Estrutura do balanço: activo
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- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise de índices de rentabilidade
- Análise dos índices de liquidez
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2005
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Análise do endividamento
- Acréscimos agregados
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
Ao analisar os dados financeiros anuais, observa-se uma mudança significativa na composição do ativo total ao longo do período. Em 2017, a maior proporção do ativo era composta por bens e equipamentos líquidos, representando aproximadamente 43,85%, indicando uma forte dependência de ativos de longo prazo. Contudo, ao longo dos anos, houve uma redução contínua nessa proporção até atingir cerca de 21,25% em 2022, refletindo uma redução na importância relativa desses ativos líquidos.
Por outro lado, os ativos circulantes mostraram uma tendência de aumento, passando de aproximadamente 52,98% em 2017 para cerca de 54,79% em 2022. Dentro desse grupo, o inventário de mercadorias sofreu uma redução acentuada, de aproximadamente 28,49% em 2017 para 16,59% em 2022, indicando uma possível melhora na gestão de estoques ou mudança na estratégia de estoque da empresa. Além disso, as contas a receber mantiveram uma participação relativamente estável, com pequena redução ao longo do período, reforçando a consistência na política de crédito e recebimentos.
Os caixa e equivalentes de caixa mostraram variações notáveis, iniciando em 20,94% em 2017, atingindo um pico de 37,89% em 2021, antes de diminuir para 36,09% em 2022. Essa oscilação sugere momentos de maior liquidez, possivelmente estratégias para fortalecer a caixa frente a condições de mercado ou necessidades operacionais pontuais.
Ativos de leasing operacional passaram a representar uma parcela significativa a partir de 2020, atingindo 24,26% em 2022, indicando uma maior utilização desse tipo de ativo na estrutura da empresa, possivelmente como alternativa de financimento ou gestão de ativos.
Em relação ao ativo de longo prazo, há uma redução de aproximadamente 47,02% em 2017 para cerca de 45,21% em 2022, refletindo uma possível diminuição dos investimentos em ativos fixos ou de maior duração. Além disso, ativos de longo prazo de outras naturezas apresentaram uma leve diminuição, o que pode indicar uma conversão ou alienação de ativos de menor retorno ou importância estratégica.
Por fim, os ativos restritos permanecem em patamares baixos ao longo do período, representando menos de 1% do total do ativo em todos os anos considerados, reforçando sua menor relevância na composição total do ativo da entidade.