Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Ross Stores Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Dívida total (quantia escriturada)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas na estrutura de dívida ao longo do período examinado. Observa-se uma redução inicial na parcela atual da dívida de longo prazo, seguida de um período sem dados e, posteriormente, um aumento significativo em 2021. A dívida de longo prazo, excluindo a parcela corrente, demonstra uma diminuição de 2017 para 2019, mantendo-se relativamente estável nesse nível até 2020. Contudo, em 2021, registra um aumento substancial, mantendo-se próximo desse valor em 2022.
O total de notas seniores (quantia escriturada) acompanha um padrão semelhante. Inicialmente, apresenta um ligeiro aumento de 2017 para 2018, seguido por uma diminuição notável em 2019 e estabilidade em 2020. Em 2021, ocorre um aumento expressivo, com uma ligeira redução em 2022, mas permanecendo em um patamar consideravelmente superior aos anos anteriores.
- Tendências Observadas
- A estrutura de dívida demonstra uma mudança significativa a partir de 2021, com um aumento considerável tanto na parcela atual da dívida de longo prazo quanto no total de notas seniores. A dívida de longo prazo, excluindo a parcela corrente, também apresenta um aumento notável no mesmo período.
- Possíveis Implicações
- O aumento da dívida em 2021 pode indicar investimentos significativos, aquisições ou outras atividades que exigiram financiamento adicional. A análise de outros indicadores financeiros seria necessária para determinar a sustentabilidade desse nível de endividamento.
- Dados Ausentes
- A ausência de dados para a parcela atual da dívida de longo prazo em alguns períodos dificulta a análise completa da evolução desse indicador. A falta de informações pode impactar a precisão das conclusões.
Em resumo, a empresa apresentou uma estrutura de dívida relativamente estável até 2020, seguida por um aumento substancial em 2021, mantido em um nível elevado em 2022. Acompanhar a evolução desses indicadores em períodos futuros será crucial para avaliar a saúde financeira da organização.
Endividamento total (valor justo)
29 de jan. de 2022 | |
---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |
Total de Senior Notes (valor justo) | |
Índice financeiro | |
Rácio dívida, justo valor e quantia escriturada |
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29).
Taxa de juro média ponderada da dívida
Taxa de juro média ponderada da dívida:
Taxa de juros | Valor da dívida1 | Taxa de juros × Valor da dívida | Taxa de juro média ponderada2 |
---|---|---|---|
Valor total | |||
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29).
1 US$ em milhares
2 Taxa de juro média ponderada = 100 × ÷ =
Custos com juros incorridos
12 meses encerrados | 29 de jan. de 2022 | 30 de jan. de 2021 | 1 de fev. de 2020 | 2 de fev. de 2019 | 3 de fev. de 2018 | 28 de jan. de 2017 | |||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Despesa com juros | |||||||||||||
Juros capitalizados | |||||||||||||
Custos com juros incorridos |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação às despesas e custos com juros ao longo do período examinado. Observa-se uma redução geral na despesa com juros entre 2017 e 2019, seguida por um aumento significativo em 2021, com uma leve diminuição em 2022.
- Despesa com Juros
- A despesa com juros apresentou uma trajetória descendente de US$ 19.569 mil em 2017 para US$ 16.407 mil em 2019. Em 2020, essa despesa diminuiu ainda mais para US$ 9.740 mil. Contudo, em 2021, houve um aumento expressivo para US$ 88.064 mil, seguido por uma redução para US$ 75.161 mil em 2022. Essa flutuação sugere possíveis alterações na estrutura de dívida ou nas taxas de juros aplicáveis.
- Juros Capitalizados
- Os juros capitalizados demonstraram um crescimento constante de US$ 26,710 mil em 2017 para US$ 14.476 mil em 2021. Este aumento pode indicar um maior investimento em ativos que qualificam para a capitalização de juros. A capitalização de juros é um processo contábil que adiciona os custos de juros ao valor de um ativo durante seu período de construção ou desenvolvimento.
- Custos com Juros Incorridos
- Os custos com juros incorridos seguiram uma tendência semelhante à da despesa com juros, com uma diminuição de US$ 19.595 mil em 2017 para US$ 14.107 mil em 2020. Em 2021, houve um aumento substancial para US$ 100.315 mil, com uma posterior redução para US$ 89.637 mil em 2022. A correlação entre os custos com juros incorridos e a despesa com juros é notável, indicando que as variações em um refletem as variações no outro.
A disparidade entre a despesa com juros e os custos com juros incorridos, especialmente em 2021 e 2022, pode ser atribuída a fatores como a contabilização de instrumentos financeiros complexos ou a mudanças nas políticas contábeis. A capitalização de juros, embora crescente, representa uma parcela relativamente pequena dos custos totais com juros. A análise detalhada das notas explicativas das demonstrações financeiras seria necessária para compreender completamente as causas dessas flutuações.
Índice de cobertura de juros (ajustado)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
2022 Cálculos
1 Índice de cobertura de juros (sem juros capitalizados) = EBIT ÷ Despesa com juros
= ÷ =
2 Índice de cobertura de juros (ajustado) (com juros capitalizados) = EBIT ÷ Custos com juros incorridos
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas nos índices de cobertura de juros ao longo do período avaliado. Observa-se um crescimento consistente no índice de cobertura de juros (sem juros capitalizados) de 2017 a 2020, com um aumento significativo nesse período. Contudo, o ano de 2021 apresenta uma queda drástica nesse índice, seguido por uma recuperação parcial em 2022.
O índice de cobertura de juros (ajustado) demonstra uma trajetória semelhante, com crescimento de 2017 a 2020. A diminuição acentuada observada em 2021 também se manifesta neste índice, sendo posteriormente atenuada em 2022, embora não retorne aos níveis de 2020.
- Tendências Gerais
- Ambos os índices de cobertura de juros exibem um padrão de crescimento seguido de uma queda expressiva e subsequente recuperação limitada. A correlação entre os dois índices sugere que a variação nos juros capitalizados não é o principal fator determinante das mudanças observadas.
- Anomalia em 2021
- A queda significativa em 2021 em ambos os índices merece investigação adicional. Essa redução pode estar relacionada a um aumento substancial nas despesas com juros, uma diminuição na receita operacional ou uma combinação de ambos os fatores. A magnitude da queda indica um potencial impacto na capacidade de cumprir obrigações financeiras de curto prazo.
- Recuperação em 2022
- A recuperação observada em 2022, embora presente, não é suficiente para restaurar os níveis de cobertura de juros anteriores a 2021. Isso sugere que os fatores que contribuíram para a queda em 2021 ainda podem estar exercendo alguma influência, ou que a recuperação é incipiente e pode ser vulnerável a futuras flutuações.
Em resumo, a análise indica uma deterioração na capacidade de cobertura de juros em 2021, seguida por uma recuperação parcial em 2022. A investigação das causas subjacentes à queda em 2021 é crucial para avaliar a sustentabilidade financeira a longo prazo.