A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma trajetória ascendente de março de 2018 a dezembro de 2018, atingindo o pico de 11.86%. Posteriormente, observa-se uma flutuação, com valores positivos decrescentes até o primeiro trimestre de 2020, seguido por um período de valores negativos significativos, atingindo o mínimo de -9.81% no quarto trimestre de 2020. A partir desse ponto, o ROA apresenta uma recuperação modesta, com valores positivos e negativos alternados, finalizando em -0.82% no segundo trimestre de 2022.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta um padrão de crescimento gradual e constante ao longo do período. Inicialmente, varia entre 1.45 e 1.68 de março de 2018 a dezembro de 2020. A partir do primeiro trimestre de 2021, o índice acelera o crescimento, atingindo 2.03 no terceiro trimestre de 2021, e mantendo-se em níveis elevados, com 2.29 no segundo trimestre de 2022. Este aumento sugere um crescente recurso ao endividamento.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) acompanha uma dinâmica semelhante ao ROA, com um aumento expressivo de março de 2018 a dezembro de 2018, atingindo 17.71%. O ROE atinge o seu máximo no segundo trimestre de 2019, com 28.22%. A partir desse ponto, o ROE demonstra uma tendência de declínio, com valores positivos decrescentes e, posteriormente, valores negativos acentuados a partir do quarto trimestre de 2020, atingindo o mínimo de -16.08%. Uma leve recuperação é observada no primeiro trimestre de 2021, mas o ROE permanece em território negativo até o segundo trimestre de 2022, com -1.88%.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Apresenta uma forte volatilidade, com um período de crescimento inicial seguido por um declínio acentuado e posterior recuperação limitada.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Demonstra um aumento constante ao longo do período, indicando um aumento do endividamento.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Segue uma trajetória semelhante ao ROA, com um pico inicial seguido por um declínio significativo e valores negativos persistentes.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma volatilidade significativa. Observou-se um aumento substancial a partir do primeiro trimestre de 2018, atingindo um pico no quarto trimestre de 2018, seguido por flutuações e, posteriormente, valores negativos a partir do quarto trimestre de 2019, mantendo-se em território negativo até o primeiro trimestre de 2021, quando se tornou positivo novamente, embora com variações subsequentes.
O índice de giro de ativos demonstrou uma relativa estabilidade, com valores consistentemente abaixo de 0.4. Houve uma ligeira tendência de aumento ao longo do tempo, com os valores mais recentes, no segundo trimestre de 2022, sendo os mais altos do período analisado.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma trajetória ascendente, com um aumento gradual ao longo do tempo. Embora tenha havido algumas flutuações, a tendência geral foi de aumento da alavancagem, com os valores mais altos registrados no segundo trimestre de 2022.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) seguiu um padrão semelhante ao índice de margem de lucro líquido, com um aumento significativo a partir de 2018, atingindo um pico no primeiro trimestre de 2019, seguido por um declínio acentuado e valores negativos a partir do quarto trimestre de 2019. O ROE recuperou-se no primeiro trimestre de 2021, mas apresentou variações nos trimestres subsequentes.
- Índice de margem de lucro líquido
- Demonstra alta volatilidade, com picos em 2018 e declínio para valores negativos em 2019-2020, seguido de recuperação parcial.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta estabilidade relativa, com ligeira tendência de aumento ao longo do tempo.
- Índice de alavancagem financeira
- Exibe trajetória ascendente, indicando aumento gradual da alavancagem.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Segue padrão semelhante ao índice de margem de lucro líquido, com alta volatilidade e declínio para valores negativos em 2019-2020, seguido de recuperação parcial.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma volatilidade significativa no índice de carga tributária, com valores inicialmente baixos que aumentam consideravelmente em 2018, permanecendo elevados até o final de 2019. Em 2020, o índice apresenta uma queda abrupta, atingindo valores negativos no último trimestre, e permanece baixo em 2021, com uma leve recuperação em 2022.
O rácio de encargos com juros demonstra relativa estabilidade entre 2018 e 2019, com valores consistentemente próximos de 0.75. Contudo, em 2020, o rácio apresenta flutuações expressivas, incluindo valores negativos, indicando possíveis ajustes na estrutura de capital ou nos custos financeiros. Em 2021 e 2022, observa-se uma variação considerável, com um valor negativo no último trimestre de 2022.
O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória ascendente de 2018 a 2019, atingindo o pico de 19.1%. Em 2020, a margem diminui drasticamente, com valores próximos de zero, e permanece baixa no início de 2021. Uma recuperação é observada no final de 2021, mas a margem volta a declinar em 2022.
O índice de giro de ativos demonstra uma estabilidade relativa ao longo do período, com valores flutuando entre 0.26 e 0.39. Uma tendência de leve aumento é perceptível a partir de 2020, sugerindo uma maior eficiência na utilização dos ativos.
O índice de alavancagem financeira apresenta um aumento gradual de 2018 a 2020, indicando um crescente endividamento. Em 2021 e 2022, o índice se mantém em níveis elevados, com um pico no final de 2022, sugerindo uma dependência contínua do financiamento por dívida.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibe uma forte variação. Após um crescimento notável de 2018 a 2019, atingindo 28.22%, o ROE sofre uma queda acentuada em 2020, tornando-se negativo. Em 2021, o ROE permanece negativo, com uma leve recuperação no final do período, mas ainda em níveis baixos. Em 2022, o ROE volta a apresentar valores negativos.
- Índice de carga tributária
- Apresenta alta volatilidade, com picos em 2018/2019 e queda acentuada em 2020.
- Rácio de encargos com juros
- Estável até 2019, com flutuações significativas e valores negativos em 2020.
- Índice de margem EBIT
- Crescimento até 2019, seguido de forte declínio em 2020 e recuperação parcial em 2021.
- Índice de giro de ativos
- Relativamente estável, com leve tendência de aumento a partir de 2020.
- Índice de alavancagem financeira
- Aumento gradual até 2020, mantendo-se elevado em 2021 e 2022.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Forte crescimento até 2019, seguido de queda acentuada e valores negativos em 2020 e 2021.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma volatilidade significativa. Observa-se um aumento substancial a partir do primeiro trimestre de 2018, atingindo um pico no segundo trimestre de 2019, seguido por uma queda acentuada e valores negativos nos trimestres finais de 2020 e início de 2021. A partir do primeiro trimestre de 2021, o índice apresenta alguma recuperação, embora com flutuações.
O índice de giro de ativos apresenta uma relativa estabilidade, com valores consistentemente abaixo de 0.4. Há uma ligeira tendência de aumento ao longo do tempo, com os valores mais recentes (final de 2021 e primeiros trimestres de 2022) a serem os mais altos do período analisado. Essa indicação sugere uma melhoria na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem de lucro líquido, exibindo um crescimento notável até o final de 2019. Contudo, o ROA também experimenta uma queda drástica, atingindo valores negativos no final de 2020. A recuperação observada no ROA a partir de 2021 é menos pronunciada do que a do índice de margem de lucro líquido, indicando que o retorno sobre os ativos permanece relativamente baixo.
- Índice de margem de lucro líquido
- Apresenta alta volatilidade, com crescimento inicial, pico em 2019 e declínio subsequente, incluindo períodos de perda.
- Índice de giro de ativos
- Mantém-se relativamente estável, com uma ligeira tendência de aumento ao longo do tempo, sugerindo melhoria na eficiência de utilização dos ativos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem de lucro líquido, com crescimento até 2019 e declínio acentuado, permanecendo em níveis relativamente baixos mesmo na recuperação.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma volatilidade significativa no índice de carga tributária, com valores inicialmente baixos que aumentam consideravelmente em 2018, permanecendo elevados até o final de 2019. Em 2020, o índice apresenta uma queda drástica, incluindo um valor negativo no último trimestre, seguido por uma recuperação parcial em 2021 e 2022.
O rácio de encargos com juros demonstra uma relativa estabilidade entre 2018 e 2019, com valores consistentemente próximos de 0.75. Contudo, em 2020, o rácio apresenta flutuações acentuadas, incluindo valores negativos, indicando possíveis eventos financeiros incomuns. Em 2021, observa-se uma recuperação, mas o último trimestre de 2022 registra um valor negativo expressivo.
O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória ascendente de 2018 a 2019, atingindo o pico em 2019. Em 2020, a margem diminui drasticamente, com valores próximos de zero e até mesmo negativos no último trimestre. Uma recuperação parcial é observada em 2021, mas a margem volta a declinar em 2022, terminando o período com um valor baixo.
O índice de giro de ativos demonstra uma estabilidade relativa ao longo do período, com valores flutuando entre 0.26 e 0.39. Observa-se uma ligeira tendência de aumento a partir de 2020, indicando uma possível melhoria na eficiência na utilização dos ativos.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem EBIT, com um crescimento notável de 2018 a 2019. Em 2020, o ROA sofre uma queda acentuada, resultando em valores negativos. Uma recuperação modesta é observada em 2021, mas o ROA permanece baixo e negativo em 2022.
- Índice de carga tributária
- Apresenta alta volatilidade, com picos em 2018/2019 e queda acentuada em 2020.
- Rácio de encargos com juros
- Estável até 2019, com flutuações significativas e valores negativos em 2020 e 2022.
- Índice de margem EBIT
- Crescimento até 2019, seguido por declínio acentuado em 2020 e recuperação parcial em 2021, com nova queda em 2022.
- Índice de giro de ativos
- Relativamente estável, com ligeira tendência de aumento a partir de 2020.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem EBIT, com queda acentuada em 2020 e recuperação limitada em 2021, terminando em valores negativos em 2022.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma volatilidade significativa em alguns indicadores, enquanto outros demonstram uma evolução mais consistente.
- Índice de carga tributária
- Inicialmente, o índice apresenta valores relativamente baixos, com um aumento notável no segundo e terceiro trimestres de 2018. A partir daí, mantém-se em patamares elevados até o final de 2019, seguido por uma queda acentuada e valores negativos em 2020. Em 2021, o índice volta a apresentar valores positivos, mas inferiores aos observados anteriormente, com uma nova queda em 2022.
- Rácio de encargos com juros
- Este rácio demonstra uma estabilidade relativa entre 2018 e 2019, com valores próximos de 0.75. No entanto, em 2020, observa-se uma diminuição significativa, atingindo valores negativos. Em 2021, o rácio recupera-se ligeiramente, mas volta a apresentar uma queda expressiva em 2022.
- Índice de margem EBIT
- A margem EBIT apresenta uma trajetória ascendente entre 2018 e 2019, atingindo o seu pico no segundo trimestre de 2019. A partir daí, observa-se uma tendência de declínio, com uma queda acentuada em 2020. Em 2021, a margem recupera, mas volta a apresentar valores negativos em 2022.
- Índice de margem de lucro líquido
- Este indicador demonstra a maior volatilidade de todos. Apresenta um crescimento expressivo entre 2018 e 2019, atingindo um valor máximo no segundo trimestre de 2019. Em 2020, a margem de lucro líquido torna-se negativa, mantendo-se em patamares baixos ao longo de 2021. Em 2022, observa-se uma ligeira recuperação, mas ainda em valores negativos.
Em resumo, os dados indicam um período de crescimento e rentabilidade entre 2018 e 2019, seguido por um período de instabilidade e declínio em 2020 e 2021. A recuperação observada em 2021 é modesta e não suficiente para retornar aos níveis de rentabilidade anteriores. A forte volatilidade observada em alguns indicadores sugere a existência de fatores externos ou internos que impactam significativamente o desempenho financeiro.