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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).
A análise dos dados financeiros revela diferentes tendências ao longo do período considerado, com foco principalmente na composição do ativo total, distribuição de ativos circulantes e não circulantes, e mudanças nas categorias de ativos ao longo do tempo.
O percentual de caixa e equivalentes do ativo total demonstrou uma variação moderada, apresentando uma tendência de queda nos primeiros trimestres de 2013, seguido por uma alta significativa no segundo trimestre de 2014, atingindo aproximadamente 6,95%. A partir desse pico, houve uma redução constante até o primeiro trimestre de 2018, chegando a cerca de 2,45%, indicando menor liquidez em relação ao total de ativos ao longo do tempo.
As contas a receber, menos provisões, apresentaram aumento contínuo como percentual do ativo, passando de cerca de 10,6% em 2013 para aproximadamente 14,9% no primeiro trimestre de 2018, refletindo uma maior concentração na carteira de recebíveis. Essa tendência sugere uma ampliação na exposição a créditos a receber, possivelmente devido ao crescimento das operações ou a mudanças na política de crédito da empresa.
Os estoques permaneceram relativamente estáveis como proporção do ativo total, oscillando em torno de 2,97% a 3,47%. Apesar das pequenas variações, não há uma tendência de aumento ou redução significativa, indicando estabilidade em relação à composição dos estoques ao longo do período.
Os ativos intangíveis sujeitos a amortização apresentaram uma redução acentuada em sua participação como percentual do ativo total, de cerca de 3,04% em março de 2013 para aproximadamente 0,79% em março de 2018. Essa diminuição pode sinalizar que houve amortizações elevadas, desinvestimentos ou depreciações que reduziram o valor contábil desses ativos.
Os ativos intangíveis não sujeitos a amortização, incluindo goodwill e outras participações, permaneceram relativamente estáveis, representando cerca de 10% a 11% do ativo total durante todo o período. Essa estabilidade sugere que não houve grandes movimentações nesse grupo de ativos ao longo do tempo.
A participação de goodwill no ativo total mostrou uma ligeira tendência de queda, de aproximadamente 45,9% em março de 2013 para cerca de 40% em março de 2018, indicando possível amortização ou realização de ajustes contábeis que reduziram seu valor aparente.
Por outro lado, investimentos, incluindo títulos disponíveis para venda, tiveram uma tendência de aumento, crescendo de aproximadamente 2,87% em março de 2013 para cerca de 5,77% em março de 2018, sugerindo maior alocação de recursos em títulos de curto ou longo prazo, possivelmente como estratégia de gestão de liquidez ou de investimentos.
O ativo imobilizado líquido apresentou uma redução de aproximadamente 5,63% em março de 2013 para cerca de 3,99% em março de 2018, indicando uma redução na participação de bens físicos na composição do ativo total, possivelmente devido a depreciações acumuladas, vendas ou desapropriações.
Os ativos não circulantes, em geral, mantiveram uma participação elevada, acima de 78%, refletindo a natureza do setor de atuação e a estrutura de capital da empresa, com forte ênfase em ativos de longo prazo.
De modo geral, a composição do ativo total demonstra uma redução na liquidez imediata e um aumento na participação de créditos a receber e investimentos em títulos, enquanto a participação de ativos tangíveis e intangíveis sujeitos a amortização tende a diminuir. Essas tendências podem estar relacionadas a estratégias de crescimento, gestão de ativos ou ajustes na estrutura de capital ao longo do período avaliado.