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Observa-se uma variação relevante na composição do ativo ao longo do período analisado, indicando possíveis mudanças estratégicas ou de mercado.
O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresentou uma tendência de diminuição, partindo de aproximadamente 1.89% em março de 2018 para valores inferiores a 1% nas últimas datas de 2022. Essa redução sugere uma possível destinação de recursos para investimentos ou operações, embora permaneça como uma parcela relativamente pequena do ativo total.
As contas a receber, líquidas, mantiveram-se relativamente constantes em torno de 7% a 8%, apresentando ligeira redução na ponta final do período, o que pode indicar melhorias na gestão de recebíveis ou maior eficiência na recuperação de créditos.
O inventário permaneceu com uma participação bastante estável, variando de 0.57% a 0.96%, refletindo provavelmente uma política de estoque consistente ou uma operação voltada mais para ativos intangíveis ou de maior rotatividade.
Despesas pré-pagas e outros ativos demonstraram maior flutuação, chegando a representar cerca de 1.58% no final do período, possivelmente indicando variações em despesas antecipadas ou ativos não correntes de menor peso relativo em relação ao ativo total.
O ativo circulante, que engloba contas a receber, caixa, inventário e outros ativos de curto prazo, manteve uma participação próxima de 9% a 11%, com variações que não sinalizam mudanças drásticas na liquidez operacional.
O destaque na composição do ativo reside na categoria de aluguel de equipamento líquido, que mostrou crescimento contínuo de aproximadamente 52.27% em 2018 para quase 55% em 2022, refletindo uma estratégia de expansão ou reforço dos ativos relacionados a aluguel de equipamentos.
Os bens imóveis e equipamentos não alugados, líquidos, tiveram uma participação estável, aproximadamente entre 3.0% a 3.5%, indicando que esses ativos representam uma parcela constante no balanço.
Por outro lado, os bens e equipamentos, líquidos, que incluem tanto ativos alugados quanto não alugados, aumentaram sua participação de aproximadamente 55.45% em 2018 para cerca de 58.37% em 2022, reforçando o foco na operação de aluguel de equipamentos.
A categoria de boa vontade apresentou uma ligeira redução na sua participação, de aproximadamente 28% em 2018 para cerca de 25% a 27% no final de 2022, podendo refletir amortizações ou ajustes de ativos intangíveis.
Outros ativos incorpóreos, líquidos, demonstraram declínio expressivo, passando de cerca de 5.6% para aproximadamente 1.87%, sinalizando possíveis vendas ou amortizações de ativos intangíveis ao longo do período.
Ativos de direito de uso de arrendamento operacional surgiram com reconhecimento apenas em 2018, mantendo uma participação em torno de 3.3% a 3.9%, o que sugere uma adoção de padrão contábil relacionado a leasing nos últimos anos.
Os ativos de longo prazo, que compreendem os principais investimentos de longo prazo e ativos não circulantes, receberam uma leve redução na sua participação de aproximadamente 90.3% até mais de 88%, indicando uma possível estratégia de renovação ou substituição de ativos de longo prazo.
Em síntese, a análise revela uma tendência de fortalecimento dos ativos relacionados a aluguel de equipamentos, significativa participação de bens e equipamentos ligados à operação de leasing, além de um gerenciamento relativamente estável dos ativos de curto prazo e intangíveis, com ajustes internos em ativos intangíveis e ativos de direito de uso ao longo do período.