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Ao analisar os índices de liquidez ao longo do período, observa-se uma variação significativa na liquidez corrente, que apresenta uma tendência de redução de 9,12 em 2017 para 4,69 em 2018, seguida por uma recuperação e aumento para 9,15 em 2019. Contudo, esse índice desacelera novamente para 4,42 em 2020, antes de apresentar um ligeiro incremento para 5,89 em 2021, ainda assim inferior ao máximo de 2019.

O índice de liquidez rápida acompanha essa dinâmica, apresentando uma redução de 8,69 em 2017 para 4,62 em 2018, com subsequente aumento para 9,00 em 2019. Assim como na liquidez corrente, há uma queda acentuada para 4,36 em 2020, seguida por uma melhora para 5,66 em 2021, ainda abaixo do pico de 2019.

Por sua vez, o índice de liquidez de caixa demonstra uma tendência semelhante, reduzindo de 7,55 em 2017 para 4,10 em 2018, recuperando-se para 7,98 em 2019, porém caindo novamente para 3,83 em 2020. Em 2021, há um aumento para 4,76, embora esse nível permaneça abaixo do índice de 2019.

De modo geral, os padrões indicam períodos de instabilidade na liquidez, com quedas marcantes em 2018 e 2020, seguidas por recuperações em 2019 e 2021. Essas oscilações podem refletir variações na gestão de ativos líquidos ou na estrutura de capital ao longo dos anos, sugerindo que a capacidade de pagamento de obrigações de curto prazo sofreu impactos de eventos ou estratégias específicas nesses períodos, mas também apresentou sinais de recuperação. A análise mais aprofundada poderia considerer fatores adicionais, como composição do ativo circulante e estratégias de financiamento adotadas durante esses anos.

Ao analisar a evolução do ativo circulante ao longo do período, observa-se um aumento contínuo, passando de US$ 5.321.884 mil em 2017 para US$ 7.918.370 mil em 2021, indicando crescimento na liquidez de curto prazo da empresa. Por outro lado, o passivo circulante apresentou um crescimento mais irregular, iniciando em US$ 583.278 mil em 2017 e atingindo US$ 1.343.867 mil em 2021. Essa variação sugere um aumento nas obrigações de curto prazo, porém de forma menos linear e com períodos de crescimento mais acelerado, como entre 2017 e 2018. O índice de liquidez corrente apresentou variações significativas ao longo do período. Em 2017, o índice era elevado, aproximadamente 9.12, indicando uma posição de liquidez confortável. Em 2018, houve uma redução acentuada para 4.69, porém, posteriormente, o índice retornou a valores superiores a 9 em 2019, chegando a 9.15, antes de diminuir novamente para 4.42 em 2020. Em 2021, o índice recuperou-se para aproximadamente 5.89, indicando uma melhora na capacidade de pagamento de obrigações de curto prazo em relação ao ciclo anterior. Em síntese, a análise revela uma tendência de crescimento no ativo circulante que não foi acompanhada de forma proporcional por uma redução do passivo circulante, resultando em flutuações no índice de liquidez corrente. Essas variações sugerem que, embora a empresa tenha aumentado sua liquidez, também enfrentou incremento nas obrigações de curto prazo, levando a oscilações na sua saúde financeira no curto prazo. O aumento expressivo na liquidez até 2019 foi seguido por uma redução em 2020, embora o índice se recuperasse parcialmente em 2021, indicando uma tentativa de estabilização na posição de liquidez.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência geral de crescimento no total de ativos rápidos, que aumentou de aproximadamente US$ 5,07 bilhões em 2017 para cerca de US$ 7,61 bilhões em 2021. No entanto, a variação entre os anos demonstra um aumento mais acentuado em 2018 e uma leve redução em 2021, indicando possíveis alterações na composição ou liquidez dos ativos rápidos.

O passivo circulante apresentou uma significativa elevação de aproximadamente US$ 583 milhões em 2017 para mais de US$ 1,34 bilhão em 2021, indicando um aumento na obrigação de pagamento de curto prazo. Apesar de encontros de picos em determinados anos, como em 2018, a tendência geral aponta para maior endividamento de curto prazo ao longo do período analisado.

O índice de liquidez rápida apresentou uma variação mais notável. Em 2017, atingiu um pico de 8,69, indicando uma posição de liquidez relativamente confortável em relação ao passivo circulante na época. Entretanto, o índice caiu para 4,62 em 2018, antes de retornar a valores elevados de 9 em 2019, e subsequentemente reduzir para 4,36 em 2020. Em 2021, houve uma recuperação para 5,66, sugerindo uma melhora parcial na capacidade de pagamento imediato, embora ainda inferior ao pico de 2017.

De modo geral, os dados revelam um aumento na liquidez dos ativos rápidos, mesmo com a elevação do passivo circulante, embora a relação de liquidez apresentada pelo índice seja bastante volátil. A variação no índice indica mudanças na composição de ativos de curto prazo e potenciais ajustes na gestão de liquidez ao longo do período analisado.

Total de ativos de caixa

Observa-se um crescimento significativo no total de ativos de caixa ao longo do período analisado. De 2017 a 2020, houve uma tendência de aumento contínuo, atingindo um pico em 2020. Contudo, houve uma redução no valor de caixa em 2021, indicando uma possível utilização de recursos ou mudança na estratégia de liquidez.

Passivo circulante

O passivo circulante apresentou um aumento substancial de 2017 até 2019, passando de aproximadamente 583 milhões para mais de 832 milhões de dólares. Após esse ponto, ocorreu uma redução em 2021, embora ainda mantendo-se em níveis mais elevados comparado a 2017, o que pode indicar esforços na gestão de dívidas de curto prazo ou mudanças na estrutura de endividamento.

Índice de liquidez de caixa

O índice de liquidez de caixa variou bastante ao longo do período. Em 2017, apresentou-se elevado em 7.55, porém caiu para 4.1 em 2018, indicando uma redução na capacidade de cobertura imediata das obrigações de curto prazo. Notou-se uma recuperação em 2019 com um índice próximo de 8, sugerindo maior liquidez relativa. Em 2020, o índice caiu novamente para 3.83, e aumentou em 2021 para 4.76, refletindo flutuações na liquidez de caixa e potencialmente em estratégias de gestão financeira ou mudanças nos níveis de obrigações de curto prazo.