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IQVIA Holdings Inc. (NYSE:IQV)

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Demonstração de resultados

IQVIA Holdings Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31).


Apresenta-se uma visão resumida das tendências observadas nos dados financeiros ao longo de 2013-2022, com foco em crescimento de receitas, evoluções de margem operacional e volatilidade do lucro líquido.

Receitas
Valores, em US$ milhões, variaram de 5100 em 2013 a 14410 em 2022, apresentando crescimento constante ao longo do período. Os ganhos foram mais acentuados nos períodos de transição 2015-2016 e 2016-2017, com aumentos de aproximadamente 1140 e 2861, respectivamente, indicando aumento significativo da escala. Entre 2017 e 2019 houve expansão contínua, com saltos menores a cada ano. Em 2020 houve continuidade do crescimento, seguido por um salto expressivo entre 2020 e 2021 (de 11359 para 13874, ≈ 2515 de incremento), e manutenção de alta em 2022 (14410). Em resumo, a tendência geral é de crescimento robusto, com aceleração relevante a partir de 2020/2021.
Resultado das operações
Os valores, em US$ milhões, apontam evolução gradual até 2018, com oscilações moderadas entre 2015 e 2019 (de 647 para 777 e queda para 731 em 2019). Em 2020 ocorre uma recuperação substancial (de 731 para 1393), seguida por novo aumento em 2021 (1799) e continuidade de alta em 2022 (1799). Em síntese, observa-se uma virada significativa na curva operacional a partir de 2020, com fortalecimento da margem operacional nos anos seguintes e leve dinamismo adicional em 2022.
Lucro líquido atribuível
Os valores, em US$ milhões, apresentam alta volatilidade, variando de 227 em 2013 a 1091 em 2022. Observa-se um crescimento rápido de 2013-2014 (227 para 356) e 2014-2015 (356 para 387), seguido por uma queda acentuada em 2016 (115). Um pico expressivo ocorre em 2017 (1309), após o qual há queda para 259 em 2018 e 191 em 2019. A partir de 2020 ocorre recuperação para 279, com novo salto em 2021 (966) e continuidade de alta em 2022 (1091). Em conjunto, o indicador mostra ciclos marcados de elevação e retração, com dois momentos de pico relevantes nos anos 2017 e 2021.

Balanço: ativo

IQVIA Holdings Inc., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31).


Ativo circulante
Observa-se uma tendência de crescimento contínuo ao longo do período. O valor registra 1.946 em 2013, aumentando para 2.146 (2014), 2.412 (2015) e 3.337 (2016). Prossegue com 3.450 (2017), 3.874 (2018), 4.126 (2019) e 5.090 (2020). Em 2021 ocorre uma leve redução para 4.763, seguida de recuperação para 4.981 em 2022. O patamar de 2020 é o pico da série, mas o valor de 2022 permanece significativamente acima do nível inicial de 2013. Em termos de ritmo, o crescimento é mais acentuado até 2020 e se retrai levemente em 2021-2022.
Ativos totais
Observa-se um aumento estável até 2015, com 3.067 (2013), 3.306 (2014) e 3.926 (2015). Em 2016 ocorre um salto expressivo para 21.208, seguido por 22.742 (2017), 22.549 (2018), 23.251 (2019), 24.564 (2020), 24.689 (2021) e 25.337 (2022). Esse salto sugere a inclusão de ativos não circulantes de grande magnitude, possivelmente por aquisições ou reorganizações contábeis. Após 2016, o total de ativos mantém-se em patamar elevado, com variações relativamente modestas ao longo dos anos.
Composição entre ativos circulante e ativos totais
Em 2013-2015, a participação de ativo circulante no total é relativamente alta (aprox. 63% a 62%), caindo de forma abrupta em 2016 para 15,7% (3337/21208). A partir de 2017, a participação de ativos circulantes no total permanece baixa, variando próximo de 15-21% (em 2017, 2018, 2019, 2020, 2021 e 2022, respectivamente). Em termos de proporção, os ativos não circulantes passam a dominar o conjunto a partir de 2016, representando aproximadamente 79-85% do total nesses anos. Esse reposicionamento estrutural indica que o crescimento do total de ativos foi direcionado principalmente a ativos não circulantes, com impacto relevante na composição de capital de longo prazo.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

IQVIA Holdings Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31).


Resumo analítico das séries de passivo e patrimônio líquido ao longo do período 2013–2022, com foco em padrões, mudanças e possíveis implicações de financiamento a partir dos dados disponíveis.

Passivo circulante
A trajetória mostra crescimento contínuo ao longo de todo o período, aumentando de 1.482 milhões de US$ em 2013 para 5.578 milhões em 2022. O ritmo de ampliação é modesto nos primeiros anos e se acelera a partir de 2016, com o saldo passando de 2.705 milhões (2016) para 5.578 milhões (2022). Em termos relativos ao total de passivo, o peso do passivo circulante recua ao longo do tempo (de aproximadamente 40% em 2013 para cerca de 28% em 2022), sugerindo uma composição mais inclinada à dívida de longo prazo ao longo do período.
Total do passivo
O total do passivo cresce de 3.734 milhões em 2013 para 19.572 milhões em 2022, acompanhando a curva ascendente observada nos componentes de longo prazo e circulante. O crescimento é maciço a partir de meados da década, refletindo aumento substancial de obrigações totais ao longo do tempo. A composição indica maior dependência de financiamento externo, com o aumento significativo da dívida associada ao passivo total.
Dívida de longo prazo, incluindo parcela corrente
Apresenta aumento expressivo ao longo de todo o período, saltando de 2.046 milhões em 2013 para 12.747 milhões em 2022. Houve elevação acentuada entre 2013 e 2016 (de 2.046 para 7.200 milhões), seguido de crescimento contínuo até 2020 (12.533 milhões). Em 2021 ocorre leve recuo para 12.125 milhões, com recuperação para 12.747 milhões em 2022. Em conjunto, esse indicador revela uma mudança estrutural na estrutura de capital, com projeção de maior alavancagem de longo prazo e financiamento de operações ou aquisições por meio de dívida.
Patrimônio líquido (déficit) atribuível aos acionistas
Observa-se déficit negativo nos primeiros anos (2013 a 2015), com valores de -667, -704 e -564 milhões, respectivamente. Em 2016 houve uma reversão significativa para posição positiva, atingindo 8.633 milhões, seguida por níveis entre 6,0 e 8,1 bilhões de US$ nos anos seguintes (2017: 8.109; 2018: 6.714; 2019: 6.003; 2020: 6.001; 2021: 6.042; 2022: 5.765). A virada em 2016 indica um evento relevante de capital ou retenção de resultados que levou o patrimônio líquido a tornar-se positivo, mantendo-se em patamar estável porém com leve tendência de suavização ao longo de 2017–2022. Em termos de composição, a parcela de patrimônio líquido torna-se a base de suporte substancial após a reversão, porém a variação residual ao longo dos anos sugere efeitos de políticas de acionistas, recompra de ações ou redistribuição de resultados dentro do período.

Conclui-se que o período é marcado por uma transformação significativa na estrutura de capital, com ascensão acentuada da dívida de longo prazo e um giro abrupto do patrimônio líquido de negativo para positivo em 2016. O passivo circulante mantém-se em crescimento, porém mostra menor participação relativa no total do passivo ao longo do tempo, reforçando a percepção de maior peso de financiamentos de longo prazo. Esses padrões indicam maior alavancagem e uma estratégia de financiamento orientada a instrumentos de longo prazo, acompanhadas de uma recuperação de valor contábil do patrimônio líquido que, apesar de flutuações, permanece em patamar positivo desde 2016, sugerindo capacidade de geração de valor ou de aportes de capital para sustentar o crescimento.


Demonstração dos fluxos de caixa

IQVIA Holdings Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31).


O conjunto de séries analisa, ao longo de 2013 a 2022, três componentes de fluxo de caixa: o caixa líquido gerado pelas atividades operacionais, o caixa líquido utilizado nas atividades de investimento e o caixa líquido utilizado (ou fornecido) pelas atividades de financiamento. A leitura conjunta evidencia padrões distintos entre as áreas, com maior consistência de alta na geração operacional e maior volatilidade nos fluxos de investimento e financiamento ao longo do período.

Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
A série apresenta trajetória de crescimento consistente ao longo de toda a janela observada. Os valores sobem de 397 em 2013 para 2260 em 2022, com saltos significativos a partir de 2016 (860) e especialmente entre 2020 (1959) e 2021 (2942). Em 2022 ocorre uma desaceleração em relação ao pico de 2021, porém o nível permanece bem superior aos níveis iniciais de 2013. Do ponto de vista de ritmo, o crescimento anual é moderado entre 2013 e 2015, acelera bastante a partir de 2016, com incremento acentuado entre 2019 e 2021 e uma correção em 2022. Em termos de patamar, a geração de caixa operacional demonstra maior eficiência ou maior volume de atividades operacionais nas fases mais recentes, com o ápice em 2021.
Caixa líquido (utilizado em) fornecido pelas atividades de investimento
Esta dimensão permanece geralmente negativa nos primeiros anos (2013: -240; 2014: -173; 2015: -67), indicando desembolsos líquidos para investimentos. Em 2016 ocorre uma reversão marcante para um fluxo líquido positivo de 1.731, sugerindo recebimentos líquidos ligados a investimentos em um único ano. A partir de então, o fluxo volta a ficar negativo de forma persistente, com valores relativos a -1.190 (2017), -810 (2018), -1.190 (2019), -796 (2020), -2.103 (2021) e -2.006 (2022). Em síntese, houve uma ruptura em 2016 para um ano de caixa líquido de investimento favorável, seguida por uma fase prolongada de saídas de caixa ligadas a investimentos, com os maiores desembolsos ocorrendo em 2021 e 2022.
Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em)
Esta dimensão apresenta um padrão majoritariamente negativo ao longo do período, com apenas um pequeno sinal positivo em 2013 (71). Os anos subsequentes exibem saídas de caixa via financiamento: -130 (2014), -249 (2015), e um impacto particularmente intenso em 2016 com -2.284, refletindo grande utilização de caixa em atividades de financiamento. Após 2016, os fluxos de financiamento permanecem negativos com desvios menores: -72 (2017), -452 (2018), -276 (2019), -217 (2020), -1.235 (2021) e -329 (2022). Em resumo, o financiamento assume um papel de consumo significativo de caixa ao longo do período, com episódios de maior intensidade em 2016 e 2021, e contribui de forma consistente para a saída de caixa total.

Dados por compartilhamento

IQVIA Holdings Inc., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Lucro básico por ação
Observa-se volatilidade marcada ao longo do período, com altas e quedas acentuadas que indicam ausência de uma trajetória estável de crescimento. Entre 2013 e 2015 houve aumento gradual, passando de 1,83 para 3,15. Em 2016 houve queda expressiva para 0,77, seguida de recuperação substancial em 2017, atingindo 6,01. Nos anos seguintes, 2018 e 2019, houve retração para níveis próximos de 1,0, com recuperação modesta em 2020 (1,46). Em 2021 ocorre novo salto para 5,05 e, em 2022, para 5,82, estabelecendo patamares elevados, porém com comportamento cíclico ao longo do período. Em relação ao lucro básico ao longo do período, observa-se uma semelhança de movimento com o lucro diluído, com o valor de básico tipicamente acima do diluído nos mesmos exercícios, e com picos em 2017 e em 2021-2022, além de quedas acentuadas em 2016 e entre 2018-2019.
Lucro diluído por ação
Os padrões de movimento acompanham de maneira próxima os observados no lucro básico, apresentando altas e quedas de intensidade similar. Entre 2013 e 2015, o valor passou de 1,77 para 3,08; em 2016 houve forte redução para 0,76; 2017 registrou novo alto em 5,88; 2018 caiu para 1,24; 2019 para 0,96; 2020 para 1,43; 2021 para 4,95; 2022 para 5,72. A trajetória revela elevada volatilidade com picos nos mesmos períodos de 2017 e 2021-2022, e quedas substanciais em 2016 e nos anos 2018-2019. A linha de lucro diluído permanece consistentemente abaixo do lucro básico, mantendo uma diferença relativamente estável ao longo do tempo.
Dividendo por ação
A ausência de dados para dividendo por ação ao longo de todos os anos impede a análise de políticas de distribuição de lucros. Não há registro de valores reportados, o que pode indicar ausência de dividendos no período ou lacuna na divulgação. Sem esses valores, não é possível inferir tendências de renda para acionistas a partir de dividendos.