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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de aumento na proporção de ativos não circulantes em relação ao total do ativo, passando de aproximadamente 50,95% no primeiro trimestre de 2011 para cerca de 61,3% no terceiro trimestre de 2016. Esse incremento sugere um enfoque crescente na infraestrutura de longo prazo da companhia, refletido principalmente na valorização do ativo imobilizado líquido, que aumentou de 8,04% para 13,78% do total do ativo.
Por outro lado, a participação do ativo circulante apresenta uma redução gradual, de 49,05% em março de 2011 para aproximadamente 38,7% em junho de 2016; essa mudança indica uma diminuição relativa nos ativos de curto prazo, possivelmente devido a investimentos em ativos não circulantes ou uma gestão mais conservadora de liquidez ao longo do tempo.
Quanto aos componentes específicos do ativo circulante, caixa e equivalentes de caixa exibiram flutuações, começando com uma participação de 13,21% no primeiro trimestre de 2011, atingindo picos em determinados períodos, mas apresentando tendência de diminuição para cerca de 6,98% em setembro de 2016, o que pode refletir uma maior utilização de recursos líquidos ou redução na liquidez de curto prazo.
Contas a receber líquidas mantiveram uma participação relativamente constante, variando entre cerca de 11% e 14%, com leve decréscimo na última pesquisa, indicando estabilidade na gestão de recebíveis ao longo do período.
As existências líquidas apresentaram crescimento em sua participação, chegando a aproximadamente 18% em setembro de 2015 e depois estabilizando próximo de 18% a 18,5%. Isso pode sinalizar aumento nos estoques ou maior provisão para perdas relacionadas a esses ativos.
Na composição do ativo não circulante, os intangíveis líquidos, embora tenham apresentado alguma estabilidade, mantêm uma participação ao redor de 13% a 16%, indicando investimentos constantes em propriedade intelectual, marcas ou outros ativos intangíveis.
O ativo intangível líquido experimentou uma redução em sua participação relativa do total do ativo, passando de 17,39% em março de 2011 para aproximadamente 15,59% em junho de 2016, após picos temporários. Essa tendência pode refletir amortizações, amadurecimento ou desinvestimentos nesse tipo de ativo.
O item de boa vontade refletiu uma participação relativamente constante, mantendo uma média de aproximadamente 25% a 29% do total do ativo, com aumento em alguns períodos, possivelmente relacionado a aquisições de empresas ou operações que impactaram o valor do goodwill.
De modo geral, o perfil do ativo indica uma estratégia de investimento crescente em ativos de longo prazo, enquanto a liquidez de curto prazo diminui, o que pode sugerir uma mudança na estrutura de capital ou na estratégia de gestão de ativos da companhia ao longo do período observado. A redução na liquidez imediata e o aumento na participação de ativos não circulantes são elementos importantes a serem considerados na avaliação do risco financeiro e da estabilidade operacional da empresa durante esse intervalo.