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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2018-05-05), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2017-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-29), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2016-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-30).
Durante o período analisado, observa-se uma tendência de aumento na proporção de caixa e equivalentes de caixa em relação ao ativo total, passando de aproximadamente 17,79% em abril de 2016 para cerca de 29,82% em fevereiro de 2020. Essa evolução indica uma maior liquidez da empresa nesse intervalo, possivelmente resultante de uma estratégia de fortalecimento de caixa ou de uma redução de outras classes de ativos.
O percentual de investimentos de curto prazo permaneceu extremamente baixo, com valores próximos a zero, refletindo uma possível preferência por manter recursos em caixa ao invés de aplicações de curto prazo, ou uma ausência de investimentos relevantes nesta categoria.
As contas a receber apresentaram uma estabilidade relativa, variando numa faixa de aproximadamente 0,87% a 2,04% do total do ativo, com uma leve redução por volta de 2019 e início de 2020, o que sugere uma gestão eficiente das recebíveis ao longo do tempo.
O inventário de mercadorias foi o componente que mais variou, inicialmente representando uma parcela elevada do ativo (em torno de 32%), mas mostrando forte redução ao longo do tempo, chegando a cerca de 19% em novembro de 2019. Essa redução pode indicar melhorias na gestão de estoque ou uma mudança na estratégia de vendas e reposição de inventários.
As despesas pré-pagas e outras apresentaram uma leve diminuição em relação ao total do ativo, embora mantendo-se em torno de 1,2% a 2,4%, sinalizando uma estabilidade nesta categoria de ativos.
Os ativos circulantes, que incluem principalmente caixa, contas a receber e inventário, mantiveram uma participação elevada, variando entre aproximadamente 51% e 58%. Essa proporção sustenta uma estratégia de sustentar uma alta liquidez de curto prazo.
Quanto aos ativos não circulantes, destacam-se os terrenos e edifícios, cuja participação caiu de cerca de 21,31% em abril de 2016 para aproximadamente 11,39% em outubro de 2022, indicando possível depreciação, venda ou desinvestimento nesta categoria.
As luminárias e equipamentos tiveram uma participação relativamente estável, com uma leve tendência de aumento na parcela de ativos líquidos de bens e equipamentos ao longo do período, passando de aproximadamente 45,33% em abril de 2016 para cerca de 22,97% em fevereiro de 2018, sugerindo uma renovação ou manutenção dos ativos de equipamentos.
As melhorias no leasehold e obras em andamento apresentaram participação modesta, porém relativamente estável, indicando que o investimento nesta categoria mantém-se em patamares baixos e constantes ao longo do tempo.
Os bens e equipamentos brutos tiveram uma participação alta, acima de 84%, mas exibiram uma tendência de decréscimo, o que pode estar relacionado à depreciação acumulada e à substituição de ativos por versões mais modernas ou desinvestimentos estratégicos.
Depreciação e amortização acumuladas mostraram crescimento negativo ao longo do tempo, chegando a aproximadamente -30% do ativo total, refletindo o impacto da depreciação dos ativos de longo prazo e sua contabilização ao longo do tempo.
Por fim, os ativos de leasing operacional tiveram uma participação constante de aproximadamente 22% a 32%, indicando uma estratégia de uso de ativos sob leasing, com variações que podem estar relacionadas às negociações de contratos de leasing ou à substituição de ativos.
De modo geral, o padrão revela uma maior liquidez e uma redução na participação de ativos físicos de maior valor nas categorias de terrenos e edifícios, ao mesmo tempo em que mantém uma estrutura de ativos líquidos relativamente forte e equilibrada ao longo do tempo, o que pode reforçar a flexibilidade financeira da entidade.