Time Warner Inc. (NYSE:TWX)

Relação preço/lucro líquido (P/E)

A relação P/E apresentou uma variação significativa ao longo do período analisado. Em 2013, o índice era de 15,65, aumentando para 17,89 em 2014, indicando possivelmente uma valorização do mercado ou expectativas de crescimento dos lucros. Em 2015, houve uma redução para 13,74, sugerindo uma possível depreciação do preço das ações ou um aumento nos lucros. Em 2016, esse índice voltou a subir para 19,14, alcançando o maior valor do período, antes de reduzir para 14,03 em 2017, próximo ao nível de 2013. Essa oscilação sugere volatilidade nas expectativas de mercado em relação à lucratividade da empresa ou variações nos preços das ações em resposta às condições econômicas e de mercado.

Relação preço/resultado operacional (P/OP)

O índice P/OP demonstrou comportamento semelhante ao do P/E. Após um aumento de 8,74 em 2013 para 11,46 em 2014, houve uma queda para 7,67 em 2015, indicando uma redução na valorização do resultado operacional em relação ao preço das ações. Em 2016, o índice voltou a subir, atingindo 9,96, e posteriormente caiu para 9,29 em 2017, mantendo-se relativamente estável nas últimas duas semanas. Essa tendência reflete ajustes nas expectativas de mercado quanto ao desempenho operacional da empresa.

Relação preço/receita (P/S)

O índice P/S apresentou uma alta de 1,94 em 2013 para 2,5 em 2014, indicando uma maior valorização da receita. Em 2015, houve uma queda substancial para 1,87, sugerindo uma redução na valorização relativa ou crescimento mais lento das receitas. Posteriormente, em 2016, o índice aumentou novamente para 2,56, antes de um decréscimo para 2,35 em 2017, o que reflete uma estabilização após picos anteriores e uma possível correção na avaliação de receitas em relação ao preço das ações.

Relação preço/valor contabilístico (P/BV)

A relação P/BV mostrou crescimento de 1,93 em 2013 para 2,8 em 2014, indicando uma maior valorização do mercado em relação ao valor contábil. Em 2015, houve uma redução para 2,23, sugerindo uma menor valorização do valor patrimonial. Em 2016, o índice atingiu seu pico em 3,09, antes de uma diminuição para 2,59 em 2017. Essas variações podem refletir mudanças na percepção do mercado sobre o valor patrimonial da empresa e sua reputação financeira.

De modo geral, os indicadores financeiros analisados mostram um padrão de oscilações ao longo do período, sugerindo ajustes nas expectativas do mercado em relação à lucratividade, resultados operacionais, receitas e valor patrimonial. Embora alguns índices tenham apresentado picos em determinados anos, outros momentos revelam quedas que indicam possíveis des valorizações ou ajustes frente às condições econômicas e de mercado. A estabilidade relativa em certos períodos sugere que não houve mudanças drásticas na avaliação geral da empresa, mas a volatilidade reflete uma dinâmica de mercado sensível às condições internas e externas.

Preço das ações

Observa-se uma tendência de aumento no preço das ações entre 2013 e 2017, com uma queda temporária em 2015. O valor cresceu de 64,69 dólares em 2013 para 82,42 dólares em 2014, seguido por uma redução para 66,66 dólares em 2015. A partir desse ponto, houve uma recuperação significativa, atingindo 97,06 dólares em 2016, antes de ligeira redução para 94,37 dólares em 2017. Essa variação sugere uma alta volatilidade, acompanhando possíveis oscilações nos fundamentos ou fatores de mercado.

Lucro por ação (EPS)

O EPS apresentou crescimento consistente ao longo do período, passando de 4,13 dólares em 2013 para 6,73 dólares em 2017. Houve um aumento anual regular após 2014, indicando uma melhora na rentabilidade por ação ao longo do tempo.

Índice P/E

O índice P/E variou bastante, refletindo alterações na avaliação do mercado em relação ao lucro gerado. Foi de 15,65 em 2013, atingindo um pico de 19,14 em 2016, e posteriormente caindo para 14,03 em 2017. Essa volatilidade sugere que as percepções de valor e expectativas do mercado sobre o crescimento futuro podem ter mudado durante esse período, possivelmente influenciadas por fatores externos ou internos na empresa.

Preço das ações

Observa-se uma tendência de crescimento de 2013 para 2014, com o preço aumentando de 64,69 para 82,42 dólares. Em 2015, ocorre uma redução para 66,66 dólares, seguida por um aumento significativo em 2016, atingindo 97,06 dólares. Em 2017, o valor apresenta uma ligeira queda para 94,37 dólares, ainda assim mantendo-se em patamares elevados em relação aos anos anteriores.

Lucro operacional por ação

O lucro operacional por ação apresenta crescimento ao longo do período, começando em 7,40 dólares em 2013 e apresentando pequenas variações, mas em geral se mantendo na faixa de 7 a 8 dólares até 2015. A partir de 2016, há um aumento mais pronunciado, chegando a 9,75 dólares, e atingindo 10,16 dólares em 2017, indicando uma melhora na rentabilidade operacional da empresa.

P/OP (Razão Preço/Lucro Operacional)

O rácio P/OP mostra alguma volatilidade ao longo dos anos. Em 2013, estava em 8,74, aumentando consideravelmente para 11,46 em 2014, refletindo potencialmente uma valorização do mercado ou uma maior expectativa de crescimento. Em 2015, há uma queda para 7,67, indicando uma possível revisão nas expectativas ou uma redução no preço das ações. Em 2016, o rácio sobe novamente para 9,96, e em 2017 diminui um pouco para 9,29, sugerindo uma estabilização nas avaliações de mercado em relação ao lucro operacional.

Preço das ações

O preço das ações mostrou um incremento significativo de 2013 para 2014, passando de 64,69 para 82,42 dólares, representando uma alta. Em 2015, houve uma redução para 66,66 dólares, indicando uma queda no valor, mas a partir de 2016, o preço retomou a tendência de alta, atingindo 97,06 dólares, sua maior pontuação no período, antes de uma leve diminuição para 94,37 dólares em 2017. Essa variação sugere uma volatilidade no mercado de ações da empresa, refletindo possíveis mudanças nas condições de mercado ou desempenho financeiro.

Vendas por ação

Este indicador apresentou um crescimento constante ao longo do período, de 33,38 dólares em 2013 para 40,10 dólares em 2017. Apesar de pequenas variações, a tendência geral foi de aumento, indicando uma melhora na receita por ação, o que pode estar associado ao crescimento das vendas ou à eficiência operacional da empresa.

P/S (Preço sobre Vendas)

O rácio P/S apresentou uma oscilação notável: foi de 1,94 em 2013, subindo para 2,50 em 2014, apresentando um aumento a curto prazo. Em 2015, houve uma redução para 1,87, sugerindo uma possível diminuição na valorização do mercado relativamente às vendas. Contudo, em 2016, o índice voltou a subir para 2,56, seu pico no período, antes de uma ligeira queda para 2,35 em 2017. Essas flutuações refletem mudanças na percepção do mercado em relação à valorização das vendas da empresa, podendo estar relacionadas a fatores como mudanças nos múltiplos de mercado, expectativas de crescimento ou eventos específicos da companhia.

Entre os períodos analisados, o preço das ações apresentou variabilidade significativa. De 2013 a 2014, houve um aumento expressivo, passando de 64,69 a 82,42 dólares, indicando uma valorização relevante no mercado nesse intervalo. Contudo, em 2015, houve uma queda para 66,66 dólares, exibindo uma desvalorização nesse ano. A partir de 2016, o preço voltou a subir, atingindo 97,06 dólares, o que reflete uma recuperação e crescimento no valor de mercado até o final de 2017, quando o preço se situou em 94,37 dólares. O valor contábil por ação (BVPS) demonstrou uma tendência de aumento ao longo do período, passando de 33,50 dólares em 2013 para 36,39 dólares em 2017. Essa elevação sugere uma melhora na base patrimonial por ação, indicando que a empresa investiu ou reteve lucros de forma que incrementou seu valor contábil per capita ao longo do tempo. O rácio P/BV apresentou variações ao longo do período. Em 2013, o índice foi de 1,93, mostrando que o preço das ações era aproximadamente o dobro do valor contábil por ação. Em 2014, esse rácio cresceu para 2,8, indicando que o mercado estava atribuindo maior valor às ações em relação ao valor patrimonial. Contudo, em 2015, houve uma redução para 2,23, sugerindo uma diminuição na percepção de valor de mercado relativa ao valor patrimonial. Nos anos seguintes, o rácio voltou a subir para 3,09 em 2016, atingindo um pico, antes de declinar novamente para 2,59 em 2017, embora permanecendo acima do nível de 2013, o que pode indicar uma avaliação de mercado mais otimista em relação ao patrimônio registrado. Em síntese, o período apresenta uma combinação de valorização do preço das ações e aumento do valor contábil por ação, acompanhada por flutuações no rácio P/BV, refletindo ajustes nas percepções do mercado em relação ao valor intrínseco da empresa. Esses movimentos sugerem uma fase de recuperação ou expansão no mercado, com variações na avaliação relativa entre o valor de mercado e o valor patrimonial, que podem estar relacionadas a fatores internos de gestão, desempenho financeiro ou condições de mercado.