Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
LyondellBasell Industries N.V. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração de resultados
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2011
- Índice de liquidez corrente desde 2011
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2011
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2011
- Análise de receitas
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, é possível observar uma tendência de aumento na participação dos ativos não circulantes em relação ao total do ativo ao longo do período, passando de aproximadamente 46% no primeiro trimestre de 2014 para cerca de 65% no terceiro trimestre de 2019. Esse movimento indica uma concentração crescente de recursos em ativos de longo prazo, possivelmente refletindo uma estratégia de investimento ou de manutenção de ativos de maior duração.
No segmento de ativos circulantes, houve uma diminuição na sua proporção, que variou de cerca de 54% na primeira leitura até aproximadamente 35% na última, sugerindo uma redução na liquidez imediata ou uma alocação mais significativa em ativos de longo prazo.
Dentro dos ativos de longo prazo, o imobilizado a custo mostrou incremento na sua participação, passando de aproximadamente 41% em 2014 para cerca de 64% em 2019, evidenciando investimentos contínuos em bens de uso e infraestrutura, enquanto a depreciação acumulada também aumentou, refletindo o desgaste e o consumo dos ativos ao longo do tempo.
As participações societárias manteve uma participação relativamente estável, variando entre 5% e 7% do total, indicando uma constância na composição de investimentos em empresas coligadas ou controladas.
Os investimentos de curto prazo apresentaram início de redução progressiva, passando de uma média de aproximadamente 5% em 2014 para valores inferiores a 2% em 2019, possivelmente devido a estratégias de alocação de recursos ou mudanças na política de liquidez da empresa.
Os valores de caixa e equivalentes de caixa demonstraram alta volatilidade, chegando a representar até 8,8% do ativo no primeiro trimestre de 2018, porém com uma tendência de declínio ao final do período, o que pode indicar menor liquidez em determinados momentos.
A proporção de contas a receber permaneceu relativamente estável, variando cerca de 12% a 14,5%, refletindo a consistência na estratégia de crédito e na política de recebíveis.
Os estoques tiveram uma leve diminuição em sua participação ao longo do período, de aproximadamente 20% para cerca de 15%, indicando possível otimização de inventários ou mudanças nos níveis de produção e vendas.
Em relação aos ativos incorpóreos líquidos, a participação se manteve relativamente constante, em torno de 2%, embora tenha apresentado picos superiores a 3% em certos períodos, possibilitando uma análise mais aprofundada sobre o valor atribuído a ativos intangíveis.
Por fim, o componente de ativos de leasing operacional foi registrado apenas no final do período, representando ao redor de 5% do total do ativo, indicando uma implementação ou crescimento de contratos de leasing na estrutura patrimonial da empresa durante esse período.