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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma mudança gradual na composição do ativo ao longo do período considerado. A parcela de caixa e equivalentes de caixa apresenta uma tendência de aumento até o terceiro trimestre de 2020, atingindo um pico de 4,78%, seguida de uma redução até o terceiro trimestre de 2023, chegando a aproximadamente 4,71%. Tal comportamento sugere uma gestão de liquidez que variou, possivelmente influenciada por estratégias de caixa ou ciclos operacionais.
As contas comerciais a receber e serviços não faturados, líquidos mostram uma tendência de aumento percentual ao decorrer do período, passando de aproximadamente 9,68% em 2018 para cerca de 12,42% em 2023. Essa elevação indica uma ampliação na carteira de recebíveis, o que pode refletir crescimento nas operações ou uma mudança na política de crédito à clientela, com aumento no prazo de recebimento.
As despesas pré-pagas mantêm uma participação relativamente estável em torno de 0,6% a 0,7%, sugerindo uma gestão consistente nesse item específico. Já o imposto de renda a receber apresenta uma tendência de ligeira alta até 2018, seguida de estabilidade e leve redução em períodos posteriores, normalmente situando-se em torno de 0,23% a 0,19%, evidenciando pequenas oscilações de créditos fiscais.
Dentro do grupo de ativos de dívida, capital próprio e outros títulos, há crescimento contínuo de aproximadamente 0,2% em 2018 para cerca de 0,42% em 2023, indicando aumento nos investimentos em instrumentos financeiros diversos, o que pode refletir estratégias de diversificação de investimentos ou busca por rendimento adicional.
Outros ativos circulantes e contas a receber também apresentam leve crescimento, passando de cerca de 1,18% em 2018 para aproximadamente 1,63% em 2023, acompanhando a tendência de expansão de recebíveis e ativos financeiros de curto prazo.
O total de ativo circulante mostra uma tendência de crescimento relativo, passando de aproximadamente 16% a 17,18% em 2018 para cerca de 20% em 2023, refletindo aumento na liquidez de curto prazo e na composição do ativo de maior rotatividade.
Já os bens e equipamentos líquidos mantêm uma parcela constante ao redor de 1,86% a 2,17%, indicando estabilidade na composição do ativo fixo, com pequenas variações que podem estar associadas a investimentos ou depreciações pontuais.
Has também uma presença significativa dos ativos de direito de uso de arrendamento operacional, que só aparecem a partir do quarto trimestre de 2018, atingindo aproximadamente 2,24%. A participação desses ativos vem diminuindo gradualmente, chegando a aproximadamente 1,12% em 2023, o que evidencia uma potencial depreciação ou mudança nas condições de arrendamento.
Os investimentos em dívida, capital próprio e outros títulos mostram crescimento contínuo, com aumento de cerca de 0,12% em 2018 para aproximadamente 0,42% em 2023, reforçando a estratégia de buscar retorno por meio de instrumentos de investimento financeiro.
Os investimentos em coligadas não consolidadas também demonstram crescimento, de cerca de 0,31% a 0,44%, sugerindo que a empresa vem ampliando sua participação em associações ou entidades coligadas ao longo do período.
A participação de goodwill permanece relativamente estável, em torno de 51% a 54%, reforçando uma consistente valorização de ativos intangíveis associados a aquisições e antecipando uma manutenção do valor atribuído a esses ativos intangíveis importantes para a companhia.
Outros intangíveis identificáveis líquidos exibem uma tendência de redução percentual (de aproximadamente 28% em 2018 para cerca de 19% em 2023), indicando uma possível amortização ou reavaliação desses ativos.
O imposto de renda diferido mantém uma participação relativamente estável, variando entre 0,43% e 0,52%, refletindo a estabilidade nas expectativas de obrigações fiscais futuras.
Depósitos e outros ativos líquidos apresentam oscilações menores ao longo do tempo, chegando a cerca de 1,77% em 2023, indicando estabilidade na composição de ativos de curto prazo fora do fluxo principal de recebíveis ou caixa.
O total de ativo não circulante mantém uma proporção elevada, acima de 79% ao longo de todo o período, reforçando que a maior parte dos ativos da companhia é composta por itens de longo prazo e investimentos, demonstrando uma posição sólida de ativos fixos e intangíveis.
Em síntese, o período analisado revela uma tendência de incremento na participação de ativos circulantes, especialmente recebedores, alinhada a um crescimento geral no volume de ativo total. Há também crescimento consistente em investimentos financeiros e participação em entidades coligadas. No entanto, as proporções de ativos de longo prazo permanecem predominantes, indicando uma estrutura de ativo robusta com foco em ativos não circulantes e intangíveis de valor significativo.