A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
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31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × | |||
31 de dez. de 2019 | = | × | |||
31 de dez. de 2018 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo dos anos, observa-se uma tendência de melhoria na rentabilidade da empresa. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) apresentou uma redução de 1,15% em 2018 para 0,82% em 2019, porém, a partir de 2020, houve uma recuperação, alcançando 1,14%, e uma continuidade de crescimento significativo em 2021 e 2022, atingindo 3,91% e 4,31%, respectivamente. Essa evolução indica maior eficiência na utilização dos ativos para geração de lucros ao longo do período analisado.
Em relação ao Índice de Alavancagem Financeira, houve uma trajetória de aumento contínuo, passando de 3,36 em 2018 para 3,87 em 2019, seguido de um incremento gradual até atingir 4,09 em 2021 e subir para 4,39 em 2022. Essa expansão sugere uma maior utilização de dívida para financiar a empresa, o que pode aumentar o potencial de retorno, mas também traz maior risco financeiro.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) apresentou uma trajetória de forte crescimento após uma leve queda em 2019. Após situar-se em 3,86% em 2018, caiu para 3,18% em 2019, mas, a partir de 2020, houve uma significativa recuperação, chegando a 4,65%. Essa melhora se intensificou em 2021, com um aumento expressivo para 15,99%, e continuou em 2022, atingindo 18,92%. Tal evolução demonstra uma maior rentabilidade do patrimônio dos acionistas, refletindo melhorias na margem de lucro, eficiência operacional ou uma combinação de fatores que contribuíram para o aumento do retorno sobre o patrimônio ao longo do período.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma variação significativa neste índice ao longo dos anos. De 2018 a 2020, houve uma flutuação relativamente pequena, com ligeira redução em 2019 e aumento em 2020. A partir de 2021, nota-se um crescimento expressivo, atingindo 6,96% e alcançando 7,57% em 2022, indicando uma melhoria considerável na rentabilidade líquida da empresa nesse período.
- Índice de giro de ativos
- Este indicador mostra uma tendência de leve aumento ao longo dos anos. De 2018 a 2020, o índice permaneceu estável em torno de 0,46 a 0,48, sugerindo uma estabilidade na eficiência com que os ativos estão sendo utilizados para gerar receita. A partir de 2021, o índice aumenta para 0,56 e, posteriormente, para 0,57 em 2022, indicando uma melhora na eficiência operacional na utilização dos ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice demonstra uma tendência de crescimento contínuo ao longo do período avaliado. De 2018 a 2020, houve um aumento gradual de 3,36 para 4,09, permanecendo constante nesse último ano. Em 2022, o índice sobe para 4,39, indicando maior utilização de dívidas ou outros instrumentos de financiamento de terceiros na estrutura de capital da empresa, o que pode aumentar o risco financeiro, mas também potencializar ganhos em momentos de crescimento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este indicador revela uma melhora expressiva ao longo do período. Após valores relativamente baixos de 3,86% em 2018 e 3,18% em 2019, há uma elevação significativa em 2020 para 4,65%. O crescimento é ainda mais destacado em 2021, atingindo 15,99%, e continua em ascensão em 2022, chegando a 18,92%. Essa evolução sugere uma melhoria na rentabilidade do patrimônio dos acionistas e uma gestão mais eficiente na geração de lucros líquidos relativos ao capital investido pelos acionistas.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma diminuição significativa neste índice de 2018 até 2019, indicando redução na proporção de encargos fiscais sobre o resultado. Entretanto, a partir de 2020, há uma elevação consistente, atingindo o pico em 2021, seguida de uma estabilização em 2022. Essa flutuação pode refletir mudanças na carga tributária efetiva ou nas políticas fiscais aplicadas à empresa ao longo dos anos.
- Rácio de encargos com juros
- Este indicador apresentou estabilidade entre 2018 e 2019, com uma ligeira redução em 2019. A partir de 2020, houve um aumento acentuado em 2021 e 2022, sugerindo crescimento nos encargos financeiros relacionados à dívida da empresa ou aumento na alavancagem financeira, o que poderia impactar a sua rentabilidade e posição financeira.
- Índice de margem EBIT
- Houve uma estabilidade Moderada de 2018 a 2020, com margens próximas a 7%. A partir de 2021, observa-se um crescimento expressivo, chegando a mais de 12% em 2022, indicando uma melhoria na eficiência operacional devido a maior rentabilidade antes de juros e impostos.
- Índice de giro de ativos
- Este índice mostrou estabilidade entre 2018 e 2020, perto de 0,46-0,48. A partir de 2021, há um aumento contínuo que atinge 0,57 em 2022, sugerindo maior eficiência no uso dos ativos para gerar receitas.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice apresentou uma tendência de crescimento constante ao longo dos anos, passando de 3,36 em 2018 para 4,39 em 2022, indicando uma ampliação na utilização de dívida para financiar as operações, o que aumenta o risco financeiro, porém pode potencializar o retorno aos acionistas.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Desde 2018, esse índice oscilou em níveis baixos, abaixo de 4%, até 2020. Nos anos seguintes, há uma melhora acentuada, atingindo mais de 18% em 2022, reflexo de maior rentabilidade sobre o patrimônio, possivelmente devido ao aumento da margem EBIT e da alavancagem financeira.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × | |||
31 de dez. de 2019 | = | × | |||
31 de dez. de 2018 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice apresentou uma tendência de crescimento ao longo do período analisado. Em 2018, registrou-se uma margem de 2,49%, que diminuiu para 1,72% em 2019. No entanto, a partir de então, houve uma recuperação significativa, atingindo 2,46% em 2020, seguida de um aumento expressivo para 6,96% em 2021 e chegando a 7,57% em 2022. Essa evolução indica uma melhora na eficiência da empresa em converter receitas em lucro líquido e uma potencial otimização operacional ou de custos.
- Índice de giro de ativos
- Este índice demonstrou uma trajetória de ligeiro aumento ao longo dos anos. Em 2018, o valor era de 0,46, aumentando marginalmente para 0,48 em 2019 e permanecendo estável em 2020 com o mesmo valor. Em 2021, houve um aumento mais significativo para 0,56, que se manteve em 0,57 em 2022. Esse crescimento sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, indicando uma possível melhoria na gestão de ativos ou na geração de vendas a partir dos ativos disponíveis.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA revelou uma evolução consistente ao longo do tempo. Em 2018, o índice era de 1,15%, diminuindo para 0,82% em 2019. No entanto, a partir de 2020, houve uma recuperação, atingindo 1,14%, e apresentando um crescimento expressivo para 3,91% em 2021 e 4,31% em 2022. Essa melhora significativa indica uma maior eficiência na geração de lucros a partir do total de ativos da empresa, refletindo possivelmente melhorias operacionais, de gerenciamento de custos ou de rentabilidade dos ativos utilizados.
De modo geral, os indicadores demonstram uma tendência de aprimoramento na rentabilidade e eficiência operacional da empresa ao longo do período analisado, destacando uma recuperação após 2019 e uma robusta melhora a partir de 2020. Essa evolução sugere uma gestão mais eficiente dos recursos e uma consolidada capacidade de gerar lucros em relação aos ativos utilizados.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
O índice de carga tributária demonstrou uma redução significativa de 2018 até 2019, passando de 0,81 para 0,62, indicando uma melhora na eficiência tributária ou uma redução na carga fiscal relativa. Contudo, esse índice apresentou uma alta substancial de 2020 para 2021, atingindo 0,86, e retornou a 0,81 em 2022, sugerindo flutuações na carga tributária ao longo do período analisado.
O rácio de encargos com juros apresentou estabilidade relativa entre 2018 e 2019, com valores próximos a 0,43 e 0,41, respectivamente. A partir de 2020, houve um aumento expressivo para 0,46, seguido de uma escalada acentuada em 2021 e 2022, alcançando 0,75 e 0,76, respectivamente. Essa tendência indica um aumento no peso dos encargos financeiros relativos às receitas ou ativos, o que pode refletir uma maior dívida ou custos financeiros mais elevados no período mais recente.
O índice de margem EBIT evidenciou crescimento constante ao longo do período, passando de 7,03% em 2018 para 12,26% em 2022. Essa evolução aponta para uma melhora na eficiência operacional e na capacidade de geração de lucro antes de juros e impostos, refletindo uma gestão de custos ou aumento de receitas mais eficiente.
O rácio de giro de ativos apresentou um leve aumento de 0,46 em 2018 a 0,48 em 2019, permanecendo relativamente estável até 2020. A partir de 2021, houve uma expansão mais acentuada para 0,56, e em 2022 atingiu 0,57. Esse padrão sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas ao longo do período, especialmente a partir de 2021.
Por fim, o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) indicou uma melhora significativa de 1,15% em 2018 para 4,31% em 2022. O aumento mais expressivo ocorreu entre 2020 e 2022, refletindo uma graduação na eficiência da empresa em gerar lucros a partir de seus ativos. Este indicador reforça a percepção de uma gestão eficaz na rentabilidade, ao mesmo tempo em que o período evidencia uma recuperação e crescimento notáveis na performance financeira global.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
O índice de carga tributária apresentou uma relativa estabilidade ao longo do período analisado, apresentando uma redução significativa de 0,81 para 0,62 entre 2018 e 2019, seguida de um aumento até 0,86 em 2021 e estacionando em 0,81 em 2022. Essa variação reflete mudanças nas obrigatoriedades fiscais ou na eficiência na gestão tributária ao longo dos anos.
O rácio de encargos com juros demonstrou uma tendência de aumento contínuo, passando de 0,43 em 2018 para 0,76 em 2022. A elevação crescente indica um aumento na dependência de endividamento ou maiores custos financeiros associados às dívidas da empresa ao longo dos anos, o que pode impactar na sua alavancagem financeira.
O índice de margem EBIT apresentou crescimento consistente, de 7,03% em 2018 para 12,26% em 2022, sinalizando uma melhoria na eficiência operacional e na capacidade de geração de resultado antes de interesser, impostos, depreciações e amortizações. Essa expansão sugere uma gestão mais eficiente ou uma melhora na rentabilidade operacional ao longo do período.
Por fim, o índice de margem de lucro líquido também evidenciou uma evolução positiva, elevando-se de 2,49% em 2018 para 7,57% em 2022. Esse crescimento indica uma maior proporção de lucro líquido em relação às receitas, reforçando a tendência de aprimoramento na rentabilidade final da companhia, apesar do aumento dos encargos financeiros que podem estar pressionando a lucratividade.