LyondellBasell Industries N.V. (NYSE:LYB)

A análise dos indicadores financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de dívida sobre patrimônio líquido, com um aumento gradual de 1.11 para 1.43 entre o primeiro trimestre de 2015 e o primeiro trimestre de 2016, seguido por uma tendência de declínio até atingir 0.78 no quarto trimestre de 2018. Posteriormente, o índice demonstra uma leve recuperação, estabilizando-se em torno de 0.97 no segundo trimestre de 2019.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido, considerando o passivo de arrendamento operacional, apresenta um comportamento similar ao índice anterior, com um aumento inicial e subsequente declínio, embora com valores ligeiramente superiores. A inclusão do passivo de arrendamento operacional parece amplificar a percepção de endividamento.

O rácio dívida/capital total manteve-se relativamente estável entre o primeiro trimestre de 2015 e o quarto trimestre de 2016, variando entre 0.51 e 0.59. A partir desse período, observa-se uma tendência de queda, atingindo 0.44 no quarto trimestre de 2018, com uma ligeira recuperação para 0.49 no segundo trimestre de 2019.

A relação dívida/ativos seguiu uma trajetória semelhante ao rácio dívida/capital total, com valores consistentemente inferiores. A inclusão do passivo de arrendamento operacional no cálculo dessa relação resultou em valores ligeiramente superiores, indicando um impacto considerável desse passivo na estrutura de ativos.

O índice de alavancagem financeira apresentou um aumento constante de 3.21 para 3.88 entre o primeiro trimestre de 2015 e o quarto trimestre de 2016, indicando um aumento no uso de dívida para financiar operações. Após esse período, o índice demonstrou uma tendência de declínio, atingindo 2.91 no segundo trimestre de 2019.

O índice de cobertura de juros, que mede a capacidade de pagar os encargos financeiros, apresentou uma diminuição significativa ao longo do período analisado. Inicialmente elevado, com valores acima de 19, o índice declinou para cerca de 13 no segundo trimestre de 2019, sugerindo uma redução na capacidade de cobertura dos juros, embora ainda em níveis considerados seguros.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

Demonstra uma tendência de alta inicial seguida de declínio e leve recuperação.

Rácio dívida/capital total

Apresenta estabilidade inicial seguida de declínio e leve recuperação.

Relação dívida/ativos

Segue a tendência do rácio dívida/capital total, mas com valores menores.

Índice de alavancagem financeira

Apresenta aumento inicial seguido de declínio.

Índice de cobertura de juros

Demonstra uma diminuição significativa ao longo do tempo.

A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa entre endividamento, patrimônio líquido e o respectivo índice de relação. Observa-se uma flutuação no endividamento total ao longo do período analisado, com um pico em 31 de março de 2019, atingindo 10402 milhões de dólares americanos, após um aumento consistente a partir de 30 de junho de 2018. Anteriormente, o endividamento apresentou uma redução em 31 de dezembro de 2015, para 8028 milhões de dólares americanos, seguida de um novo período de crescimento.

O patrimônio líquido total da companhia também exibiu variações significativas. Houve um aumento notável entre 31 de março de 2015 e 30 de junho de 2015, seguido de uma queda em 30 de setembro de 2015. A partir de 31 de março de 2016, o patrimônio líquido demonstra uma tendência geral de crescimento, com um valor máximo em 31 de dezembro de 2017, atingindo 10602 milhões de dólares americanos.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido, que reflete a alavancagem financeira, apresentou um aumento progressivo de 1.11 em 31 de março de 2015 para 1.49 em 30 de setembro de 2016, indicando um aumento do risco financeiro. Posteriormente, o índice começou a diminuir, atingindo 0.78 em 31 de dezembro de 2018, demonstrando uma melhora na estrutura de capital. Contudo, o índice voltou a subir em 30 de junho de 2019, para 0.98, sinalizando um novo aumento no endividamento em relação ao patrimônio líquido.

Endividamento Total

Apresenta flutuações ao longo do período, com um aumento significativo no final do período analisado.

Participação Total no Patrimônio Líquido

Demonstra uma tendência geral de crescimento, com variações em determinados trimestres.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

Inicialmente crescente, diminui posteriormente, mas volta a apresentar aumento no final do período, indicando mudanças na alavancagem financeira.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação à estrutura de capital ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação na dívida total, com um aumento inicial a partir de março de 2015, seguido por uma redução até o final de 2016. Em 2017, a dívida total demonstra uma tendência de queda consistente, que se mantém até o final de 2018. Contudo, há um aumento significativo na dívida total em 2019, com um pico em junho, seguido por um ligeiro aumento até o final do período.

A participação total da companhia no patrimônio líquido apresenta uma trajetória mais irregular. Após um crescimento inicial até junho de 2015, o patrimônio líquido sofre uma redução notável até o final de 2016. A partir de 2017, observa-se um aumento constante e expressivo no patrimônio líquido, culminando em valores mais elevados em 2018 e 2019.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido, que reflete o grau de endividamento, demonstra uma dinâmica interessante. Inicialmente, o índice flutua em torno de 1,1, indicando um nível moderado de endividamento. A partir de 2016, o índice aumenta significativamente, atingindo o pico de 1,49 em setembro de 2016, o que sugere um aumento no risco financeiro. Em 2017 e 2018, o índice diminui consistentemente, refletindo a redução da dívida e o aumento do patrimônio líquido, indicando uma melhora na saúde financeira. Em 2019, o índice volta a subir, acompanhando o aumento da dívida total, embora permaneça abaixo dos níveis observados em 2016.

Dívida total

Apresenta flutuações, com um aumento expressivo em 2019 após um período de declínio.

Patrimônio líquido

Demonstra uma recuperação notável a partir de 2017, após um período de redução.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

Reflete a relação entre dívida e patrimônio, indicando um aumento do risco financeiro em 2016 e uma melhora subsequente em 2017 e 2018, com um novo aumento em 2019.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ao capital total e ao rácio dívida/capital total ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou flutuações ao longo dos trimestres. Observou-se um aumento gradual de 8267 para 8318 milhões de dólares entre março de 2015 e setembro de 2015. Em seguida, houve uma redução para 8028 milhões de dólares em dezembro de 2015. A partir de março de 2016, o endividamento total registrou um aumento significativo, atingindo 9105 milhões de dólares em junho de 2016. Após um período de estabilidade relativa, o endividamento total continuou a crescer, alcançando o valor máximo de 10402 milhões de dólares em dezembro de 2018, antes de se estabilizar em torno de 9904 milhões de dólares em setembro de 2018.

Capital Total

O capital total demonstrou uma trajetória geralmente ascendente. Houve um aumento de 15745 para 16240 milhões de dólares entre março e junho de 2015. Após uma leve queda em setembro de 2015, o capital total retomou a tendência de crescimento, atingindo 19142 milhões de dólares em dezembro de 2017. O crescimento continuou nos trimestres subsequentes, culminando em 21123 milhões de dólares em junho de 2019.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total apresentou variações significativas. Inicialmente, o rácio se manteve relativamente estável em torno de 0.53 e 0.51 entre março de 2015 e junho de 2015. A partir de março de 2016, o rácio começou a aumentar, atingindo o pico de 0.59 em junho de 2016. Posteriormente, o rácio apresentou uma tendência de declínio, chegando a 0.45 em dezembro de 2018. Em junho de 2019, o rácio se estabilizou em torno de 0.49, indicando uma relação de endividamento relativamente constante em relação ao capital total.

Em resumo, os dados indicam um aumento consistente no capital total ao longo do período analisado, acompanhado por um crescimento no endividamento total, embora em menor proporção. A consequência disso foi uma variação no rácio dívida/capital total, que apresentou um pico em 2016 e uma tendência de queda nos anos subsequentes, estabilizando-se em um nível inferior.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação à estrutura de capital ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação na dívida total, com um aumento notável a partir do terceiro trimestre de 2015, atingindo um pico no primeiro trimestre de 2016. Posteriormente, a dívida total demonstra uma tendência de declínio até o quarto trimestre de 2017, estabilizando-se e apresentando um crescimento significativo no segundo e terceiro trimestres de 2018, culminando em valores elevados no final de 2018 e no primeiro semestre de 2019.

O capital total, por sua vez, exibe uma trajetória geralmente ascendente, com algumas variações trimestrais. Após um aumento inicial até o segundo trimestre de 2015, o capital total sofre uma redução no terceiro trimestre, recuperando-se e mantendo uma tendência de crescimento constante até o final do período analisado. O ritmo de crescimento do capital total parece acelerar a partir do primeiro trimestre de 2017.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total apresenta uma variação considerável. Inicialmente, o rácio oscila em torno de 0,53, demonstrando um aumento gradual até atingir 0,59 no primeiro trimestre de 2016. A partir desse ponto, o rácio tende a diminuir, atingindo o valor mais baixo de 0,45 no quarto trimestre de 2018. No entanto, observa-se um aumento no rácio no primeiro semestre de 2019, estabilizando-se em torno de 0,52. Esta flutuação indica mudanças na alavancagem financeira da entidade, com períodos de maior e menor dependência de dívida em relação ao capital próprio.

Em resumo, a entidade demonstra uma gestão dinâmica de sua estrutura de capital, com variações significativas na dívida total e no capital total ao longo do tempo. O rácio dívida/capital total reflete essas mudanças, indicando períodos de maior e menor alavancagem financeira. O aumento expressivo da dívida total e do capital total no final do período analisado sugere um possível investimento em expansão ou aquisição, ou ainda uma alteração na política de financiamento.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ativos totais e a relação dívida/ativos ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou flutuações ao longo dos trimestres. Observou-se um aumento gradual de 8267 para 8318 milhões de dólares entre o primeiro e o terceiro trimestre de 2015, seguido por uma redução para 8028 milhões de dólares no quarto trimestre. Em 2016, o endividamento total aumentou para 9105 milhões de dólares, mantendo-se relativamente estável nos trimestres subsequentes. A partir de 2018, registrou-se um aumento mais significativo, atingindo 10402 milhões de dólares no segundo trimestre de 2019.

Ativos Totais

Os ativos totais demonstraram uma trajetória ascendente durante o período analisado. Houve um aumento de 24006 para 24605 milhões de dólares no primeiro semestre de 2015, seguido por uma leve diminuição no terceiro trimestre. A partir de 2016, os ativos totais continuaram a crescer de forma consistente, atingindo 31171 milhões de dólares no segundo trimestre de 2019. Este crescimento sugere uma expansão contínua da base de ativos.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos apresentou relativa estabilidade na maior parte do período. Inicialmente, manteve-se em torno de 0.34 a 0.35 entre o primeiro trimestre de 2015 e o quarto trimestre de 2016. Observou-se um ligeiro aumento para 0.39 em 2016, seguido por uma estabilização em torno de 0.38. A partir de 2017, a relação começou a diminuir, atingindo 0.32 no quarto trimestre de 2017 e 0.30 no primeiro trimestre de 2018. No entanto, a relação se estabilizou em torno de 0.33 no segundo trimestre de 2019, indicando um equilíbrio entre o endividamento e os ativos.

Em resumo, os dados indicam um crescimento consistente dos ativos totais, acompanhado por um aumento gradual do endividamento total. A relação dívida/ativos, embora tenha apresentado flutuações, manteve-se relativamente estável ao longo do período, sugerindo uma gestão prudente da estrutura de capital.

A análise dos dados financeiros demonstra uma evolução consistente nos indicadores de dívida e ativos ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento inicial na dívida total, seguido por um período de relativa estabilidade e, posteriormente, um crescimento significativo.

Dívida Total

A dívida total apresentou um incremento de aproximadamente 8% entre o primeiro trimestre de 2015 e o último trimestre de 2018, passando de US$ 8.267 milhões para US$ 8.540 milhões. Contudo, o último ano analisado (até o segundo trimestre de 2019) revela um aumento substancial, com a dívida total atingindo US$ 11.706 milhões, representando um crescimento de mais de 37% em relação ao final de 2018.

Em contrapartida, os ativos totais exibiram uma trajetória de crescimento mais uniforme. A empresa demonstra um aumento contínuo nos ativos totais ao longo do período, com um crescimento de aproximadamente 29% entre o primeiro trimestre de 2015 e o segundo trimestre de 2019, passando de US$ 24.006 milhões para US$ 31.171 milhões.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos apresentou uma tendência de alta entre o primeiro trimestre de 2015 e o segundo trimestre de 2016, atingindo um pico de 0,39. Após esse período, a relação se manteve relativamente estável em torno de 0,38 a 0,39 até o primeiro trimestre de 2018, quando iniciou uma ligeira queda para 0,30 no final de 2018. No entanto, com o aumento significativo da dívida no primeiro semestre de 2019, a relação dívida/ativos voltou a subir, atingindo 0,38 no segundo trimestre de 2019.

Em resumo, a empresa demonstra um crescimento consistente em seus ativos, mas o aumento mais acentuado da dívida total no período mais recente resultou em um aumento da relação dívida/ativos, indicando um maior endividamento em relação aos seus ativos.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diferentes indicadores ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram flutuações, iniciando em 24006 nos primeiros três meses de 2015, com um pico de 24605 no trimestre seguinte. Observou-se uma subsequente redução para 22757 no final de 2015, seguida de uma recuperação gradual até atingir 27023 no final de 2017. A trajetória continuou ascendente, alcançando 31171 no segundo trimestre de 2019.

A participação total da Companhia no patrimônio líquido demonstrou um padrão de crescimento, embora com algumas variações. Partindo de 7478 no início de 2015, houve um aumento para 7927 no segundo trimestre, seguido por uma diminuição para 6550 no final do ano. A partir daí, o patrimônio líquido apresentou uma tendência de alta, atingindo 8949 no final de 2017 e culminando em 10721 no segundo trimestre de 2019.

O índice de alavancagem financeira exibiu uma tendência de declínio ao longo do período analisado. Iniciando em 3.21 no primeiro trimestre de 2015, o índice aumentou para 3.73 no segundo trimestre de 2016. Contudo, a partir desse ponto, observou-se uma redução consistente, atingindo 2.91 no segundo trimestre de 2019. Essa diminuição indica uma menor dependência de financiamento por dívida em relação ao patrimônio líquido.

Ativos totais

Apresentam uma tendência geral de crescimento, com flutuações trimestrais.

Participação total da Companhia no patrimônio líquido

Demonstra um crescimento consistente, apesar de algumas variações pontuais.

Índice de alavancagem financeira

Indica uma redução progressiva do endividamento ao longo do período.

A análise dos dados revela tendências distintas nos resultados antes de juros e impostos (EBIT). Observa-se um período inicial de crescimento, atingindo um pico no segundo trimestre de 2015, seguido por uma diminuição no último trimestre do mesmo ano. Nos trimestres subsequentes, o EBIT demonstra flutuações, com uma recuperação parcial em 2016, mas sem atingir os níveis iniciais. A partir de 2017, a trajetória do EBIT apresenta uma estabilização em torno de valores entre US$ 1.400 milhões e US$ 1.700 milhões, com uma queda acentuada no segundo trimestre de 2018.

A despesa com juros manteve-se relativamente estável entre o primeiro trimestre de 2015 e o primeiro trimestre de 2017, com valores consistentemente abaixo de US$ 90 milhões. No entanto, no segundo trimestre de 2017, registrou-se um aumento significativo, ultrapassando US$ 200 milhões, retornando a níveis anteriores nos trimestres seguintes. A partir do último trimestre de 2017, a despesa com juros demonstra uma ligeira tendência de diminuição.

Índice de cobertura de juros

O índice de cobertura de juros acompanhou a evolução do EBIT e da despesa com juros. Apresentou valores elevados e relativamente estáveis entre o primeiro trimestre de 2015 e o primeiro trimestre de 2017, indicando uma forte capacidade de cobertura dos encargos financeiros. O aumento da despesa com juros no segundo trimestre de 2017 resultou em uma queda acentuada no índice, que se manteve em patamares mais baixos nos trimestres subsequentes. A partir do último trimestre de 2017, o índice demonstra uma recuperação gradual, mas sem retornar aos níveis iniciais.

Em resumo, os dados indicam um ciclo de desempenho com variações no EBIT e na despesa com juros, impactando o índice de cobertura de juros. A queda acentuada no EBIT no segundo trimestre de 2018 e o aumento da despesa com juros no segundo trimestre de 2017 merecem atenção, pois podem indicar desafios operacionais ou financeiros específicos.