Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
Dados trimestrais
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Expand Energy Corp., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma redução contínua na porcentagem de contas a pagar em relação ao passivo total e patrimônio líquido, passando de 5,01% em março de 2021 para 1,97% em março de 2025. Essa tendência indica uma diminuição na dependência de obrigações de curto prazo, possivelmente refletindo uma gestão mais eficiente do passivo circulante ou uma redução no nível de dívidas de curto prazo ao longo do período analisado.
Os vencimentos correntes da dívida de longo prazo, líquidos, apresentaram apenas um dado disponível, indicando um valor de 1,39%. A ausência de dados em outros períodos limita a análise de tendência, mas a presença de um valor explícito sugere uma gestão consciente das dívidas de longo prazo, com possível planejamento para sua quitação ou alongamento.
O percentual de juros vencidos mostra uma alta oscilação, começando em 0,16% em março de 2021 e atingindo 0,36% em junho de 2023, antes de uma diminuição para 0,24% em setembro de 2023. Essa volatilidade pode indicar oscilações nas condições de pagamento de juros ou na renegociação de dívidas, embora a redução final em 2023 seja um sinal positivo de controle financeiro.
Os passivos com derivativos apresentaram alta em março de 2021 (4,42%) e pico em junho de 2021 (11,14%), seguido por uma queda acentuada até valores muito baixos ou ausentes a partir de 2022, excepto uma recuperação pontual em março de 2024. Essa variação sugere uma gestão ativa de derivativos, com tentativas de aliviar riscos ou ajustes na estratégia de hedge ao longo do tempo.
Os outros passivos circulantes refletiram uma redução significativa de aproximadamente 11,31% em março de 2021 para 4,4% em dezembro de 2024, indicando uma diminuição na presença de passivos de curto prazo não especificados, o que pode contribuir para uma melhor liquidez operacional.
O passivo circulante, que compreende a soma dos passivos a curto prazo, evidenciou uma redução expressiva de 20,9% em março de 2021 para aproximadamente 6,71% em dezembro de 2024, reforçando a tendência de melhora na posição de liquidez da empresa.
A dívida de longo prazo líquida, excluindo vencimentos correntes, manteve-se relativamente estável, variando de 18,28% em março de 2021 para 18,77% em setembro de 2024, com pequenas oscilações, o que indica controle na gestão de endividamento de longo prazo ao longo do período.
Os passivos derivativos de longo prazo apresentaram variações menores, com pico de 3,62% em setembro de 2021 e queda para valores próximos de zero a partir de 2023, novamente destacando uma possível redução na utilização de instrumentos derivados de longo prazo.
O passivo de obrigações de aposentadoria líquidas manteve-se relativamente constante, variando entre 1,79% e 3,44%, indicando estabilidade nas obrigações futuras relacionadas a planos de aposentadoria.
Os passivos contratuais de longo prazo começaram a aparecer a partir do final de 2023, com valores em torno de 4,4% a 4,15%, indicando uma possível inclusão ou reconhecimento de novas obrigações contratuais ao longo do último período analisado.
O total do passivo, que inclui todas as obrigações, apresentou uma redução de 58,53% em março de 2021 para 23,92% em dezembro de 2024, demonstrando uma melhoria significativa na estrutura de passivos, contribuindo para maior solidez financeira.
No que diz respeito ao patrimônio líquido, houve uma evolução positiva, passando de uma participação de 56,21% em março de 2021 para cerca de 62,97% em março de 2025. Este aumento reflete o fortalecimento do capital próprio, impulsionado por aumentos no capital adicional realizado, que subiu de 51,93% para aproximadamente 49,07%, e pela melhora nos lucros acumulados, que passaram de um déficit de -2,54% em junho de 2021 para lucros positivos de 13,9% em março de 2025.
Os lucros acumulados e o patrimônio líquido juntos indicam uma trajetória de recuperação e crescimento do valor patrimonial, atribuindo maior estabilidade financeira ao período. A participação de ações ordinárias permanece praticamente constante, com pequena influência na composição do passivo e patrimônio líquido ao longo do tempo.
De modo geral, a análise revela uma gestão de passivos savvy, resultando em redução significativa da alavancagem financeira de curto prazo e um fortalecimento do patrimônio líquido. Tais mudanças indicam uma estratégia de equilíbrio financeiro com foco na diminuição do endividamento de curto prazo e na consolidação do capital próprio, contribuindo para uma estrutura de capital mais sólida e sustentável ao longo do período avaliado.