A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
28 de jan. de 2024 | = | × | |||
29 de jan. de 2023 | = | × | |||
30 de jan. de 2022 | = | × | |||
31 de jan. de 2021 | = | × | |||
2 de fev. de 2020 | = | × | |||
3 de fev. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-01-28), 10-K (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-02-02), 10-K (Data do relatório: 2019-02-03).
Ao analisar os dados financeiros, observa-se uma tendência de variação no rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) ao longo do período considerado. Após um declínio de 11,86% em 2019 para 8,78% em 2020, ocorreu uma recuperação significativa em 2021, atingindo 14,6%. Essa recuperação prosseguiu em 2022, com o valor chegando a 24,35%, atingindo um pico. Contudo, em 2023, o ROA permaneceu relativamente estável com ligeira redução a 24,19%, e em 2024 houve uma diminuição para 18,01%, indicando uma ligeira deterioração na eficiência na utilização dos ativos neste último ano.
Em relação ao índice de alavancagem financeira, verifica-se uma tendência de aumento até o ano de 2020, passando de 2,43 em 2019 para 3,28 em 2020, o que sugere uma maior dependência de capital de terceiros. A partir de então, observa-se uma leve redução ao longo dos anos seguintes, retornando a valores próximos de 2,48 em 2024. Essa diminuição pode indicar uma tentativa de equilibrar a estrutura de capital, reduzindo o risco financeiro associado ao aumento do endividamento.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta uma trajetória de forte crescimento, de 28,87% em 2019 para um pico de 67,68% em 2022. Embora tenha ocorrido uma ligeira redução em 2023, o valor permaneceu elevado em 66,31%, demonstrando alta rentabilidade para os acionistas durante esse período. Em 2024, há uma redução mais significativa, para 44,63%, podendo indicar um ajuste na rentabilidade ou uma mudança na performance financeira da empresa, embora ainda represente um resultado robusto.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-01-28), 10-K (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-02-02), 10-K (Data do relatório: 2019-02-03).
- Índice de margem de lucro líquido
- Houve uma tendência de crescimento na margem de lucro líquido ao longo do período analisado, passando de 5,88% em 2019 para um pico de 13,66% em 2022. Embora tenha havido uma ligeira redução para 12,25% em 2024, ainda se mantém em patamares significativamente superiores aos anos iniciais, indicando uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade da empresa ao longo do tempo.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos apresentou variações consideráveis. Houve uma queda de 2,02 em 2019 para 1,45 em 2020, seguida de uma estabilização em torno de 1,46 em 2021. Posteriormente, observou-se um aumento para 1,78 em 2022 e 1,86 em 2023, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas. Em 2024, o índice voltou a diminuir para 1,47, o que pode sugerir uma redução na eficiência de giro, possivelmente relacionada a mudanças na estratégia operacional ou no ciclo de negócios.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem financeira mostrou variações ao longo dos anos, começando em 2,43 em 2019, crescendo para um pico de 3,28 em 2020, indicando maior uso de capital de terceiros naquele período. Após isso, houve uma redução gradual para 2,82 em 2021, 2,78 em 2022, e 2,74 em 2023, chegando a 2,48 em 2024. Essa tendência sugere uma diminuição na dependência de endividamento ao longo do tempo, indicando uma possível estratégia de redução de risco financeiro.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou uma melhora expressiva de 28,87% em 2019 para um valor máximo de 67,68% em 2022, refletindo uma significativa eficiência na geração de lucros a partir do patrimônio dos acionistas naquele período. Apesar de uma ligeira redução para 66,31% em 2023 e uma nova queda para 44,63% em 2024, o índice permanece em patamares elevados se comparado ao início do período, indicando uma forte rentabilidade para os investidores ao longo de maior parte do período analisado.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-01-28), 10-K (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-02-02), 10-K (Data do relatório: 2019-02-03).
Ao longo do período analisado, observa-se que o índice de carga tributária manteve-se relativamente estável, apresentando uma leve redução de 0,78 em 2019 e 2020 para 0,75 em 2023 e 2024, indicando uma estabilidade na carga tributária incidente sobre a empresa.
O rácio de encargos com juros apresentou um aumento progressivo, saindo de 0,98 em 2019 a 1,02 em 2024, demonstrando uma leve elevação na proporção de encargos financeiros sobre o total de receitas ou outros indicadores financeiros considerados.
O índice de margem EBIT registou crescimento expressivo ao longo dos anos, passando de 7,69% em 2019 para 17,62% em 2022, indicando uma melhora significativa na rentabilidade operacional. No entanto, houve uma ligeira retração após esse pico, chegando a 16,05% em 2024, ainda assim mantendo níveis elevado em comparação aos anos iniciais.
O índice de giro de ativos apresentou uma tendência de alta até 2022, atingindo 1,78, decorrente de uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Contudo, em 2024, esse indicador caiu para 1,47, sugerindo redução na eficiência operacional na conversão de ativos em vendas.
Em relação ao índice de alavancagem financeira, percebe-se um aumento de 2,43 em 2019 para um pico de 3,28 em 2020, seguido de estabilização em torno de 2,78 em 2022 e uma redução para 2,48 em 2024. Essa trajetória indica um aumento no uso de dívida em relação ao patrimônio nos anos iniciais, seguido de uma eventual redução na alavancagem ao longo do tempo.
Quanto ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), houve um crescimento expressivo de 28,87% em 2019 para um pico de 67,68% em 2022, indicando uma ampliação na rentabilidade dos acionistas. Após esse ponto máximo, houve uma diminuição para 66,31% em 2023 e subsequentemente para 44,63% em 2024, sugerindo uma redução na eficiência na geração de valor para os acionistas na última comparação.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
28 de jan. de 2024 | = | × | |||
29 de jan. de 2023 | = | × | |||
30 de jan. de 2022 | = | × | |||
31 de jan. de 2021 | = | × | |||
2 de fev. de 2020 | = | × | |||
3 de fev. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-01-28), 10-K (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-02-02), 10-K (Data do relatório: 2019-02-03).
As análises dos indicadores financeiros ao longo do período mostram tendências distintas. A margem de lucro líquido evidenciou uma melhora significativa na passagem de 2019 para 2022, passando de 5,88% para 13,66%, atingindo seu ponto mais alto nesse período, o que indica uma maior eficiência na geração de lucro em relação às receitas. Contudo, essa margem apresentou uma ligeira queda de 13,66% em 2022 para 12,25% em 2024, sugerindo uma eventual redução na eficiência de lucro no último ano avaliado.
O índice de giro de ativos apresentou uma tendência de crescimento de 2019 para 2024, embora com variações notáveis. Inicialmente, houve uma redução de 2,02 para 1,45 em 2020, seguida por uma recuperação e crescimento contínuo até 2023, quando atingiu 1,86, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas. No entanto, houve uma redução para 1,47 em 2024, recomendando atenção à manutenção dessa eficiência.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) refletiu uma melhora expressiva até 2022, passando de 11,86% em 2019 para 24,35%, evidenciando uma alta eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros durante esse período. Em 2023, a métrica manteve-se elevada em 24,19%, mas uma redução para 18,01% em 2024 indica uma diminuição na rentabilidade dos ativos, o que pode estar associado a fatores de mercado, ajustes operacionais ou mudanças na estrutura de custos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-01-28), 10-K (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-02-02), 10-K (Data do relatório: 2019-02-03).
Observa-se que o índice de carga tributária manteve-se relativamente estável ao longo dos anos, variando entre 0,75 e 0,78, indicando uma consistência na alíquota de tributação aplicada à empresa ao longo do período analisado.
O rácio de encargos com juros apresentou uma estabilidade até o ano de 2022, permanecendo em 0,98 e 1, respectivamente, contudo, em 2024, houve um aumento para 1,02, o que sugere um leve aumento nos encargos com juros, possivelmente refletindo uma mudança na estrutura de financiamento ou na taxa de juros aplicada às dívidas.
O índice de margem EBIT evidenciou uma melhora significativa de 7,69% em 2019 para um pico de 17,62% em 2022, indicando uma progressiva ampliação da rentabilidade operacional durante esse período. Porém, em 2023 e 2024, essa margem apresentou uma ligeira redução, fechando em 17,27% e 16,05%, respectivamente, o que aponta para uma leve diminuição na eficiência operacional ou aumento de custos operacionais.
O índice de giro de ativos exibiu uma tendência de aumento de 2019 até 2023, passando de 2,02 para 1,86, o que sugere maior eficiência na utilização dos ativos em gerar vendas durante esse período. Contudo, em 2024, houve uma reversão significativa, caindo para 1,47, indicando uma possível redução na eficiência operacional ou uma mudança na composição dos ativos utilizados.
Quanto à rendibilidade dos ativos (ROA), observou-se um aumento contínuo de 11,86% em 2019 para um pico de 24,35% em 2022, refletindo uma melhora substancial na capacidade da empresa de gerar lucro a partir de seus ativos. Esta alta chegou a, aproximadamente, 24,19% em 2023 antes de uma redução para 18,01% em 2024, indicando uma provável diminuição na eficiência na geração de retorno sobre os ativos nesse último ano.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-01-28), 10-K (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-02-02), 10-K (Data do relatório: 2019-02-03).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária apresentou uma estabilidade relativa ao longo do período analisado, variando entre 0.75 e 0.78. Notou-se uma leve redução do valor em 2023, indicando uma leve diminuição na proporção dos encargos tributários em relação ao resultado operacional ou ao faturamento, o que pode refletir melhorias na eficiência fiscal ou mudanças na legislação tributária.
- Rácio de encargos com juros
- Este rácio permaneceu constante de 0.98 a 2021, indicando estabilidade na carga de encargos financeiros relacionados aos juros. A partir de 2023, houve um incremento para 1.02 em 2024, sugerindo um aumento na proporção de encargos com juros em relação ao resultado financeiro ou ao faturamento, possivelmente devido ao aumento de endividamento ou a mudanças nas condições de financiamento.
- Índice de margem EBIT
- Observou-se uma tendência de crescimento contínuo até 2022, quando atingiu um pico de 17.62%. Após esse ponto, houve uma ligeira redução para 16.05% em 2024. Este padrão sugere uma melhoria na rentabilidade operacional ao longo do período, embora a ligeira queda posterior possa indicar aumento nos custos operacionais ou pressão competitiva, ainda assim mantendo uma margem elevada em comparação com os anos iniciais.
- Índice de margem de lucro líquido
- A margem de lucro líquido também apresentou um crescimento constante até 2022, atingindo 13.66%, antes de sofrer uma ligeira redução para 12.25% em 2024. Semelhante ao índice de margem EBIT, essas tendências indicam um fortalecimento na rentabilidade ao longo dos anos, com uma leve retração no último período, possivelmente refletindo maior concorrência ou aumento de despesas financeiras.