Balanço: ativo
O balanço patrimonial fornece aos credores, investidores e analistas informações sobre os recursos (ativos) da empresa e suas fontes de capital (seu patrimônio líquido e passivos). Normalmente, também fornece informações sobre a capacidade de ganhos futuros dos ativos de uma empresa, bem como uma indicação dos fluxos de caixa que podem vir de recebíveis e estoques.
Ativos são recursos controlados pela empresa como resultado de eventos passados e dos quais se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade.
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- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Estrutura da demonstração de resultados
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise de segmentos reportáveis
- Análise de áreas geográficas
- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2013
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar a evolução dos ativos e componentes financeiros ao longo do período, observa-se que o total de ativos apresentou crescimento gradual, passando de aproximadamente US$ 22,55 bilhões em 2018 para cerca de US$ 25,34 bilhões em 2022. Este aumento indica uma expansão consistente da estrutura patrimonial da entidade.
O ativo circulante aumentou de US$ 3,87 bilhões em 2018 para US$ 4,98 bilhões em 2022, refletindo maior liquidez disponível ao longo do tempo. Dentro desse grupo, as contas comerciais a receber e serviços não faturados mostraram crescimento contínuo, elevando-se de US$ 2,39 bilhões para US$ 2,92 bilhões, sinalizando possível aumento nas vendas a prazo ou maior volume de negócios.
Os ativos de direito de uso de locação e os ativos fixos tangíveis líquidos apresentaram trajetória de crescimento, evidenciando investimentos na renovação ou expansão da base operacional da empresa. Em particular, os ativos de direito de uso de arrendamento operacional diminuíram de 496 milhões em 2019 para 331 milhões em 2022, possivelmente refletindo a depreciação ou vendas desses ativos.
Os investimentos em dívida, capital próprio e outros títulos mantiveram-se relativamente estáveis em torno de US$ 70 milhões ao longo do período, enquanto investimentos em coligadas não consolidadas apresentaram pequeno aumento, chegando a US$ 94 milhões em 2022.
Os ativos intangíveis, especialmente a boa vontade, tiveram crescimento contínuo, passando de aproximadamente US$ 11,8 bilhões em 2018 para US$ 13,92 bilhões em 2022, indicando operações de aquisição ou valorização de ativos intangíveis, além de uma possível estratégia de expansão por meio de aquisições.
Os outros ativos circulantes e contas a receber também aumentaram, reforçando a tendência de maior ativação de recursos para sustentar atividades comerciais.
O passivo não foi fornecido na tabela, porém, a análise sugere uma necessidade de acompanhamento na sua evolução para compreender melhor a estrutura de financiamento e endividamento da empresa. Em resumo, há sinais de crescimento sustentado da capacidade operacional, incremento dos ativos de maior valor agregado, especialmente no campo intangível, e uma manutenção de boa liquidez ao longo do período analisado.