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Dados trimestrais
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- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
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- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Dados financeiros selecionados desde 2005
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
- Análise do endividamento
Aceitamos:
Pioneer Natural Resources Co., estrutura da demonstração de resultados consolidada (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma significativa volatilidade na composição de receitas e despesas ao longo do período, refletindo mudanças nos fatores operacionais e de mercado.
- Participação de petróleo e gás na receita
- O percentual de receita proveniente de contratos relacionados a petróleo e gás apresentou uma tendência de aumento ao longo do período. De cerca de 50,6% no primeiro trimestre de 2019, elevou-se para aproximadamente 67% no final de 2023. Essa alta sugere uma maior dependência dessa atividade na composição da faturação, com variações periódicas que indicam oscilações na participação relativa desses contratos no total de receitas.
- Vendas de mercadorias compradas
- O percentual correspondente às vendas de mercadorias compradas apresentou uma redução ao longo do tempo, partindo de aproximadamente 49,4% em 2019 para cerca de 33% em 2023. Tal padrão indica uma possível migração de foco para atividades internas ou uma diminuição na comercialização de mercadorias de terceiros, contribuindo para uma maior proporção de receitas de contratos de petróleo e gás.
- Receitas de contratos com compradores
- Esse item manteve-se em 100% ao longo de todo o período, reafirmando a totalidade das receitas como provenientes dessas operações, o que reforça a sua importância central na geração de faturamento.
- Receitas e outras receitas
- Esta categoria demonstrou variações, com % relativamente elevadas (acima de 100%) em alguns trimestres, indicando a presença de receitas adicionais e outros itens que podem ter contribuído positivamente em períodos específicos, embora com certa instabilidade.
- Gastos, custos e despesas operacionais
- As despesas relacionadas à produção de petróleo e gás representaram uma parcela negativa constante, em torno de 9% a 11% do total de receitas, indicando uma manutenção de custos operacionais relativamente estáveis, embora com leves aumentos ao longo do período. Por outro lado, a exaustão, depreciação e amortização apresentaram uma tendência de crescimento percentual, passando de cerca de 17% em 2019 para aproximadamente 15% em 2023, indicando um aumento gradual na depreciação relacionada aos ativos de produção.
- Custos de mercadorias compradas
- O percentual de custos de mercadorias compradas variou entre aproximadamente 30% a 36%, com uma ligeira redução no período mais recente, o que sugere uma gestão de custos mais eficiente ou mudanças nos contratos de fornecimento.
- Investimentos em exploração e abandonos e despesas administrativas
- Os valores relacionados à exploração e abandonos permaneceram baixos, com variações menores que 1% da receita, indicando custos constantes nesse âmbito. As despesas gerais e administrativas, no entanto, apresentaram queda gradual, começando em torno de -4% em 2019 e atingindo aproximadamente -2% a -3,98% em 2023, refletindo potencial controle de despesas operacionais ou racionalização dos custos administrativos.
- Resultado operacional
- O resultado operacional apresentou aumento substancial a partir de 2019, passando de aproximadamente 20,4% em 2019 para cerca de 33,77% em 2023. Periodicamente, ocorreram picos acima de 40%, indicando melhorias na eficiência operacional ou na margem de lucro antes de impostos, embora também tenham ocorrido períodos de baixa, como em 2020, reflexo de maior volatilidade com impacto de fatores externos ou internos.
- Encargos financeiros e despesas financeiras
- As despesas com juros permaneceram relativamente controladas, com percentuais entre -0,6% e -2,89%, demonstrando uma política de endividamento moderado ao longo do período.
- Lucro antes do imposto de renda
- Após períodos de prejuízo em 2019 e 2020, caracterizados por percentuais negativos de até -48,9%, houve uma revertida tendência de recuperação do lucro antes dos impostos, atingindo margens próximas a 31% em 2023. A melhora na rentabilidade operacional, aliada ao controle de despesas financeiras, contribuiu para esse resultado positivo progressivo.
- Imposto de renda
- Provisões de imposto de renda variaram, refletindo a evolução do resultado antes dos impostos, com valores negativos marcados em alguns períodos, indicando carga tributária potencialmente reduzida ou incentivos fiscais, ou ainda a compensação de prejuízos acumulados.
- Lucro líquido atribuído aos acionistas
- O lucro líquido, após considerados os efeitos fiscais, evoluiu de resultados negativos em 2019 e 2020 para margens positivas, alcançando aproximadamente 25% em 2023. Essa trajetória evidencia uma recuperação consistente na rentabilidade líquida, apoiada por melhorias na margem operacional e ajuste na estrutura de custos.