiro, onde a empresa exibiu picos na liquidez e nos ativos de caixa, acompanhados por oscilações no passivo circulante, indicando estratégias de gestão de liquidez e passivos de curto prazo. A tendência de crescimento na liquidez a partir de 2014 até 2016 sugere uma preocupação em fortalecer a posição financeira e garantir maior capacidade de resposta às obrigações de curto prazo.