Estrutura do balanço: activo
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- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
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- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Valor presente do fluxo de caixa livre para o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2012
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2012
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2012
- Análise de receitas
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar as variações nos dados financeiros ao longo dos períodos, observa-se uma tendência de aumento na proporção de bens e equipamentos líquidos, que passou de aproximadamente 26,83% em março de 2020 para cerca de 49,89% em dezembro de 2024. Essa mudança indica uma intensificação na aquisição ou valorização de ativos de natureza tangível, possivelmente refletindo investimentos em infraestrutura, equipamentos ou outros ativos físicos.
Simultaneamente, há uma redução notável na porcentagem de caixa e equivalentes de caixa, que variou de 17,07% em março de 2020 para aproximadamente 4,07% no final de 2024. Essa diminuição sugere uma possível menor liquidez imediata ou uma alocação de recursos para ativos de maior duração ou retorno potencial.
Os títulos e valores mobiliários apresentaram uma decréscimo substancial em sua participação total, passando de 26,5% em março de 2020 para cerca de 11,9% em dezembro de 2024. Essa tendência pode indicar uma redução na participação de ativos considerados de menor liquidez ou uma mudança na estratégia de investimento, priorizando ativos de maior permanência física ou operacional.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional mantiveram valores relativamente estáveis em torno de 5,31% a 8,32%, com aumento pontual em alguns períodos, refletindo continuidade na utilização de ativos arrendados para operações da empresa.
A parcela de goodwill e outros ativos mostra uma leve diminuição, passando de aproximadamente 13,59% em março de 2020 para cerca de 7% em dezembro de 2024, indicando possível amortização, baixa ou reavaliações.
Já a participação de ativos não circulantes evidenciou um crescimento expressivo, de aproximadamente 49,88% no início do período para até 75,02% em dezembro de 2024. Essa expansão reforça a tendência de alongar a composição do ativo, com maior concentração de ativos de longo prazo, que podem incluir bens de infraestrutura, investimentos em tecnologia ou propriedade intelectual.
No que tange à composição do ativo circulante, há uma redução significativa de sua participação, que caiu de cerca de 50,12% em março de 2020 para 24,98% em dezembro de 2024. Essa diminuição reflete possivelmente uma redução no volume de recursos de curto prazo ou uma mudança na estrutura de capital, visando maior estabilidade de longo prazo.
Além disso, os títulos e valores mobiliários não negociáveis apresentaram discreta oscilação, com leve diminuição na sua participação, e os ativos de direito de uso de arrendamento relataram estabilidade, indicando uma preferência por manter certas operações de arrendamento ao longo do período.
Em suma, os dados revelam uma estratégia de concentração de recursos em ativos de maior durabilidade e valor tangível, com redução na liquidez imediata e um fortalecimento do ativo não circulante, o que pode refletir uma visão de longo prazo na gestão patrimonial da empresa.