Las Vegas Sands Corp. (NYSE:LVS)

Índice de giro líquido do ativo fixo:

Observa-se uma estabilidade relativa entre 2018 e 2019, com valores próximos a 0,91 e 0,93, respectivamente. A partir de 2020, há uma redução significativa para 0,24, indicando uma diminuição na eficiência na utilização do ativo fixo líquido. Entre 2021 e 2022, o índice se recupera para 0,36, contudo, ainda mantém-se abaixo dos níveis de 2018 e 2019, sugerindo uma recuperação parcial na rotatividade dos ativos fixos.

Rácio líquido de volume de negócios do ativo fixo (incluindo locação operacional, ativo de direito de utilização):

Este indicador acompanha a tendência do índice de giro do ativo fixo, apresentando valores semelhantes ao longo do período. Mantém-se em 0,91 em 2018 e 2019, cai para 0,24 em 2020, e sobe novamente para 0,36 em 2021 e 2022. A consistência entre esses dois índices reforça a análise de que, a partir de 2020, a utilização dos ativos fixos para gerar volume de negócios diminuiu significativamente, embora tenha apresentado sinais de recuperação.

Índice de giro total dos ativos:

Este índice demonstra uma tendência de redução ao longo do período. De 0,61 em 2018, diminui para 0,59 em 2019, e despenca para 0,17 em 2020. Posteriormente, registra pequenos aumentos para 0,21 em 2021, mas recua novamente para 0,19 em 2022. Essa trajetória indica uma diminuição na eficiência geral na utilização dos ativos, especialmente a partir de 2020, possivelmente vinculada a impactos econômicos ou estratégicos durante esse período.

Índice de giro do patrimônio líquido:

Este índice mostra oscilações ao longo do tempo. Cresce de 2,42 em 2018 para 2,65 em 2019, indicando maior eficiência na geração de volume de negócios em relação ao patrimônio líquido. Em 2020, há uma forte redução para 1,21, refletindo uma perda de eficiência. Em 2021, recupera-se para 2,12, porém em 2022 sofre nova queda para 1,06, sugerindo uma diminuição da capacidade de gerar volume de negócios a partir do patrimônio líquido.

De modo geral, os dados revelam uma queda significativa na eficiência operacional e na rotatividade de ativos a partir de 2020, possivelmente relacionadas a eventos extraordinários ou mudanças estratégicas. Nos anos seguintes, há sinais de recuperação parcial, embora os índices não retornem aos níveis pré-2020, indicando uma possível estabilização ou recuperação lenta na utilização dos ativos e na geração de volume de negócios.

Receita líquida

A receita líquida apresentou estabilidade entre 2018 e 2019, com valores próximos a US$ 13.7 bilhões. Em 2020, houve uma queda expressiva, passando para aproximadamente US$ 3.6 bilhões, refletindo uma redução de cerca de 74% em relação ao ano anterior. Nos anos seguintes, 2021 e 2022, a receita se recuperou parcialmente, atingindo aproximadamente US$ 4.2 bilhões e US$ 4.1 bilhões, respectivamente. Essa recuperação parcial após a forte queda sugere uma recuperação das operações, embora os valores ainda estejam significativamente abaixo do patamar pré-2020.

Bens e equipamentos líquidos

O valor de bens e equipamentos líquidos permaneceu relativamente estável em torno de US$ 15 a 15,1 bilhões entre 2018 e 2020. Em 2021, houve uma redução significativa para cerca de US$ 11.9 bilhões, seguida por uma ligeira diminuição para aproximadamente US$ 11.45 bilhões em 2022. Essa redução ao longo do período, particularmente após 2020, indica possivelmente uma venda ou depreciação de ativos líquidos, o que pode refletir uma estratégia de ajuste de portfólio ou impacto de condições econômicas adversas.

Índice de giro líquido do ativo fixo

O índice de giro líquido do ativo fixo manteve-se relativamente baixo e bastante volátil ao longo do tempo. Em 2018 e 2019, o índice estava em torno de 0.91 e 0.93, indicando uma eficiente utilização dos ativos fixos para gerar receita. Em 2020, esse índice caiu para 0.24, sinalizando uma diminuição significativa na eficiência do uso dos ativos fixos para gerar receita, possivelmente atribuível a impactos econômicos ou operacionais da pandemia. Nos anos seguintes, 2021 e 2022, o índice aumentou para 0.36, contudo sem retornar aos patamares anteriores de 2018 e 2019, indicando uma leve melhora na utilização dos ativos, porém ainda abaixo do nível de eficiência pré-crise.

Análise da Receita Líquida

Observa-se que a receita líquida permaneceu relativamente estável entre 2018 e 2019, com valores próximos de 13,7 bilhões de dólares. A partir de 2020, houve uma redução significativa, atingindo cerca de 3,6 bilhões de dólares. Essa queda pode estar relacionada a fatores externos ou internos, possivelmente afetando a atividade operacional da empresa. Nos anos seguintes, a receita apresentou uma ligeira recuperação, chegando a aproximadamente 4,2 bilhões de dólares em 2021 e estabilizando em torno de 4,1 bilhões de dólares em 2022, mas sem retomar os níveis pré-2020.

Análise dos Ativos Fixos Tangíveis Líquidos

Os ativos fixos tangíveis líquidos tiveram leves variações ao longo do período, iniciando em 15.154 milhões de dólares em 2018 e apresentando uma redução marginal para aproximadamente 15.034 milhões de dólares em 2019. Em 2020, houve aumento para cerca de 15.287 milhões de dólares, que posteriormente diminuiu para cerca de 11.874 milhões de dólares em 2021 e 11.474 milhões de dólares em 2022. A redução mais expressiva entre 2020 e 2021 sugere um desinvestimento ou amortização de ativos, possivelmente como resposta a mudanças no cenário econômico ou na estratégia de investimento da empresa.

Rácio de volume de negócios em relação ao ativo fixo líquido

O rácio apresentou estabilidade em torno de 0,91 nos anos de 2018 e 2019, indicando uma eficiente utilização dos ativos fixos para gerar receita. Em 2020, esse rácio caiu drasticamente para 0,24, indicando uma diminuição significativa na eficiência do uso dos ativos fixos, possivelmente devido à redução de receita ou ao aumento de ativos sem correspondente aumento de volume de negócios. A recuperação parcial para valores de 0,36 em 2021 e 2022 revela uma melhora relativa na utilização dos ativos, porém ainda distante do nível de 2018 e 2019, sugerindo que a eficiência operacional ainda estava se restabelecendo após o impacto de 2020.

Receita líquida

Observa-se estabilidade na receita líquida entre 2018 e 2019, com valores praticamente idênticos. Contudo, uma significativa redução ocorre em 2020, atingindo aproximadamente um quarto do valor anterior, possivelmente refletindo impactos de fatores externos ou internos. Nos anos seguintes, há uma recuperação, embora a receita ainda não retorne aos níveis pré-2020, apresentando valores próximos de US$ 4,1 bilhões em 2022. Essa tendência indica uma adaptação gradual e uma recuperação parcial da receita após o impacto de 2020.

Ativos totais

Os ativos totais exibiram aumento de 2018 para 2019, passando de aproximadamente US$ 22,5 bilhões para US$ 23,2 bilhões. Em 2020, houve uma redução para cerca de US$ 20,8 bilhões, seguida por uma estabilização em 2021. Em 2022, observa-se um novo aumento, chegando a aproximadamente US$ 22 bilhões. Este comportamento sugere uma flutuação nos ativos, possivelmente relacionada a mudanças na estratégia de investimento ou na valorização de ativos durante o período.

Índice de giro total dos ativos

O índice mostra uma diminuição de 0,61 em 2018 para 0,59 em 2019, indicando uma ligeira redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Após 2019, observa-se uma forte queda para 0,17 em 2020, revelando uma significativa diminuição na eficiência operacional, possivelmente ligada à redução de receita ou mudanças operacionais adversas. Em 2021, há uma ligeira recuperação para 0,21, e em 2022, uma ligeira melhora para 0,19. Esses dados refletem uma maior dificuldade em aproveitar ao máximo os ativos disponíveis durante os períodos de crise ou mudança de mercado, com sinais de recuperação parcial após 2020.

De acordo com os dados financeiros analisados, observa-se que a receita líquida da empresa apresentou estabilidade entre 2018 e 2019, permanecendo próxima de US$ 13,7 bilhões. Contudo, ocorreu uma queda significativa em 2020, para aproximadamente US$ 3,6 bilhões, possivelmente refletindo impactos de fatores econômicos ou de mercado específicos daquele período. Nos anos seguintes, 2021 e 2022, a receita apresentou recuperação, atingindo cerca de US$ 4,2 bilhões e US$ 4,1 bilhões, respectivamente, embora ainda não tenha retornado aos níveis de 2018 e 2019.

O patrimônio líquido da empresa demonstrou uma tendência de declínio ao longo dos anos. Em 2018, situava-se em US$ 5,7 bilhões, caindo para US$ 5,2 bilhões em 2019 e continuando a redução até atingir US$ 2,97 bilhões em 2020. Nas operações de 2021 e 2022, o patrimônio líquido recuperou-se parcialmente, chegando a US$ 1,996 bilhões e, posteriormente, a US$ 3,88 bilhões. Essa flutuação sugere uma recuperação relativa após o período de maior depreciação de ativos.

O índice de giro do patrimônio líquido teve variações notáveis ao longo do período. Em 2018, o índice foi de 2,42, indicando uma boa eficiência na geração de receita em relação ao patrimônio líquido. Em 2019, houve uma leve elevação para 2,65, refletindo maior eficiência. Contudo, em 2020, o índice caiu para 1,21, o que sugere uma redução na eficiência na utilização do patrimônio líquido para gerar receitas, possivelmente ligada à crise ou ao impacto de eventos específicos daquele ano. Nos anos subsequentes, o índice aumentou para 2,12 em 2021, e posteriormente caiu para 1,06 em 2022, apontando uma tendência de diminuição na eficiência operacional em relação ao patrimônio líquido, apesar de sinais de recuperação parcial após o impacto de 2020.