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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-K (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-K (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-K (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30).
Ao analisar os indicadores referentes à composição do ativo ao longo do período, observam-se tendências distintas em diferentes categorias. A participação de caixa e equivalentes de caixa apresentou retração significativa no início do período, indo de 20,12% no final de 2012 a 8,51% em setembro de 2014, seguida por um aumento acentuado para 32,3% ao final de 2018. Essa variação sugere uma mudança na estratégia de liquidez ou uma administração mais conservadora em relação aos recursos disponíveis de caixa.
As contas a receber líquidas exibiram uma estabilidade relativa, variando entre aproximadamente 10% e 14% do ativo total ao longo dos anos, indicando uma manutenção de níveis semelhantes de inadimplência ou de gestão de crédito ao cliente. Pequenas oscilações pontuais refletem talvez ajustes de política de crédito ou diferenças na rotatividade de recebíveis.
As existências líquidas apresentaram uma leve tendência de aumento em relação ao período, passando de 4,79% em 2012 para cerca de 6,98% em 2018. Essa mudança pode indicar uma estratégia de maior concentração de estoques, possivelmente para atender à demanda crescente ou à expectativa de valorização das mercadorias.
O percentual de outros ativos, embora relativamente pequeno, apresentou variações moderadas, indicando estabilidade na composição de ativos não correntes. As contas a receber líquidas no curto prazo, dentro do ativo circulante, mantiveram-se relativamente constantes, situando-se em torno de 0,7% a 1,4%, refletindo uma gestão consistente das contas a receber de curto prazo.
No que diz respeito aos investimentos, percebe-se uma redução em sua participação no ativo total nos primeiros anos, de aproximadamente 7,92% em 2012 para cerca de 7% em 2016, seguida por uma leve elevação até 8,51% no final de 2018. Essa variação pode indicar alterações na estratégia de aplicação de recursos ou mudanças na alocação de ativos de curto prazo.
A parcela de ativos incorpóreos líquidos manteve-se relativamente estável, em torno de 11% a 13%, sinalizando uma consistência nas ativos intangíveis ao longo do período. Contudo, a maior alteração se deu na componente de boa vontade, que apresentou variações relevantes: início em aproximadamente 22%, atingindo picos de 32,95% em março de 2014, e posteriormente recuando para cerca de 19,36% ao final de 2018. Essas flutuações indicam mudanças na valoração ou reconhecimento de ativos intangíveis ou de negociações comerciais sustentadas por componentes de valor de marca, clientela ou outros ativos intangíveis.
O ativo não circulante, que compreende principalmente investimentos de longo prazo e ativos fixos, destacou-se pela estabilidade, alternando aproximadamente entre 62% e 69% durante o período, chegando a cerca de 48,37% em dezembro de 2018, devido à redução dos ativos de longo prazo. Essa mudança aponta uma possível alienação de ativos não circulantes ou uma reavaliação contábil que impactou a composição do ativo não circulante.
Por fim, a composição total do ativo manteve-se relativamente equilibrada, evidenciando uma gestão que busca tanto liquidez, quanto investimentos estratégicos e ativos operacionais de longo prazo ao longo dos anos, com mudanças pontuais reflexo de reestruturações ou ajustes na política de investimentos.