Las Vegas Sands Corp. (NYSE:LVS)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de giro de estoque, com valores relativamente altos no início do período, apresentando uma diminuição notável em 2020, seguida de uma recuperação parcial e estabilização em torno de 100 a 126 nos períodos subsequentes.

O índice de giro de recebíveis demonstra uma variabilidade considerável. Após um período inicial de relativa estabilidade, houve uma queda acentuada em 2020, seguida de um aumento significativo em 2021, com picos em alguns trimestres. A partir de 2022, o índice apresentou uma tendência de estabilização, embora com flutuações.

O índice de rotatividade a pagar exibiu um comportamento irregular. Apresentou valores elevados em 2019 e no início de 2020, seguido de uma queda expressiva em 2020 e 2021. A partir de 2022, o índice se manteve em um patamar mais baixo, com ligeiras variações.

O índice de giro de capital de giro apresentou uma volatilidade significativa. Observou-se um aumento notável em 2020, seguido de uma queda e posterior recuperação em 2021 e 2022. O último período avaliado (2023) demonstra um aumento expressivo neste indicador.

Os dias de rotação de estoque permaneceram consistentemente baixos, indicando uma rápida movimentação do estoque ao longo do período. Os dias de rodízio de contas a receber apresentaram uma tendência de aumento em 2020, seguida de uma diminuição em 2021, com flutuações nos períodos subsequentes.

O ciclo operacional apresentou uma tendência de aumento em 2020, refletindo um tempo maior para converter investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro. Em 2021, houve uma redução significativa, seguida de uma estabilização em torno de 17 a 26 dias.

Os dias de rotação de contas a pagar apresentaram uma variabilidade considerável, com um aumento em 2020 e posterior estabilização. O ciclo de conversão de caixa seguiu uma trajetória semelhante ao ciclo operacional, com um aumento em 2020 e uma redução em 2021, indicando uma melhoria na eficiência da gestão do capital de giro.

Índice de giro de estoque

Demonstra uma tendência de diminuição em 2020, com recuperação posterior e estabilização.

Índice de giro de recebíveis

Apresenta alta variabilidade, com queda em 2020 e recuperação em 2021.

Índice de rotatividade a pagar

Exibe comportamento irregular, com queda acentuada em 2020 e estabilização em níveis mais baixos.

Índice de giro de capital de giro

Apresenta volatilidade significativa, com aumento em 2020 e recuperação em 2021 e 2022.

Ciclo de conversão de caixa

Reflete a eficiência da gestão do capital de giro, com melhoria em 2021.

A análise dos dados revela tendências distintas em três categorias principais: custo das receitas, níveis de inventário e índice de giro de estoque. O custo das receitas apresentou flutuações ao longo do período analisado. Observou-se uma diminuição consistente do primeiro trimestre de 2019 ao segundo trimestre de 2020, atingindo o ponto mais baixo no segundo trimestre de 2020. A partir desse ponto, houve uma recuperação gradual, com um aumento notável no quarto trimestre de 2020 e continuando a crescer ao longo de 2021 e 2022, atingindo um pico no quarto trimestre de 2022. No primeiro e segundo trimestres de 2023, o custo das receitas continuou a apresentar crescimento.

Em relação aos inventários, os valores permaneceram relativamente estáveis entre o primeiro trimestre de 2019 e o terceiro trimestre de 2020, com pequenas variações. A partir do quarto trimestre de 2020, observou-se uma ligeira tendência de diminuição até o primeiro trimestre de 2021, seguida por um período de estabilização. No entanto, a partir do terceiro trimestre de 2022, os níveis de inventário começaram a aumentar de forma consistente, atingindo os valores mais altos no primeiro trimestre de 2023.

O índice de giro de estoque demonstrou uma tendência geral de declínio ao longo do período. Apresentou valores elevados no início do período analisado, diminuindo gradualmente até o segundo trimestre de 2020. Houve uma recuperação parcial no terceiro trimestre de 2021, mas a tendência de declínio retomou no quarto trimestre de 2021 e continuou ao longo de 2022, atingindo o ponto mais baixo no segundo trimestre de 2022. O índice apresentou uma recuperação no terceiro e quarto trimestres de 2023, embora ainda se mantenha abaixo dos níveis observados no início do período.

Custo das Receitas

Apresenta uma correlação inversa com o índice de giro de estoque, sugerindo que a gestão de custos pode estar relacionada à eficiência na movimentação de inventário.

Inventários

O aumento nos níveis de inventário a partir do terceiro trimestre de 2022 pode indicar uma antecipação de demanda ou dificuldades na venda dos produtos.

Índice de Giro de Estoque

A diminuição do índice de giro de estoque ao longo do tempo pode indicar uma menor eficiência na gestão de inventário ou uma mudança na demanda dos produtos.

A receita líquida apresentou flutuações significativas ao longo do período analisado. Observou-se um declínio acentuado entre o final de 2019 e o primeiro semestre de 2020, seguido por uma recuperação gradual até o final de 2021. No entanto, a receita demonstrou um crescimento expressivo no final de 2022 e se manteve em patamares elevados durante 2023, atingindo valores superiores aos registrados em 2019.

As contas a receber, líquidas de provisão para créditos, exibiram uma tendência geral de redução a partir do final de 2019, atingindo o ponto mais baixo no segundo trimestre de 2020. Após esse período, houve um aumento gradual, com picos no final de 2022 e no primeiro trimestre de 2023, embora permanecendo abaixo dos níveis observados no início do período analisado.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis apresentou variações consideráveis. Após um período de relativa estabilidade entre 2019 e 2020, houve um aumento notável no segundo trimestre de 2021, seguido por flutuações ao longo dos trimestres subsequentes. Em 2023, o índice se manteve em níveis relativamente altos, indicando uma maior eficiência na conversão de contas a receber em dinheiro.

A análise conjunta desses indicadores sugere uma correlação entre a receita líquida e as contas a receber. O declínio na receita no primeiro semestre de 2020 coincidiu com uma redução nas contas a receber, enquanto o aumento da receita no final de 2022 e em 2023 foi acompanhado por um aumento nas contas a receber. O aumento do índice de giro de recebíveis em 2021 e 2023 pode indicar melhorias na gestão de crédito e cobrança, contribuindo para a otimização do ciclo financeiro.

A análise dos dados revela tendências distintas em três categorias financeiras ao longo do período avaliado. O custo das receitas demonstra uma flutuação considerável, com uma diminuição acentuada no primeiro semestre de 2020, seguida de uma recuperação gradual até o final de 2021. Observa-se um novo aumento no final de 2022 e início de 2023, atingindo os valores mais altos do período analisado.

Custo das receitas

Apresenta uma redução significativa entre o final de 2019 e o primeiro semestre de 2020, possivelmente influenciada por fatores externos. A partir daí, a trajetória é de crescimento, com picos no final de 2022 e nos trimestres subsequentes de 2023.

As contas a pagar exibem uma relativa estabilidade, com valores geralmente entre US$ 60 milhões e US$ 150 milhões. Há um aumento notável no último trimestre de 2023, indicando um possível acúmulo de obrigações nesse período.

Contas a pagar

Mantêm-se em um intervalo relativamente consistente, com um aumento expressivo no último trimestre de 2023.

O índice de rotatividade a pagar demonstra uma volatilidade considerável. Apresenta valores elevados no início do período, diminui significativamente em 2020, e subsequentemente oscila sem uma tendência clara. Observa-se uma ligeira tendência de aumento no final do período analisado.

Índice de rotatividade a pagar

Mostra uma variação substancial ao longo do tempo, com uma queda em 2020 e uma recuperação parcial nos anos seguintes. Há uma indicação de aumento nos últimos trimestres.

Em resumo, os dados sugerem um período de disrupção no início de 2020, seguido por uma recuperação e subsequente crescimento em algumas áreas. A análise conjunta das três categorias indica uma dinâmica complexa, com possíveis impactos de fatores externos e decisões internas na gestão financeira.

A análise dos dados revela flutuações significativas em diversas métricas ao longo do período avaliado. O capital de giro apresentou uma tendência geral de declínio entre o final de 2019 e o primeiro trimestre de 2020, atingindo o ponto mais baixo nesse período. Observa-se uma recuperação parcial no segundo trimestre de 2020, seguida de uma nova queda no terceiro trimestre, estabilizando-se e apresentando um aumento notável no primeiro trimestre de 2021. A partir daí, o capital de giro demonstra uma volatilidade considerável, com picos e vales subsequentes, culminando em uma redução expressiva no primeiro trimestre de 2023.

A receita líquida exibiu um padrão similar de declínio acentuado no primeiro semestre de 2020, com valores particularmente baixos no segundo trimestre, possivelmente refletindo impactos externos. A recuperação iniciou-se no segundo semestre de 2020, com um crescimento constante até o final de 2021. No entanto, a receita líquida apresentou estabilidade relativa ao longo de 2022, com um aumento significativo no primeiro trimestre de 2023, seguido por um crescimento contínuo nos trimestres subsequentes.

O índice de giro de capital de giro apresentou variações consideráveis. Inicialmente, manteve-se relativamente estável entre o final de 2019 e o primeiro trimestre de 2020. No entanto, houve um aumento expressivo no segundo trimestre de 2020, seguido por uma queda acentuada no terceiro trimestre de 2020. A partir do primeiro trimestre de 2021, o índice de giro demonstra uma volatilidade notável, com flutuações significativas em cada trimestre, atingindo um pico no primeiro trimestre de 2023.

Capital de giro

Demonstra uma tendência de declínio inicial, recuperação parcial, e subsequente volatilidade, com uma redução notável no primeiro trimestre de 2023.

Receita líquida

Apresenta um declínio acentuado no primeiro semestre de 2020, seguido por uma recuperação e estabilização, com um crescimento significativo no primeiro trimestre de 2023.

Índice de giro de capital de giro

Exibe variações consideráveis ao longo do período, com um aumento expressivo no segundo trimestre de 2020, queda subsequente e volatilidade contínua.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de estoque ao longo do período avaliado. O índice de giro de estoque apresentou flutuações consideráveis, com uma tendência geral de declínio a partir do final de 2019, intensificando-se em 2020.

Índice de Giro de Estoque

Inicialmente, o índice demonstrava valores consistentemente acima de 200 no primeiro semestre de 2019, atingindo 212.94. Observa-se uma redução gradual ao longo de 2019, chegando a 184.65 no final do ano. Em 2020, a queda se acentua, com o índice atingindo o ponto mais baixo de 81.5 no último trimestre. Uma recuperação parcial é notada em 2021, com valores oscilando entre 101.09 e 124.77. Em 2022, o índice se estabiliza em torno de 100, com ligeiras variações. No primeiro semestre de 2023, o índice demonstra uma tendência de alta, atingindo 126.8 no terceiro trimestre.

Dias de Rotação de Estoque

O indicador de dias de rotação de estoque, inversamente proporcional ao índice de giro, manteve-se relativamente estável em 2 dias durante a maior parte de 2019. Em 2020, observa-se um aumento para 3 dias, refletindo a diminuição no giro de estoque. Este valor se mantém durante 2021 e a maior parte de 2022, com um aumento para 4 dias no último trimestre. Em 2023, o indicador retorna a 3 dias, acompanhando a recuperação observada no índice de giro.

A correlação entre os dois indicadores é evidente, com o declínio no índice de giro de estoque acompanhado por um aumento nos dias de rotação. A recuperação observada em 2021 e, mais notavelmente, em 2023, sugere uma melhora na eficiência da gestão de estoque e na capacidade de converter estoque em vendas. A queda acentuada em 2020 pode estar relacionada a fatores externos que impactaram a demanda ou a cadeia de suprimentos.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de recebíveis ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de giro de recebíveis, com valores inicialmente estáveis em torno de 18 a 19 no primeiro ano, seguido por uma diminuição significativa no final de 2020. A recuperação subsequente é notável, atingindo picos de 27,08 e 26,18, antes de apresentar uma nova tendência de queda em 2022 e 2023.

O indicador de dias de rodízio de contas a receber demonstra um comportamento inversamente proporcional ao índice de giro. Inicialmente, os dias de rodízio mantêm-se relativamente constantes em torno de 20 dias. Contudo, observa-se um aumento acentuado para 34 dias no final de 2020, coincidindo com a redução do índice de giro. A partir de 2021, há uma diminuição expressiva, com valores atingindo 14 dias em dois trimestres, indicando uma aceleração na conversão de recebíveis em dinheiro. Em 2022 e 2023, os dias de rodízio apresentam uma certa estabilidade, com flutuações entre 15 e 24 dias.

Índice de giro de recebíveis

Apresenta uma volatilidade considerável, com uma queda acentuada no final de 2020, seguida de recuperação e posterior estabilização em níveis inferiores aos iniciais. A variação sugere mudanças na eficiência da cobrança ou nas condições de crédito concedidas.

Dias de rodízio de contas a receber

Reflete o tempo médio para conversão de recebíveis em dinheiro. O aumento em 2020 indica um alongamento no ciclo de recebimento, enquanto a diminuição em 2021 e 2022 aponta para uma melhora na gestão de recebíveis. A estabilização posterior sugere um novo equilíbrio no processo.

A correlação entre os dois indicadores é evidente, confirmando que uma diminuição no índice de giro de recebíveis está associada a um aumento nos dias de rodízio de contas a receber, e vice-versa. A análise conjunta desses indicadores fornece uma visão abrangente da eficiência da gestão de recebíveis e do ciclo financeiro da entidade.

A análise dos dados trimestrais revela padrões distintos em três indicadores-chave de eficiência operacional. O período examinado abrange de março de 2019 a setembro de 2023.

Dias de rotação de estoque

O indicador manteve-se consistentemente baixo, variando entre 2 e 4 dias ao longo do período analisado. Observa-se uma ligeira tendência de aumento a partir do segundo trimestre de 2020, estabilizando em 3 ou 4 dias nos trimestres subsequentes. Esta estabilidade sugere uma gestão eficiente do inventário.

Dias de rodízio de contas a receber

Este indicador apresentou maior volatilidade. Em 2019, manteve-se relativamente estável entre 19 e 22 dias. No entanto, houve um aumento significativo para 34 dias no quarto trimestre de 2020. Após essa alta, o indicador demonstrou uma redução acentuada no primeiro trimestre de 2021, atingindo 14 dias, seguido por flutuações entre 14 e 24 dias nos trimestres seguintes. A variação sugere possíveis mudanças nas políticas de crédito ou na eficiência da cobrança.

Ciclo operacional

O ciclo operacional, que combina os dias de rotação de estoque e os dias de rodízio de contas a receber, apresentou uma tendência geral de estabilidade com algumas flutuações. Em 2019, variou entre 21 e 24 dias. O quarto trimestre de 2020 registrou um pico de 38 dias, refletindo o aumento nos dias de rodízio de contas a receber. Houve uma queda notável para 17 dias no primeiro trimestre de 2021, seguida por flutuações entre 16 e 28 dias nos trimestres subsequentes. A correlação com as variações nos dias de rodízio de contas a receber é evidente.

Em resumo, a gestão de estoque parece ser consistentemente eficiente, enquanto a gestão de contas a receber demonstra maior instabilidade, impactando diretamente o ciclo operacional. A análise sugere que as flutuações no ciclo operacional estão primariamente ligadas às mudanças na eficiência da cobrança e nas políticas de crédito.

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de contas a pagar ao longo do período avaliado. Inicialmente, o índice de rotatividade a pagar demonstra flutuações trimestrais em 2019, variando entre 40.63 e 50.92. Os dias de rotação de contas a pagar permaneceram relativamente estáveis, oscilando entre 7 e 9 dias.

Observa-se um aumento significativo no índice de rotatividade a pagar no primeiro trimestre de 2020, atingindo 73.4, acompanhado por uma redução nos dias de rotação para 5. Este padrão se manteve no segundo trimestre de 2020. No entanto, a partir do terceiro trimestre de 2020, o índice de rotatividade a pagar começou a declinar, atingindo um mínimo de 26.61 no quarto trimestre, enquanto os dias de rotação aumentaram correspondentemente para 14.

Em 2021, o índice de rotatividade a pagar apresentou uma recuperação gradual, embora sem atingir os níveis observados no início de 2020, variando entre 33.21 e 38.61. Os dias de rotação de contas a pagar permaneceram mais elevados em comparação com 2019, situando-se entre 9 e 11 dias.

Durante 2022, o índice de rotatividade a pagar continuou a apresentar flutuações, com uma tendência de declínio ao longo do ano, caindo de 31.64 para 26.35. Os dias de rotação de contas a pagar acompanharam essa tendência, aumentando de 12 para 14 dias.

No primeiro semestre de 2023, o índice de rotatividade a pagar manteve-se em patamares baixos, entre 26.88 e 29.59, com os dias de rotação de contas a pagar estabilizados em torno de 13 a 14 dias. A análise sugere uma possível desaceleração no ciclo de pagamentos ao longo do período, refletida no aumento dos dias de rotação e na diminuição do índice de rotatividade.

Índice de rotatividade a pagar

Mede a frequência com que as contas a pagar são pagas em um determinado período.

Dias de rotação de contas a pagar

Indica o número médio de dias que leva para uma empresa pagar suas contas a pagar.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos indicadores de gestão do capital de giro ao longo do período avaliado. Observa-se uma estabilidade notável nos dias de rotação de estoque, mantendo-se consistentemente baixo, em torno de 2 a 4 dias, com ligeiros aumentos pontuais.

Os dias de rodízio de contas a receber apresentaram maior volatilidade. Inicialmente, mantiveram-se em torno de 20 dias, com um aumento significativo para 34 dias no final de 2020. Posteriormente, houve uma redução expressiva para 14 dias no primeiro semestre de 2021, seguida de flutuações entre 14 e 24 dias, retornando a 17 e 18 dias no final do período analisado.

Em relação aos dias de rotação de contas a pagar, a tendência geral indica um aumento gradual. Partindo de valores em torno de 7 a 9 dias, houve um pico de 14 dias no final de 2020, seguido de estabilização entre 10 e 14 dias ao longo dos trimestres subsequentes.

O ciclo de conversão de caixa demonstra uma variação considerável. Apresentou um aumento de 13 para 24 dias entre o primeiro trimestre de 2019 e o quarto trimestre de 2020. Houve uma queda acentuada para 7 e 8 dias no primeiro semestre de 2021, seguida de flutuações, com um retorno a valores próximos de 7 a 15 dias no final do período.

Dias de rotação de estoque

Mantém-se consistentemente baixo, indicando uma gestão eficiente do inventário.

Dias de rodízio de contas a receber

Apresenta volatilidade, com um pico em 2020 e subsequente redução, sugerindo variações na política de crédito ou na eficiência da cobrança.

Dias de rotação de contas a pagar

Mostra uma tendência de aumento gradual, possivelmente refletindo negociações com fornecedores ou mudanças nas condições de pagamento.

Ciclo de conversão de caixa

Exibe flutuações significativas, influenciadas pelas variações nos dias de rodízio de contas a receber e contas a pagar, impactando a eficiência da gestão do capital de giro.