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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar a evolução dos ativos de curto e longo prazo ao longo do período de 2017 a 2021, observa-se uma redução na participação relativa dos ativos circulantes, de 71,8% em 2017 para 56,32% em 2021, indicando possível realocação de recursos para ativos de maior duração ou aumento em ativos de longo prazo, cuja participação cresceu de 28,2% para 43,68% no mesmo período.
Dentro do ativo circulante, destaca-se uma diminuição na proporção de caixa e equivalentes de caixa, de 22,1% para 15,55%, enquanto os investimentos de curto prazo exibiram variações, ampliando sua participação até 2020 (40,99%) e recuando para 29,92% em 2021. Contas a receber, líquidas, apresentaram uma leve alta em 2021 após uma tendência de queda, chegando a 8,66%.
A parcela de despesas pré-pagas e outros ativos circulantes esteve relativamente constante em torno de 1 a 2%, refletindo estabilidade nesta categoria de ativos. A presença de ativos mantidos para venda foi registrada apenas em 2021, com 0,29% do total do ativo, possivelmente indicando desinvestimentos ou ativos classificados para venda nesta data.
No que concerne aos ativos de bens e equipamentos líquidos, houve aumento na participação, de 10,44% em 2017 para 14,81% em 2021, sugerindo investimento ou aquisição nestes ativos. Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional também apresentaram crescimento a partir de 2020, atingindo 8,5% em 2021, refletindo implementação de novos contratos de leasing ou arrendamento operacional.
Ativos incorpóreos líquidos mantiveram uma participação relativamente estável, próxima de 0,4% ao longo do tempo, enquanto a boa vontade apresentou redução percentual significativa, de 16,04% em 2017 para 9,26% em 2021, possivelmente devido a amortizações ou ajuste de valores relacionados a aquisições.
Os tributos diferidos ativos tiveram destaque em 2019, com participação de 15,02%, indicando possível aumento na recuperação de diferenças fiscais diferidas nesse ano, mas sua participação diminuiu nos anos subsequentes, retornando a aproximadamente 8% em 2021.
Por fim, há um crescimento na participação de outros ativos, passando de 0,92% em 2017 para 2,45% em 2021, e um aumento na proporção de ativos de longo prazo, de 28,2% para 43,68%, o que reforça a tendência de ampliação dos ativos de maior duração na composição total do ativo da empresa.