Yahoo! Inc. atua em 3 segmentos: Américas; Europa, Oriente Médio e África (EMEA); e Ásia-Pacífico.
Índice de margem de lucro do segmento reportável
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
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Américas | 64.93% | 80.17% | 95.27% | 95.43% | 94.73% |
Europa, Oriente Médio e África (EMEA) | 63.66% | 83.33% | 90.16% | 88.86% | 75.80% |
Ásia-Pacífico | 92.81% | 95.14% | 98.05% | 93.54% | 78.90% |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
Ao analisar as tendências dos índices de margem de lucro dos diferentes segmentos ao longo do período de 2012 a 2016, observa-se que todos apresentaram variações relevantes, com algumas tendências gerais e particularidades em cada região.
- Segmento das Américas
- Houve uma estabilidade inicial bastante elevada, com índices próximos a 95% entre 2012 e 2014, indicando uma forte margem de lucro na região. No entanto, a partir de 2015, essa margem apresentou uma redução significativa, caindo de 95.27% para 80.17%, e posteriormente para 64.93% em 2016. Essa queda acentuada evidencia um declínio na rentabilidade do segmento nas Américas, possivelmente impactada por fatores de mercado, aumento de custos ou mudanças estratégicas.
- Segmento EMEA (Europa, Oriente Médio e África)
- Este segmento exibiu uma trajetória de crescimento até 2014, começando com uma margem de 75.8% em 2012, aumentando para 88.86% em 2013 e atingindo 90.16% em 2014. Após esse pico, houve uma redução considerável, retornando a 83.33% em 2015 e sofrendo uma nova diminuição para 63.66% em 2016. Esse comportamento sugere uma peak de rentabilidade em 2014, seguida de declínios que podem estar ligados a mudanças no mercado ou na estrutura de custos da região.
- Segmento Ásia-Pacífico
- Este segmento apresentou uma tendência de crescimento contínuo e estável, com índices bastante elevados ao longo de todo o período. Partindo de 78.9% em 2012, a margem aumentou significativamente em 2013 (93.54%) e atingiu quase a totalidade em 2014 (98.05%), permanecendo extremamente alta em 2015 (95.14%) e 2016 (92.81%). A estabilidade das margens nesta região sugere uma forte capacidade de gerar lucro, com um desempenho consistentemente superior em relação às outras regiões.
De modo geral, a análise revela uma forte rentabilidade na região Ásia-Pacífico ao longo do período, enquanto as regiões das Américas e EMEA sofreram declínios após picos de alta. A diminuição nos índices de margem de lucro em 2015 e 2016, especialmente nas regiões Américas e EMEA, pode indicar desafios crescentes ou mudanças estratégicas que impactaram a lucratividade regional. A manutenção de margens elevadas na Ásia-Pacífico demonstra uma resiliência maior na gestão de custos e receitas nesse segmento.
Índice de margem de lucro do segmento reportável:Américas
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |||||
Receitas ex-TAC | 2,709,615) | 3,188,045) | 3,351,316) | 3,322,528) | 3,279,122) |
Receita | 4,172,836) | 3,976,770) | 3,517,861) | 3,481,502) | 3,461,633) |
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 | 64.93% | 80.17% | 95.27% | 95.43% | 94.73% |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
1 2016 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Receitas ex-TAC ÷ Receita
= 100 × 2,709,615 ÷ 4,172,836 = 64.93%
Análise dos dados financeiros anuais
- Receitas totais
- Observa-se uma trajetória de crescimento nas receitas totais ao longo do período analisado, com aumento de aproximadamente 0,58% de 2012 para 2013, chegando a um crescimento mais expressivo de aproximadamente 6,94% de 2013 para 2014. Contudo, a partir de 2014, há uma desaceleração no ritmo de crescimento, e uma tendência de declínio nas receitas ex-TAC é perceptível, com uma redução de cerca de 19,51% de 2014 para 2016. As receitas totais, apesar de apresentarem crescimento até 2014, passam por uma estabilização com um crescimento mais modesto, chegando a aproximadamente 4,2 milhões de dólares em 2016.
- Receitas ex-TAC
- As receitas excluindo contratos de aquisição e contratos de compra (ex-TAC) também demonstraram estabilidade com um leve aumento de 2012 para 2013, porém, após 2014, há uma tendência de redução constante. A diminuição de aproximadamente 19,5% entre 2014 e 2016 indica uma possível mudança na composição ou na efetividade das operações que afetam negativamente essa métrica específica.
- Margem de lucro do segmento reportável
- O índice de margem de lucro do segmento reportável revela uma forte estabilidade e alta eficiência até 2014, com valores acima de 94%. Entretanto, uma significativa queda é observada a partir de 2015, caindo para aproximadamente 80,17%, e mais acentuadamente até 2016, atingindo cerca de 64,93%. Tal diminuição indica que, relativamente, os lucros do segmento reportável passaram a representar uma proporção menor das receitas, sugerindo aumento de custos, menor rentabilidade, ou alterações na eficiência operacional ao longo do período.
- Observações gerais
- Ao longo do período de análise, há uma evolução que sugere uma desaceleração no crescimento das receitas, acompanhada por uma redução na margem de lucro do segmento reportável. Estes sinais podem indicar mudanças estruturais, aumento na competitividade, maior pressão sobre margens ou ajustes estratégicos que impactaram a rentabilidade da operação. A continuidade dessa tendência pode requerer atenção para avaliar os fatores subjacentes às variações observadas, assim como possíveis implicações para o desempenho financeiro futuro.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Europa, Oriente Médio e África (EMEA)
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |||||
Receitas ex-TAC | 253,221) | 286,362) | 337,966) | 342,271) | 357,831) |
Receita | 397,768) | 343,646) | 374,833) | 385,186) | 472,061) |
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 | 63.66% | 83.33% | 90.16% | 88.86% | 75.80% |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
1 2016 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Receitas ex-TAC ÷ Receita
= 100 × 253,221 ÷ 397,768 = 63.66%
- Receitas totais e ex-TAC:
- As receitas totais apresentaram uma tendência de declínio ao longo do período analisado, passando de US$ 472.061 mil em 2012 para US$ 397.768 mil em 2016. Esse declínio indica uma redução na geração de receitas ao longo do tempo. De forma similar, as receitas excluindo TAC (ou seja, receitas "ex-TAC") também mostraram uma diminuição, passando de US$ 357.831 mil em 2012 para US$ 253.221 mil em 2016, reforçando a tendência de retração na receita líquida da empresa.
- Proporção entre receitas totais e ex-TAC:
- Observa-se que a diferença entre as receitas totais e as receitas ex-TAC foi relativamente consistente ao longo do período, indicando que os itens pagos em TAC representam uma parcela significativa da receita total. Essa relação sugere que os custos de aquisição de conteúdo ou outros custos relacionados ao TAC representam uma parcela substancial do faturamento total, contribuindo para a redução na receita líquida ao longo do tempo.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável:
- O índice de margem de lucro do segmento reportável manteve-se elevado em 2012 e 2013, com valores de 75.8% e 88.86%, respectivamente, indicando alta eficiência na geração de lucro em relação às receitas reportadas nesses anos. Em 2014, houve uma leve elevação para 90.16%, sugerindo um bom desempenho nesse período. No entanto, a partir de 2015, essa margem começou a declinar, caindo para 83.33%, e, em 2016, despencando para 63.66%. Essa redução significativa mostra que, embora a margem fosse alta nos anos iniciais, ela sofreu um declínio marcante, possivelmente refletindo aumento de custos, redução de preços, ou mudanças na estrutura de receitas ou despesas da empresa.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Ásia-Pacífico
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |||||
Receitas ex-TAC | 555,513) | 616,380) | 711,320) | 761,139) | 830,707) |
Receita | 598,531) | 647,885) | 725,439) | 813,692) | 1,052,872) |
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 | 92.81% | 95.14% | 98.05% | 93.54% | 78.90% |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
1 2016 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Receitas ex-TAC ÷ Receita
= 100 × 555,513 ÷ 598,531 = 92.81%
- Análise das Receitas
- Ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência de declínio nas receitas anuais, tanto na métrica total quanto na ex-TAC. As receitas totais passaram de aproximadamente US$ 1.05 bilhões em 2012 para cerca de US$ 598 milhões em 2016, refletindo uma redução de mais de 40%. Um padrão semelhante é evidente nas receitas ex-TAC, que também apresentaram uma diminuição consistente, desacelerando em ritmo ao longo do tempo. Essa trajetória aponta para possíveis ajustes de mercado, mudanças na estratégia de negócios ou variações na receita recorrente.
- Estratégia de Margem de Lucro
- A margem de lucro do segmento reportável demonstra uma melhora significativa de 78,9% em 2012 para um pico de aproximadamente 98,05% em 2014. Após esse ponto, há uma ligeira queda, estabilizando-se em torno de 92,81% em 2016. Essa evolução sugere que, apesar da redução nas receitas, a eficiência operacional ou as margens de lucro subjacentes melhoraram substancialmente ao longo dos anos, indicando uma maior rentabilidade relativa do segmento reportável em relação às receitas.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
---|---|---|---|---|---|
Américas | 241.24% | 220.12% | 242.25% | 246.47% | 220.80% |
Europa, Oriente Médio e África (EMEA) | 892.88% | 843.73% | 975.40% | 761.01% | 602.25% |
Ásia-Pacífico | 951.76% | 947.77% | 1,021.26% | 797.25% | 587.76% |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
- Indicadores de Retorno sobre Ativos por Região
-
Ao analisar os índices de retorno sobre ativos do segmento relatável ao longo dos anos, verifica-se uma tendência de crescimento consistente na maioria das regiões analisadas. A região da Europa, Oriente Médio e África (EMEA) apresentou uma evolução notável, com o índice crescendo de 602,25% em 2012 para 892,88% em 2016, indicando uma melhora significativa na eficiência da utilização dos ativos nesta região. Essa região demonstrou o incremento mais expressivo, especialmente entre 2013 e 2014, onde o índice atingiu picos de até 975,4%, evidenciando maior rentabilidade relativa dos ativos.
A Ásia-Pacífico também apresentou uma forte tendência de crescimento, passando de 587,76% em 2012 para 951,76% em 2016. Destaca-se que a evolução nesta região ocorreu de forma contínua, com aumentos assinaláveis ao longo do período, especialmente entre 2014 e 2015, quando atingiu valores superiores a 947%. Este padrão sugere uma melhora constante na eficiência na utilização dos ativos na Ásia-Pacífico ao longo do tempo.
Por sua vez, a região das Américas exibiu uma evolução mais moderada, com índice de retorno sobre ativos iniciando em 220,8% em 2012 e alcançando 241,24% em 2016. Embora o crescimento seja positivo, ele não apresenta uma variação tão expressiva quanto nas regiões EMEA e Ásia-Pacífico, indicando uma estabilidade relativa nesta região, com melhorias mais suaves e consistentes ao longo do período.
De modo geral, todas as regiões demonstraram melhorias em seus índices de retorno sobre ativos, com destaque para a EMEA e Ásia-Pacífico, que apresentaram aumentos acentuados, refletindo possíveis melhorias operacionais, estratégicas ou de mercado nessas áreas. A tendência de crescimento sustentado sugere uma eficiência operacional aprimorada e uma melhor geração de retorno pelos ativos utilizados, ao longo do período considerado.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável:Américas
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |||||
Receitas ex-TAC | 2,709,615) | 3,188,045) | 3,351,316) | 3,322,528) | 3,279,122) |
Bens e equipamentos líquidos | 1,123,210) | 1,448,348) | 1,383,384) | 1,348,072) | 1,485,094) |
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 | 241.24% | 220.12% | 242.25% | 246.47% | 220.80% |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
1 2016 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Receitas ex-TAC ÷ Bens e equipamentos líquidos
= 100 × 2,709,615 ÷ 1,123,210 = 241.24%
Ao analisar as receitas ex-TAC ao longo dos anos, observa-se uma leve tendência de estabilidade entre 2012 e 2014, com os valores permanecendo próximos de 3,3 milhões de dólares. Contudo, a partir de 2015, há uma diminuição contínua nas receitas, chegando a aproximadamente 2,7 milhões de dólares em 2016, indicando uma redução na geração de receita ao longo do período.
Quanto aos bens e equipamentos líquidos, o valor apresentou variações menores do que as receitas, permanecendo em torno de 1,3 a 1,5 milhão de dólares entre 2012 e 2015, com um aumento em 2015. No entanto, em 2016, há um decréscimo significativo, chegando a cerca de 1,1 milhão de dólares, o que indica uma possível redução no investimento ou na depreciação de ativos líquidos nesse período.
O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável demonstrou uma estabilidade relativa, permanecendo acima de 220%, com ligeiras oscilações ao redor de 240%. Entre 2013 e 2016, esse indicador manteve-se elevado, sugerindo que a empresa conseguiu continuar gerando retornos expressivos sobre seus ativos, mesmo com a redução das receitas e dos bens líquidos presentes no balanço.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Europa, Oriente Médio e África (EMEA)
Yahoo! Inc.; Europa, Oriente Médio e África (EMEA); Cálculo do índice de retorno sobre ativos por segmento
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |||||
Receitas ex-TAC | 253,221) | 286,362) | 337,966) | 342,271) | 357,831) |
Bens e equipamentos líquidos | 28,360) | 33,940) | 34,649) | 44,976) | 59,416) |
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 | 892.88% | 843.73% | 975.40% | 761.01% | 602.25% |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
1 2016 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Receitas ex-TAC ÷ Bens e equipamentos líquidos
= 100 × 253,221 ÷ 28,360 = 892.88%
- Receitas ex-TAC
- Há uma tendência de declínio nas receitas ex-TAC ao longo do período analisado. Entre 2012 e 2016, observa-se uma redução contínua, iniciando em aproximadamente 357,8 milhões de dólares em 2012 e diminuindo para cerca de 253,2 milhões de dólares em 2016. A trajetória mostra uma desaceleração na receita, especialmente evidenciada entre 2014 e 2015, quando houve uma queda mais acentuada.
- Bens e equipamentos líquidos
- Os bens e equipamentos líquidos apresentam uma redução constante ao longo dos anos. Em 2012, o valor era de aproximadamente 59,4 milhões de dólares, cairando para cerca de 28,4 milhões em 2016. Essa diminuição indica uma possível depreciação, venda ou redução de ativos líquidos relacionados a bens e equipamentos, refletindo mudanças na estrutura de ativos da organização.
- Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
- O índice demonstra uma alta consistente, com aumento de 602,25% em 2012 para 975,4% em 2014, seguido de uma estabilização em torno de 843,73% em 2015 e 892,88% em 2016. Essa evolução sugere uma melhora significativa na eficiência do uso dos ativos do segmento reportável, embora a leve queda entre 2014 e 2015 indique possíveis variações na rentabilidade ou na gestão de ativos nesse período.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Ásia-Pacífico
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |||||
Receitas ex-TAC | 555,513) | 616,380) | 711,320) | 761,139) | 830,707) |
Bens e equipamentos líquidos | 58,367) | 65,035) | 69,651) | 95,470) | 141,335) |
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 | 951.76% | 947.77% | 1,021.26% | 797.25% | 587.76% |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
1 2016 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Receitas ex-TAC ÷ Bens e equipamentos líquidos
= 100 × 555,513 ÷ 58,367 = 951.76%
Ao analisar as receitas ex-TAC ao longo dos cinco anos, observa-se uma tendência de declínio contínuo, com redução de aproximadamente 33% entre 2012 e 2016, indicando uma possível diminuição na geração de receita operacional líquida de uma ano para o outro.
Quanto aos bens e equipamentos líquidos, também verificou-se uma redução ao longo do período, passando de US$ 141.335 mil em 2012 para US$ 58.367 mil em 2016. Essa diminuição pode refletir uma redução no investimento ou na utilização de ativos de longa duração, ou uma estratégia de depreciação acelerada.
O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável apresentou variações relevantes, crescendo de 587,76% em 2012 para um pico de 1021,26% em 2014. Apesar da ligeira queda em 2015, estabilizou-se próximo de 951,76% em 2016. Esses valores indicam uma alta rentabilidade relativa aos ativos utilizados, embora a porcentagem elevada possa sugerir um elevado grau de alavancagem ou uma base de ativos relativamente baixa comparada aos lucros gerados.
De modo geral, os dados apontam para uma trajetória de redução na receita e nos ativos líquidos, enquanto a rentabilidade sobre os ativos permanece elevada, mesmo indicando possível maior eficiência ou uso intensivo de ativos em relação ao período anterior. Estas tendências devem ser analisadas no contexto estratégico da empresa para compreender as suas implicações futuras e eventuais ajustes operacionais ou financeiros.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
---|---|---|---|---|---|
Américas | 3.72 | 2.75 | 2.54 | 2.58 | 2.33 |
Europa, Oriente Médio e África (EMEA) | 14.03 | 10.13 | 10.82 | 8.56 | 7.95 |
Ásia-Pacífico | 10.25 | 9.96 | 10.42 | 8.52 | 7.45 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
O índice de rotatividade de ativos do segmento relatável apresentou uma tendência de crescimento ao longo do período analisado. Para a América, a métrica aumentou de 2.33 em 2012 para 3.72 em 2016, indicando uma elevação na eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas ao longo dos anos.
Na região da Europa, Oriente Médio e África (EMEA), o índice também mostrou uma melhora contínua, partindo de 7.95 em 2012 para atingir 14.03 em 2016. Essa região apresentou a maior taxa de crescimento relativa, sugerindo avanços significativos na eficiência operacional ou alterações no modelo de negócios que impactaram positivamente a rotatividade de ativos.
Já na Ásia-Pacífico, o índice iniciou em 7.45 em 2012, crescendo para 8.52 em 2013, e atingindo um pico de 10.42 em 2014. Embora tenha registrado uma leve queda para 9.96 em 2015, retomou um aumento até 10.25 em 2016. Essa variação sugere uma estabilidade geral na eficiência dessa região, com melhorias relativas ao longo do período.
De modo geral, todas as regiões apresentaram um aumento no índice de rotatividade de ativos ao longo dos anos, refletindo uma tendência de maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas. A região EMEA destacou-se pelo crescimento mais expressivo, o que pode indicar melhorias substanciais na gestão operacional ou ajustes estratégicos que resultaram em melhor aproveitamento dos ativos. Assim, a análise aponta para um quadro de avanço na eficiência operacional global, com destaque para o crescimento mais acentuado na região EMEA.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável:Américas
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |||||
Receita | 4,172,836) | 3,976,770) | 3,517,861) | 3,481,502) | 3,461,633) |
Bens e equipamentos líquidos | 1,123,210) | 1,448,348) | 1,383,384) | 1,348,072) | 1,485,094) |
Taxa de atividade do segmento reportável | |||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 | 3.72 | 2.75 | 2.54 | 2.58 | 2.33 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
1 2016 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receita ÷ Bens e equipamentos líquidos
= 4,172,836 ÷ 1,123,210 = 3.72
- Receita
- Ao longo do período analisado, a receita da empresa mostrou uma tendência de crescimento constante. Com valores que oscilaram de aproximadamente US$ 3,46 bilhões em 2012 para cerca de US$ 4,17 bilhões em 2016, observa-se um aumento acumulado, refletindo expansão nas operações ou aumento na demanda pelos serviços oferecidos.
- Bens e equipamentos líquidos
- O montante de bens e equipamentos líquidos apresentou variação ao longo dos anos, inicialmente reduzindo-se de US$ 1,49 bilhão (2012) para US$ 1,34 bilhão (2013), seguido de uma recuperação até cerca de US$ 1,38 bilhão em 2014. A partir de então, houve um aumento até atingir US$ 1,45 bilhão em 2015, mas houve uma redução significativa em 2016, para aproximadamente US$ 1,12 bilhão. Essa queda pode indicar desinvestimentos em ativos ou uma reavaliação patrimonial.
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- Este índice, que mede a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, demonstrou uma melhora contínua ao longo do período. Iniciando em 2,33 em 2012, cresceu de forma consistente até atingir 3,72 em 2016. Essa evolução sugere uma maior eficiência na gestão dos ativos, possibilitando maior geração de receita com um nível menor de ativos.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Europa, Oriente Médio e África (EMEA)
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |||||
Receita | 397,768) | 343,646) | 374,833) | 385,186) | 472,061) |
Bens e equipamentos líquidos | 28,360) | 33,940) | 34,649) | 44,976) | 59,416) |
Taxa de atividade do segmento reportável | |||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 | 14.03 | 10.13 | 10.82 | 8.56 | 7.95 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
1 2016 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receita ÷ Bens e equipamentos líquidos
= 397,768 ÷ 28,360 = 14.03
- Receita
- Ao longo do período avaliado, a receita da empresa apresentou uma tendência de declínio de 2012 até 2015, passando de aproximadamente 472 milhões para 344 milhões de dólares. Em 2016, contudo, ocorreu uma recuperação, elevando a receita para cerca de 398 milhões de dólares, indicando possivelmente uma retomada no desempenho financeiro após anos de queda.
- Bens e equipamentos líquidos
- O valor de bens e equipamentos líquidos diminuiu ao longo do período, de aproximadamente 59 milhões de dólares em 2012 para cerca de 28 milhões em 2016. Essa redução pode refletir uma estratégia de desinvestimento ou de depreciação dos ativos líquidos de maior valor na companhia.
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- O índice de rotatividade de ativos apresentou uma tendência de crescimento contínua, saindo de 7,95 em 2012 e atingindo 14,03 em 2016. Este aumento indica que a empresa tem se tornado mais eficiente na utilização de seus ativos para gerar receita, melhorando sua produtividade operacional ao longo dos anos.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Ásia-Pacífico
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |||||
Receita | 598,531) | 647,885) | 725,439) | 813,692) | 1,052,872) |
Bens e equipamentos líquidos | 58,367) | 65,035) | 69,651) | 95,470) | 141,335) |
Taxa de atividade do segmento reportável | |||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 | 10.25 | 9.96 | 10.42 | 8.52 | 7.45 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
1 2016 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receita ÷ Bens e equipamentos líquidos
= 598,531 ÷ 58,367 = 10.25
Ao analisar as séries temporais de receita da empresa ao longo do período de 2012 a 2016, observa-se uma tendência de declínio contínuo na receita total. Em 2012, a receita atingiu aproximadamente 1.05 milhão de dólares, reduzindo-se para cerca de 598,5 mil dólares em 2016, o que indica uma diminuição significativa ao longo dos cinco anos.
Quanto aos bens e equipamentos líquidos, também apresentou uma redução no valor ao longo dos anos. Em 2012, esse estoque estava na faixa de 141,3 mil dólares, caindo para aproximadamente 58,4 mil dólares em 2016. Essa redução sugere que houve uma diminuição na quantidade de bens líquidos disponíveis ou na sua valorização ao longo do período.
O índice de rotatividade de ativos do segmento reportável apresentou uma evolução interessante. Em 2012, esse índice era de 7,45 e cresceu ao longo dos anos, atingindo 10,25 em 2016. Essa tendência de aumento indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, apesar da redução contínua na receita total e nos bens líquidos disponíveis. Essa melhora na rotatividade de ativos sugere que a empresa passou a explorar seus ativos de modo mais eficiente, possivelmente através de melhorias operacionais ou mudanças na estratégia de gerenciamento.
De uma maneira geral, a análise revela uma diminuição na receita e nos bens líquidos ao longo dos anos, porém, concomitantemente, há uma melhora na eficiência do uso dos ativos, conforme evidenciado pelo aumento do índice de rotatividade. Essa combinação de dados pode refletir uma estratégia de otimização operacional, visando maximizar o retorno dos recursos existentes, mesmo com receita em declínio.
Receita
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
---|---|---|---|---|---|
Américas | 4,172,836) | 3,976,770) | 3,517,861) | 3,481,502) | 3,461,633) |
Europa, Oriente Médio e África (EMEA) | 397,768) | 343,646) | 374,833) | 385,186) | 472,061) |
Ásia-Pacífico | 598,531) | 647,885) | 725,439) | 813,692) | 1,052,872) |
Total | 5,169,135) | 4,968,301) | 4,618,133) | 4,680,380) | 4,986,566) |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
Ao analisar os dados anuais de receita, observa-se uma tendência geral de crescimento no período de 2012 a 2016.
Nos Estados Unidos, a receita manteve-se relativamente estável entre 2012 e 2014, com valores variando ligeiramente em torno de 3,46 bilhões a 3,52 bilhões de dólares. A partir de 2015, houve um aumento perceptível, atingindo aproximadamente 4,98 bilhões de dólares em 2015 e chegando a 4,17 bilhões em 2016, indicando uma tendência de recuperação e crescimento na região durante o período mais recente.
Na região de Europa, Oriente Médio e África (EMEA), a receita apresentou uma redução de 2012 para 2015, passando de aproximadamente 472 milhões para 344 milhões de dólares. De 2015 em diante, houve uma recuperação, com a receita atingindo cerca de 398 milhões de dólares em 2016, representando uma leve melhora após anos de declínio.
A região da Ásia-Pacífico apresentou uma diminuição contínua na receita ao longo dos anos. De 2012, com cerca de 1,05 bilhão de dólares, para 2016, a receita caiu para aproximadamente 598 milhões de dólares, indicando uma tendência de declínio sustentado ao longo do período.
O total de receita da empresa demonstrou uma fase de declínio entre 2012 e 2014, caindo de aproximadamente 4,99 bilhões para 4,62 bilhões de dólares. Contudo, entre 2014 e 2016, houve uma recuperação, culminando em um novo recorde de cerca de 5,17 bilhões de dólares em 2016, o que aponta para uma retomada do crescimento consolidada nos últimos anos do período analisado.
Em síntese, a análise revela uma estabilidade relativa de receita nos anos iniciais, seguida de uma fase de declínio na maioria das regiões até 2014, com posterior reversão e crescimento na receita total, evidenciando uma recuperação de resultados no período mais recente.
Receitas ex-TAC
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
---|---|---|---|---|---|
Américas | 2,709,615) | 3,188,045) | 3,351,316) | 3,322,528) | 3,279,122) |
Europa, Oriente Médio e África (EMEA) | 253,221) | 286,362) | 337,966) | 342,271) | 357,831) |
Ásia-Pacífico | 555,513) | 616,380) | 711,320) | 761,139) | 830,707) |
Total | 3,518,349) | 4,090,787) | 4,400,602) | 4,425,938) | 4,467,660) |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
- Observa-se que as receitas ex-TAC de todas as regiões apresentaram uma tendência de declínio ao longo do período analisado, de 2012 a 2016.
- Na região das Américas, houve uma ligeira alta de 2012 até 2014, atingindo um pico em 2014, seguida por uma redução significativa em 2015 e 2016, resultando em uma diminuição de aproximadamente 17% entre esses anos finais.
- As regiões da EMEA e Ásia-Pacífico também mostraram padrão similar, com quedas progressivas após 2014. Enquanto na EMEA a redução total foi de cerca de 29% do pico de 2012 até 2016, na Ásia-Pacífico essa queda foi de aproximadamente 33%, demonstrando uma menor performance relativa ao longo do período.
- De modo geral, o total das receitas ex-TAC do período também apresentou uma diminuição contínua, passando de cerca de 4,47 milhões de dólares em 2012 para aproximadamente 3,52 milhões em 2016, uma redução de aproximadamente 21% ao longo de quatro anos.
- Os dados indicam uma tendência de desaceleração ou de dificuldades de crescimento nas receitas, especialmente após 2014, sugerindo possíveis desafios de mercado ou mudanças estratégicas na composição das receitas regionais.
Bens e equipamentos líquidos
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
---|---|---|---|---|---|
Américas | 1,123,210) | 1,448,348) | 1,383,384) | 1,348,072) | 1,485,094) |
Europa, Oriente Médio e África (EMEA) | 28,360) | 33,940) | 34,649) | 44,976) | 59,416) |
Ásia-Pacífico | 58,367) | 65,035) | 69,651) | 95,470) | 141,335) |
Total | 1,209,937) | 1,547,323) | 1,487,684) | 1,488,518) | 1,685,845) |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
- Tendência geral nos bens e equipamentos líquidos
- Ao analisar os dados ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência de declínio no valor total de bens e equipamentos líquidos, que caiu de aproximadamente US$ 1.685 milhões em 2012 para cerca de US$ 1.209 milhões em 2016. Apesar de pequenos aumentos pontuais em 2014 e 2015, a tendência predominante é de redução no valor total, indicando possível desinvestimento, depreciação acumulada ou mudanças na estratégia de gestão de ativos.
- Distribuição regional dos bens e equipamentos líquidos
- A análise por região revela que as Américas representam a maior fatia do total ao longo do período, começando com US$ 1.485 milhões em 2012 e diminuindo para US$ 1.123 milhões em 2016. As demais regiões – Europa, Oriente Médio e África (EMEA), além da Ásia-Pacífico – apresentam valores menores e também uma tendência de declínio ao longo do tempo. Em 2012, a EMEA possuía cerca de US$ 59 milhões e caiu para aproximadamente US$ 28 milhões em 2016. Já a Ásia-Pacífico começou com US$ 141 milhões em 2012 e reduziu-se a aproximadamente US$ 58 milhões no último ano mencionado.
- Dinâmica de valores regionais ao longo do período
- Notavelmente, as regiões EMEA e Ásia-Pacífico apresentaram uma redução acentuada em seus ativos líquidos de bens e equipamentos, com a EMEA tendo uma diminuição de aproximadamente 40% e a Ásia-Pacífico cerca de 58% de redução até 2016. As Américas, embora também tenham mostrado uma diminuição, tiveram uma redução relativa menor, mantendo uma maior proporção do total de ativos ao longo do período.
- Implicações da evolução observada
- A redução no valor total de bens e equipamentos líquidos, acompanhada da concentração significativa nas Américas, pode indicar uma estratégia de desinvestimento ou uma rotatividade de ativos, potencialmente para otimizar a estrutura de capital ou reduzir custos. A diminuição mais pronunciada nas regiões EMEA e Ásia-Pacífico pode refletir ajustes na presença geográfica ou uma redução na implementação de ativos nesses mercados específicos. Além disso, o crescimento de 2013 a 2015, seguido de uma queda acentuada em 2016, sugere possíveis mudanças estratégicas ou contabilizações de depreciação acelerada.