Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31).
Observando a evolução do ativo circulante ao longo do período analisado, verifica-se uma tendência de aumento percentual, passando de 18,89% em 2013 para cerca de 21,99% em 2017. Essa mudança indica uma maior proporção de recursos de curto prazo em relação ao total do ativo, sugerindo um possível aumento na liquidez ou na necessidade de capital de giro da empresa.
Os estoques representam uma parcela relativamente estável do ativo total, com pequenas variações ao longo do tempo, iniciando em 2,98% em 2013 e atingindo 3,47% em 2017. O aumento na participação de estoques não circulantes, de 9,85% em 2013 para aproximadamente 11,96% em 2016, indica uma expansão nos ativos ligados a custos de produção de cinema e televisão, que também tiveram incremento no seu percentual, passando de 6,86% para 9,58%, refletindo possíveis investimentos aumentados nesse segmento.
O item relativo a investimentos pelo método da equivalência patrimonial apresentou crescimento contínuo, crescendo de 1,39% em 2013 para 3,86% em 2017, o que sugere uma estratégia de ampliação de participações em empresas associadas ou controladas, elevando o peso desses investimentos na composição do ativo total.
O valor de ativos financeiros aumenta ao longo do tempo, com investimentos em títulos disponíveis para venda crescendo de 2,98% em 2013 para 5,67% em 2017. Essa tendência indica maior alocação de recursos em instrumentos financeiros de liquidez e potencial retorno.
No tocante ao imobilizado líquido, há uma redução relativa de 5,63% em 2013 para 3,91% em 2017, refletindo uma possível depreciação ou redução na aquisição de bens de uso ou terrenos, indicando uma possível estabilização ou diminuição de investimentos neste ativo de longo prazo.
Os ativos intangíveis sujeitos a amortização apresentam significativa redução na sua participação, passando de 2,82% em 2013 para 0,85% em 2017. Contrariamente, os ativos intangíveis não sujeitos a amortização mantêm sua proporção ao redor de 10 a 11% ao longo do período, sendo o importante ativo de boa vontade, que diminui de aproximadamente 44,95% em 2013 para 40,13% em 2017, refletindo talvez uma realização de valor ou ajustes contábeis.
A participação de outros ativos cresce de 3,66% para 5,37%, indicando uma diversificação ou incremento de ativos diversos na composição do negócio. Finalmente, a soma de todos esses componentes confirma a manutenção da estrutura de ativos, com destaque para a estabilidade relativa em alguns itens e mudanças nos principais integrantes, evidenciando possíveis estratégias de gestão de recursos e de alinhamento às necessidades operacionais e financeiras ao longo do período analisado.