A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × | |||
31 de dez. de 2019 | = | × | |||
31 de dez. de 2018 | = | × | |||
31 de dez. de 2017 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma evolução significativa ao longo do período analisado. Em 2017, o valor negativo (-1,46%) indica uma rentabilidade desfavorável dos ativos. No entanto, houve uma melhora expressiva em 2018, atingindo 11,86%, o que sugere uma gestão eficiente na utilização dos ativos para gerar lucros. Em 2019, o desempenho permaneceu relativamente estável com uma leve estabilidade na rentabilidade, em torno de 11,54%. Contudo, nos anos seguintes, notou-se uma reversão dessa tendência, com o ROA caindo para valores negativos, -8,49% em 2020 e -1,57% em 2021, indicando uma deterioração na eficiência de utilização dos ativos para gerar resultados positivos.
O índice de alavancagem financeira demonstra uma tendência de aumento ao longo do período. Iniciando em 1,47 em 2017, houve pequenas variações até 2018 (1,49) e 2019 (1,46). A partir de 2020, o índice começou a subir de forma mais expressiva, chegando a 1,68, e atingindo 1,92 em 2021. Este aumento sugere que a empresa passou a se financiar de forma mais intensiva com dívidas ou capitais de terceiros, refletindo uma maior alavancagem financeira ao longo do período.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou um comportamento semelhante ao ROA, com um início negativo em 2017 (-2,14%), uma forte recuperação em 2018 (17,71%) e uma leve diminuição em 2019 (16,84%). No entanto, as perdas se intensificaram drasticamente em 2020, alcançando -14,25%, e permaneceram negativas em 2021, em torno de -3,03%. Essa tendência indica que, embora tenham ocorrido alguns períodos de alta rentabilidade sobre o patrimônio, o período recente mostrou dificuldades na geração de lucros para os acionistas, refletindo possíveis desafios na gestão ou em fatores de mercado.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Desde 2017 até 2019, a margem de lucro líquido apresentou uma trajetória de melhoria significativa, passando de -4,42% para 39,63% e 42,37%, indicando uma expansão na rentabilidade operacional da empresa. Em 2020, houve uma forte reversão dessa tendência, com a margem caindo para -30,56%, refletindo uma perda de rentabilidade ou aumento de perdas líquidas. Em 2021, a margem voltou a se aproximar de níveis negativos, com -4,36%, sugerindo uma recuperação parcial, embora ainda abaixo do patamar positivo observado anteriormente.
- Índice de giro de ativos
- Este indicador apresentou uma estabilidade relativa ao longo do período, oscilando entre 0,27 e 0,36. Observa-se uma ligeira diminuição de 0,33 em 2017 para 0,3 em 2018 e 0,27 em 2019. Em 2020, houve leve aumento para 0,28, seguido de um incremento expressivo para 0,36 em 2021. Esse aumento em 2021 sugere maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência constante de aumento ao longo dos anos. De 1,47 em 2017, subiu para 1,49 em 2018, 1,46 em 2019, e posteriormente acelerou seu crescimento para 1,68 em 2020 e alcançou 1,92 em 2021. Essa progression indica uma maior dependência de recursos de terceiros para financiar os ativos, o que pode aumentar o risco financeiro, mas também indica potencial de maior alavancagem para impulsionar o crescimento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este índice refletiu grande volatilidade no período analisado. Entre 2017 e 2019, observou-se uma melhora significativa, de -2,14% para 17,71% e 16,84%, indicando uma forte recuperação na rentabilidade do patrimônio. Em 2020, o indicador voltou a registrar resultado negativo de -14,25%, demonstrando uma reversão na rentabilidade dos acionistas. Em 2021, a métrica apresentouse próxima a zero em -3,03%, indicando uma fraca recuperação ou recuperação parcial da rentabilidade do patrimônio líquido. Essa volatilidade sugere dificuldades na manutenção de rentabilidades sustentáveis ao longo do tempo.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária apresentou um aumento significativo de 2,85 em 2018 para 3,76 em 2019, indicando uma elevação na proporção de encargos tributários em relação aos resultados. Como esse valor não está disponível para 2017 e 2021, a análise pontua a tendência de crescimento na carga tributária nesse período, sugerindo maior impacto fiscal na operação durante 2019.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros evidenciou uma variação de negativo para positivo entre 2017 e 2018, com uma transição de -9,72 para 0,76, indicando uma melhora na estrutura de custos financeiros. Em 2019, a taxa permaneceu semelhante a 2018, mas em 2020 houve redução para 0,74. Em 2021, o valor torna-se negativo (-0,5), sugerindo uma possível redução nos encargos financeiros ou uma alteração na estratégia de financiamento, refletindo uma melhora na eficiência na gestão de dívidas.
- Índice de margem EBIT
- Este índice mostrou uma forte expansão de 0,4% em 2017 para um pico de 18,28% em 2018, o que indica uma melhora significativa na eficiência operacional. A margem permaneceu elevada em 2019 com 15,27%, antes de sofrer uma queda abrupta para 2,74% em 2020 e converter-se em valor negativo de -7,09% em 2021. A tendência sugere que, após um período de robustez operacional, houve deterioração rápida na rentabilidade, possivelmente devido a aumentos de custos ou redução de receitas.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos, que mede a eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas, permaneceu relativamente estável, com pequenas flutuações entre 0,27 e 0,36 ao longo do período. Houve um aumento notável de 0,28 em 2020 para 0,36 em 2021, indicando uma melhora na eficiência operacional na utilização dos ativos nesse último ano.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice revelou um aumento contínuo ao longo dos anos, partindo de 1,47 em 2017 e alcançando 1,92 em 2021. A elevação sugere um incremento na utilização de dívida para financiar os ativos e operações, refletindo maior grau de alavancagem financeira, o que pode implicar maior risco financeiro em períodos mais recentes.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE inicialmente negativo em 2017 (-2,14%) virou positivo em 2018, atingindo 17,71%, e permaneceu elevado em 2019 com 16,84%. Entretanto, em 2020 houve uma reversão com forte deterioração para -14,25%, seguida de uma ligeira recuperação para -3,03% em 2021. Essa evolução aponta para períodos de alta lucratividade em 2018 e 2019, seguidos por perdas substanciais em 2020 e dificuldades na geração de retorno sobre o patrimônio na fase mais recente.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × | |||
31 de dez. de 2019 | = | × | |||
31 de dez. de 2018 | = | × | |||
31 de dez. de 2017 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice apresentou variações marcantes ao longo do período analisado. Em 2017, registrou-se um resultado negativo de aproximadamente -4,42%, indicando prejuízo. Em 2018, ocorreu uma significativa melhora, alcançando uma margem de 39,63%, indicando um período de forte rentabilidade. Essa condição se manteve em 2019, com um índice de cerca de 42,37%, demonstrando estabilidade na alta margem de lucro. No entanto, em 2020, o índice voltou a sê-lo negativo, com uma perda de 30,56%, refletindo uma situação de prejuízo que perdurou até o final de 2021, quando o índice ficou em torno de -4,36%. Essa trajetória sugere uma volatilidade considerável na rentabilidade líquida ao longo do período, com períodos de forte lucratividade seguidos por perdas relevantes.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, apresentando pequenas oscilações. Começou em 0,33 em 2017, caiu para 0,3 em 2018, e então diminuiu ligeiramente para 0,27 em 2019. Em 2020, houve um aumento discreto para 0,28, indicando uma leve melhora na eficiência na utilização dos ativos. Em 2021, o índice atingiu 0,36, o valor mais alto do período, indicando uma maior eficiência na geração de receita com os ativos disponíveis. Essa tendência sugere uma melhora na gestão dos ativos ao longo do tempo, especialmente em 2021.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA seguiu um padrão semelhante ao índice de margem de lucro líquido, refletindo a rentabilidade dos ativos da empresa. Em 2017, apresentou-se negativo em -1,46%, indicando eficiência abaixo do esperado na geração de lucro a partir dos ativos. Em 2018, houve uma clara recuperação, atingindo 11,86%, o que demonstra uma melhora significativa na eficiência operacional. Essa tendência se manteve em 2019, com um valor ligeiramente inferior, de 11,54%, indicando estabilidade na rentabilidade. Em 2020, o ROA voltou a ser negativo, atingindo -8,49%, sinalizando prejuízo na rentabilidade dos ativos durante esse período. Em 2021, a métrica manteve-se negativa, em torno de -1,57%, sugerindo dificuldades persistentes na obtenção de retorno positivo dos ativos, embora em valores mais próximos de zero em comparação com 2020.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária apresentou um aumento significativo de 2018 a 2019, passando de um valor ausente para 2.85 e, posteriormente, atingindo 3.76 em 2019. Após esse pico, o dado está ausente para os anos seguintes, indicando possível instabilidade ou ausência de informações nesta métrica.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros mostrou uma variação relevante ao longo do período analisado. Em 2017, o valor era negativo em -9.72, sugerindo uma possível redução de dívidas ou ajustes financeiros. Em 2018, houve uma recuperação para 0.76, seguida de estabilidade em 0.74 em 2019. Em 2020, o rácio se tornou negativo em -0.5, indicando uma possível redução nos encargos ou alterações na estrutura de endividamento. Esses movimentos refletem mudanças na política de endividamento ou na estratégia de gerenciamento de juros.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT experimentou uma alta expressiva em 2018, atingindo 18.28%, após um valor inicial de 0.4% em 2017. Em 2019, a margem sofreu uma leve queda para 15.27%, e reduziu-se ainda mais para 2.74% em 2020. Em 2021, o resultado foi negativo em -7.09%, indicando uma reversão de lucros para prejuízos operacionais. Essa tendência sugere que a empresa experimentou dificuldades de rentabilidade operacional nos anos recentes, especialmente após 2018.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável ao longo do período, variando de 0.3 a 0.36. Houve uma ligeira elevação em 2021 para 0.36, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos na geração de receitas durante esse período.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou uma evolução de negativa para positiva em 2018, passando de -1.46% a 11.86%, satisfez uma melhora significativa na rentabilidade dos ativos. Contudo, em 2019, a rentabilidade permaneceu elevada em 11.54%, mas degradou-se em 2020 com um valor negativo de -8.49%, indicando um retorno negativo dos ativos. Em 2021, voltou a uma margem próxima de zero (-1.57%), refletindo uma tendência de baixa na eficiência de geração de lucro a partir dos ativos, possivelmente devido a desafios operacionais ou estratégicos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
O índice de carga tributária apresentou ausência de dados em 2017, mas mostrou uma elevação significativa em 2018, atingindo 2,85, permanecendo elevado até 2019, com um índice de 3,76, indicando um aumento na proporção de impostos em relação aos resultados. Nos anos seguintes, essa métrica não foi reportada, dificultando a análise de tendências posteriores.
O rácio de encargos com juros revelou uma variação interessante ao longo do período. Em 2017, houve uma previsão de encargos negativos, indicando possivelmente um ganho com juros ou uma redução de despesas financeiras. Em 2018 e 2019, o rácio se estabilizou próximos a 0,75, indicando uma relativa estabilidade na carga de juros. Contudo, em 2020 houve uma reversão, atingindo -0,50, sugerindo uma redução nos encargos ou uma compensação financeira que provocou um resultado negativo. Não há dados disponíveis para 2021, restringindo a análise de continuidade dessa tendência.
O índice de margem EBIT apresentou uma trajetória de crescimento até 2018, atingindo 18,28%, depois declinou para 15,27% em 2019, sinalizando uma ligeira diminuição na eficiência operacional. Em 2020, a margem caiu significativamente para 2,74%, indicando uma forte redução na lucratividade operacional, enquanto que em 2021 houve uma reversão a um valor negativo de -7,09%, refletindo prejuízo operacional ou dificuldades na manutenção de margens positivas.
Quanto à margem de lucro líquido, o indicador evidenciou uma mudança drástica. Em 2017, a margem foi negativa em -4,42%, sugerindo prejuízo. Em 2018 e 2019, houve uma expressiva melhora, atingindo aproximadamente 39,63% e 42,37%, respectivamente, indicando um período de forte rentabilidade líquida. Entretanto, essa tendência se reverteu em 2020, quando a margem caiu para -30,56%, marcando um prejuízo líquido considerável, que permaneceu negativa, em torno de -4,36%, em 2021.