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Time Warner Inc. (NYSE:TWX)

US$ 22,49

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Time Warner Inc., estrutura da demonstração de resultados consolidada

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12 meses encerrados 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014 31 de dez. de 2013
Receitas
Custos das receitas
Lucro bruto
Vendas, gerais e administrativas
Amortização de ativos intangíveis
Custos de reestruturação e indenização
Imparidades de ativos
Ganho (perda) em ativos operacionais, líquido
Resultado operacional
Rendimentos de juros
Despesa com juros
Despesa com juros, líquida
Ganhos (perdas) de investimento, líquidos
Perda sobre o método de equivalência patrimonial investidas
Prémios pagos e custos incorridos com o resgate da dívida
Outros__________
Outras perdas, líquidas
Resultado de operações continuadas antes do imposto de renda
Provisão de imposto de renda
Resultado de operações continuadas
Operações descontinuadas, líquidas de impostos
Lucro líquido
Prejuízo líquido atribuível a interesses não controladores
Lucro líquido atribuível aos acionistas da Time Warner Inc.

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31).


Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observam-se diversas tendências que revelam a evolução do desempenho financeiro da empresa, expressas pelo percentual em relação às receitas totais.

As receitas mantêm-se constantes em 100% ao longo do período, servindo como referência para a análise dos demais itens. O custo das receitas apresentou uma leve variação negativa, passando de 54,47% em 2013 para aproximadamente 56,43% em 2017, indicando uma ligeira elevação na proporção dos custos em relação às receitas, o que potencialmente impacta a margem bruta.

O lucro bruto apresentou uma leve diminuição em 2014, mas voltou a se elevar por volta de 2015 e 2016, chegando a cerca de 43,57% em 2017. Essa oscilação sugere uma melhoria na margem de lucro bruto nos últimos anos, ainda que permanecendo próxima de 43%.

As despesas com vendas, gerais e administrativas exibiram uma tendência de redução relativa, passando de aproximadamente 21,7% em 2013 para cerca de 17,39% em 2017, o que indica maior eficiência operacional na gestão dessas despesas ao longo do tempo.

As amortizações de ativos intangíveis permaneceram relativamente constantes, com uma ligeira melhoria na proporção, de cerca de 0,84% em 2013 para aproximadamente 0,63% em 2017. As despesas relacionadas à reestruturação e indenizações apresentaram variações, com aumento expressivo em 2016, refletindo possíveis processos de reorganização, mas retornando a níveis próximos aos iniciais nos anos seguintes.

As imparidades de ativos mostraram uma redução significativa na sua proporção, indicando uma diminuição na necessidade de ajustes negativos relacionados ao valor recuperável de ativos, contribuindo positivamente para o resultado financeiro.

Os ganhos líquidos em ativos operacionais tiveram variações menores, chegando a cerca de 0,21% em 2017, o que sugere estabilidade ou uma leve melhora no desempenho de atividades operacionais principais.

O resultado operacional manteve-se relativamente estável, aproximadamente entre 21% e 25% em relação às receitas, com um pico em 2015, refletindo uma margem operacional sólida ao longo do período. Os rendimentos de juros tiveram aumento até 2015, permanecendo relativamente altos, enquanto a despesa com juros líquida apresentou uma tendência de redução, indicando uma diminuição na carga financeira relativa às receitas, chegando a aproximadamente 3,21% em 2017.

Os ganhos ou perdas de investimento líquidos mostraram uma tendência de crescimento, especialmente em 2017, o que pode refletir resultados mais favoráveis em operações relacionadas a investimentos financeiros ou participações.

As perdas decorrentes do método de equivalência patrimonial tiveram uma redução, embora ainda representem uma pequena proporção negativa, indicando uma diminuição na influência de investimentos em entidades controladas ou investidas.

As provisões relacionadas a prêmios pagos e custos de resgate de dívidas começaram a aparecer de forma mais significativa apenas em 2016, atingindo aproximadamente -3,48% em 2017, sugerindo maior reconhecimento de obrigações relacionadas à gestão de dívidas.

Outros itens de perdas líquidas apresentaram uma redução em sua proporção ao longo do tempo; contudo, em 2016 e 2017, ocorreram aumentos excepcionalmente elevados na linha de outras perdas líquidas, o que pode indicar impactos pontuais ou eventos não recorrentes que afetaram temporariamente a rentabilidade.

O resultado das operações continuadas antes do imposto de renda oscilou, atingindo até 19,37% em 2015 e retornando aos patamares de cerca de 17,7% em 2016, antes de subir para aproximadamente 19% em 2017. Já o imposto de renda proporcionou uma redução na rentabilidade líquida, variando de aproximadamente -2,24% em 2015 para -2,87% em 2014, mantendo-se relativamente estável posteriormente.

O resultado líquido proveniente de operações continuadas apresentou uma tendência de crescimento, chegando a 16,77% em 2017, consolidando uma melhora na rentabilidade geral. Os resultados de operações descontinuadas tiveram contribuições pequenas, com valores próximos de zero ou positivos, refletindo eventuais desinvestimentos ou descontinuidades que não comprometeram o resultado líquido total de forma significativa.

O lucro líquido atribuível aos acionistas da empresa acompanhou a tendência de incremento, atingindo 16,78% em 2017, confirmando uma melhora na rentabilidade final para os acionistas ao longo do período analisado.