Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar a evolução dos componentes do ativo ao longo dos períodos, observa-se que o ativo circulante apresentou variações relativamente moderadas, situando-se entre aproximadamente 17% e 20% do total do ativo. Houve um aumento de 2018 para 2020, atingindo um pico de cerca de 20,72%, seguido de uma leve redução até aproximadamente 19,66% em 2022. Isso indica uma estabilidade nos ativos de curto prazo, com pequenas oscilações na composição.
Outro destaque recai sobre a parcela de caixa e equivalentes de caixa, que apresentou uma tendência de diminuição de 3,95% em 2018 para 4,8% em 2022, com um pico intermediário em 2020. Essa redução pode indicar menor liquidez de curto prazo, embora ainda represente uma parcela relativamente pequena do total do ativo.
Os contas comerciais a receber e serviços não faturados, líquidos, mostraram crescimento na participação percentual, passando de aproximadamente 10,62% em 2018 para 11,51% em 2022, sinalizando incremento na carteira de recebíveis, o que pode refletir aumento na atividade de vendas a prazo ou maior tempo de recebimento.
Os investimentos em dívida, capital próprio e outros títulos tiveram um aumento considerável de 0,21% em 2018 para 0,36% em 2020, seguido de uma redução para 0,37% em 2022. Essa volatilidade sugere que a tranquilidade nesta carteira de investimentos é limitada, podendo estar relacionada a estratégias de gestão de caixa ou de investimento financeiro.
Na composição de ativos não circulantes, destaca-se a alta participação de boa vontade, que permaneceu acima de 50% ao longo do período, chegando a 54,94% em 2022. Essa constância indica a presença significativa de ativos intangíveis relacionados a valor de marca, clientela ou relacionamento comercial, sendo um componente relevante do ativo não circulante.
Os outros ativos intangíveis identificáveis, líquidos, tiveram uma diminuição progressiva de aproximadamente 26,39% em 2018 para 19,02% em 2022, indicando possível amortização ou reconhecimento de ativos intangíveis diferentemente ao longo do tempo.
Os ativos de direito de uso de locação de ativos (leasing) apresentaram crescimento em sua participação, partindo de ausência de dados em 2018, atingindo cerca de 0,9% do total do ativo em 2022. Isso reflete a adoção de práticas de arrendamento sob as normas atuais, aumentando essa composição ao longo do período.
Em relação aos ativos de direito de uso de arrendamento operacional, houve uma redução relativa, passando de 2,13% em 2019 para 1,31% em 2022, contribuindo para o incremento na linha de ativos de direito de uso, embora ainda representando uma parcela de menor magnitude.
O percentual de bens e equipamentos líquidos, incluindo ativos de direito de uso de locação financeira, manteve-se relativamente estável, variando em torno de 1,92% a 3%, indicando uma manutenção constante dos ativos tangíveis de produção e operação.
Finalmente, a participação de ativos de direito de uso de arrendamento operacional e de bens tangíveis mostra uma tendência de substituição ou integração de ativos, compatível com as mudanças nas políticas de arrendamento e de aquisição de ativos ao longo do período analisado.