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Halliburton Co. (NYSE:HAL)

US$ 22,49

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Análise de índices de rentabilidade
Dados trimestrais

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Rácios de rentabilidade (resumo)

Halliburton Co., rácios de rendibilidade (dados trimestrais)

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 30 de set. de 2018 30 de jun. de 2018 31 de mar. de 2018 31 de dez. de 2017 30 de set. de 2017 30 de jun. de 2017 31 de mar. de 2017 31 de dez. de 2016 30 de set. de 2016 30 de jun. de 2016 31 de mar. de 2016 31 de dez. de 2015 30 de set. de 2015 30 de jun. de 2015 31 de mar. de 2015 31 de dez. de 2014 30 de set. de 2014 30 de jun. de 2014 31 de mar. de 2014
Índices de vendas
Índice de margem de lucro bruto
Índice de margem de lucro operacional
Índice de margem de lucro líquido
Índices de investimento
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).


Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma trajetória de deterioração na margem de lucro bruto ao longo do período, particularmente a partir do segundo trimestre de 2014, com uma tendência de declínio acentuado até atingir valores próximos de 5% no final de 2016. Posteriormente, há uma recuperação parcial, elevando-se para cerca de 13% no final de 2018, indicando possível melhora na eficiência na geração de margem de lucro a partir desse ponto.

Quanto à margem de lucro operacional, também apresenta uma queda significativa a partir do início de 2014, atingindo valores negativos em 2015 e ao longo de 2016, reflexo de dificuldades na geração de lucro operacional. Apesar de uma melhora gradual a partir de 2017, os índices permanecem modestos, situando-se entre aproximadamente 3% e 10% até o final de 2018, indicando uma certa recuperação da eficiência operacional, ainda que com níveis relativamente baixos.

No índice de margem de lucro líquido, a trajetória acompanha a do lucro operacional, atingindo valores negativos em meados de 2015 e permanecendo nessa condição por um período extenso até uma recuperação que parece consolidar-se a partir de 2017. Os índices líquidos se mostram bastante voláteis, com oscilações entre perdas e lucros marginais, até alcançar um valor positivo de 6,9% no último trimestre de 2018.

Em relação ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), o período revela forte sazonalidade e volatilidade. Durante 2014 e boa parte de 2015, há uma queda acentuada, chegando a valores negativos e próximos de -60%, indicando perdas substanciais atribuídas à deterioração da lucratividade e, possivelmente, a aumentos no endividamento ou outros fatores de risco financeiro. No final de 2017 e início de 2018, observa-se uma recuperação notável, com o ROE atingindo cerca de 17,39% em março de 2018, sugerindo uma melhora na geração de retorno para os acionistas.

Quanto ao rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), o padrão reflete os mesmos movimentos de alta volatilidade, com períodos de forte declínio até valores negativos em 2015 e 2016, alinhados às dificuldades de rentabilidade operacional e líquida. Uma tendência de recuperação é perceptível a partir de 2017, culminando em torno de 6,37% ao final de 2018, indicando uma melhora na eficiência do uso dos ativos na geração de lucros.

De modo geral, os indicadores financeiros demonstram que, após um período de significativa crise de rentabilidade e eficiência operacional, a empresa iniciou uma fase de recuperação a partir de 2017, com melhorias na margem de lucro e nos índices de retorno, embora os valores permaneçam próximos de níveis baixos em alguns casos, sinalizando ainda desafios na manutenção de uma rentabilidade consistente e sustentável ao longo do período analisado.


Rácios de retorno das vendas


Rácios de rendibilidade do investimento


Índice de margem de lucro bruto

Halliburton Co., índice de margem de lucro bruto, cálculo (dados trimestrais)

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 30 de set. de 2018 30 de jun. de 2018 31 de mar. de 2018 31 de dez. de 2017 30 de set. de 2017 30 de jun. de 2017 31 de mar. de 2017 31 de dez. de 2016 30 de set. de 2016 30 de jun. de 2016 31 de mar. de 2016 31 de dez. de 2015 30 de set. de 2015 30 de jun. de 2015 31 de mar. de 2015 31 de dez. de 2014 30 de set. de 2014 30 de jun. de 2014 31 de mar. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Lucro bruto
Receita
Índice de rentabilidade
Índice de margem de lucro bruto1
Benchmarks
Índice de margem de lucro brutoConcorrentes2
Schlumberger Ltd.

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).

1 Q4 2018 cálculo
Índice de margem de lucro bruto = 100 × (Lucro brutoQ4 2018 + Lucro brutoQ3 2018 + Lucro brutoQ2 2018 + Lucro brutoQ1 2018) ÷ (ReceitaQ4 2018 + ReceitaQ3 2018 + ReceitaQ2 2018 + ReceitaQ1 2018)
= 100 × ( + + + ) ÷ ( + + + ) =

2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.


Ao analisar os dados trimestrais apresentados, observa-se uma tendência de declínio tanto na receita quanto no lucro bruto ao longo do período considerado. No início, até o primeiro trimestre de 2014, os valores de receita permanecem relativamente estáveis, porém a partir do segundo trimestre de 2014 há um aumento contínuo na receita, atingindo um pico de aproximadamente US$ 6.147 milhões no último trimestre de 2018, indicando crescimento nas vendas ou na atividade operacional da empresa.

Em contrapartida, o lucro bruto apresenta um comportamento mais volátil, demonstrando um aumento significativo até o terceiro trimestre de 2014, atingindo US$ 1.708 milhões, mas subsequentemente começa a declinar de forma geral. Apesar de alguns picos, como no terceiro trimestre de 2017, onde chega a US$ 835 milhões, a tendência geral do lucro bruto é de redução, especialmente após o primeiro semestre de 2015, indicando possível erosão das margens de lucratividade ao longo do período.

O índice de margem de lucro bruto fornece uma perspectiva adicional, revelando uma deterioração contínua ao longo do tempo. No início de 2014, o índice não era informado, mas a partir do segundo trimestre de 2014 há uma clara tendência de queda, chegando a um mínimo de cerca de 5,32% no terceiro trimestre de 2016. Após esse ponto, há uma leve recuperação, atingindo aproximadamente 13,14% no último trimestre de 2017, embora permaneça abaixo dos níveis observados anteriormente, indicando uma persistente redução na eficiência de conversão da receita em lucro bruto.

Esses padrões sugerem que, embora a receita tenha aumentado ao longo do período, a margem de lucro bruto sofreu retrações contínuas, indicando possíveis pressões de custos ou mudanças na composição das vendas que impactaram negativamente a rentabilidade. A recuperação parcial na margem de lucro após 2016 não foi suficiente para recuperar os níveis iniciais, demonstrando desafio na manutenção da eficiência operacional em meio a um cenário de crescimento em receita.


Índice de margem de lucro operacional

Halliburton Co., índice de margem de lucro operacional, cálculo (dados trimestrais)

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 30 de set. de 2018 30 de jun. de 2018 31 de mar. de 2018 31 de dez. de 2017 30 de set. de 2017 30 de jun. de 2017 31 de mar. de 2017 31 de dez. de 2016 30 de set. de 2016 30 de jun. de 2016 31 de mar. de 2016 31 de dez. de 2015 30 de set. de 2015 30 de jun. de 2015 31 de mar. de 2015 31 de dez. de 2014 30 de set. de 2014 30 de jun. de 2014 31 de mar. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Resultado (prejuízo) operacional
Receita
Índice de rentabilidade
Índice de margem de lucro operacional1
Benchmarks
Índice de margem de lucro operacionalConcorrentes2
Schlumberger Ltd.

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).

1 Q4 2018 cálculo
Índice de margem de lucro operacional = 100 × (Resultado (prejuízo) operacionalQ4 2018 + Resultado (prejuízo) operacionalQ3 2018 + Resultado (prejuízo) operacionalQ2 2018 + Resultado (prejuízo) operacionalQ1 2018) ÷ (ReceitaQ4 2018 + ReceitaQ3 2018 + ReceitaQ2 2018 + ReceitaQ1 2018)
= 100 × ( + + + ) ÷ ( + + + ) =

2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.


O desempenho financeiro apresentado revela uma tendência de queda na receita ao longo do período analisado, excetuando alguns pequenos incrementos pontuais. Após um pico de aproximadamente US$ 8.770 milhões no segundo trimestre de 2014, há uma redução gradual, atingindo valores próximos de US$ 5.936 milhões no último trimestre de 2018.

O resultado operacional apresenta maior volatilidade, iniciando com um valor positivo de US$ 970 milhões em março de 2014, atingindo o pico de US$ 1.634 milhões no terceiro trimestre de 2014, antes de experimentar uma queda significativa a partir do segundo semestre de 2015. A partir de então, há uma forte deterioração nos resultados, culminando em prejuízos expressivos de até aproximadamente US$ 3.880 milhões no final de 2016.

A margem de lucro operacional também evidencia essa deterioração, começando com valores positivos em 2014 e atingindo valores negativos a partir do segundo semestre de 2015. A partir de então, a margem oscila extremamente, chegando a um mínimo de -42,66% no último trimestre de 2016, antes de uma recuperação gradual que leva a margens positivas próximas de 10% no final do período.

A partir da análise, nota-se uma forte correlação entre a declínio na receita e o aumento da perda operacional, sugerindo dificuldades na gestão de custos ou redução significativa na eficiência operacional durante parte do período. A capacidade de gerar lucro operacional foi bastante prejudicada, levando a períodos prolongados de prejuízo, especialmente entre 2015 e 2016.

Apesar das perdas pontuais nos períodos intermediários, há sinais de recuperação estabelecendo-se na etapa final do período analisado, com a margem operacional retornando a valores positivos, indicando uma possível melhora na lucratividade ou uma gestão de custos mais eficiente, embora os valores ainda permaneçam abaixo de níveis anteriores ao declínio inicial.


Índice de margem de lucro líquido

Halliburton Co., índice de margem de lucro líquido, cálculo (dados trimestrais)

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 30 de set. de 2018 30 de jun. de 2018 31 de mar. de 2018 31 de dez. de 2017 30 de set. de 2017 30 de jun. de 2017 31 de mar. de 2017 31 de dez. de 2016 30 de set. de 2016 30 de jun. de 2016 31 de mar. de 2016 31 de dez. de 2015 30 de set. de 2015 30 de jun. de 2015 31 de mar. de 2015 31 de dez. de 2014 30 de set. de 2014 30 de jun. de 2014 31 de mar. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresa
Receita
Índice de rentabilidade
Índice de margem de lucro líquido1
Benchmarks
Índice de margem de lucro líquidoConcorrentes2
Schlumberger Ltd.

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).

1 Q4 2018 cálculo
Índice de margem de lucro líquido = 100 × (Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresaQ4 2018 + Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresaQ3 2018 + Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresaQ2 2018 + Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresaQ1 2018) ÷ (ReceitaQ4 2018 + ReceitaQ3 2018 + ReceitaQ2 2018 + ReceitaQ1 2018)
= 100 × ( + + + ) ÷ ( + + + ) =

2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.


Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de variação no lucro líquido atribuível à empresa ao longo do período analisado. Nos primeiros trimestres de 2014, o lucro líquido apresenta valores positivos expressivos, atingindo até US$ 1.203 milhões no terceiro trimestre de 2014, sinalizando um momento de robustez nos resultados operacionais. Porém, a partir do quarto trimestre de 2014, começa a ocorrer uma queda acentuada, culminando em prejuízo de US$ 2.412 milhões no primeiro trimestre de 2016.

Essa reversão da lucratividade acompanha uma estabilização dos valores de receita ao longo do período, apesar de algumas oscilações. Enquanto as receitas permanecem relativamente altas, acima de US$ 7 bilhões até o quarto trimestre de 2014, há uma diminuição progressiva, estabilizando em torno de US$ 5,7 bilhões a partir do primeiro trimestre de 2017. Essa desaceleração na receita pode estar relacionada a fatores externos ou internos que impactaram a demanda ou a eficiência operacional.

O índice de margem de lucro líquido demonstra uma trajetória de deterioração significativa, passando de números positivos até o final de 2014 e início de 2015, para valores negativos e próximos de zero posteriormente. Entre o quarto trimestre de 2014 e o de 2016, o índice oscila em valores negativos expressivos, chegando a -36,27% no último trimestre de 2017, refletindo uma forte redução na rentabilidade relativa mesmo com receitas relativamente constantes ou em leve declínio.

Durante o período de 2017 a 2018, há sinais de recuperação pontual na margem de lucro, com o índice chegando a 6,9% no último trimestre de 2018, indicando uma melhora na eficiência operacional ou controle de custos, embora o lucro líquido superior em alguns trimestres possa ainda estar sujeito a fatores pontuais ou operações específicas.

Em resumo, a análise revela uma evolução de alta lucratividade até 2014, seguida por uma fase de declínio acentuado nos lucros de 2015 a 2016, acompanhada por uma deterioração na margem de lucro líquido. Na sequência, há sinais de estabilização e eventual recuperação parcial da rentabilidade a partir de 2017, o que sugere um processo de ajuste operacional ou estratégico na organização.


Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

Halliburton Co., ROE, cálculo (dados trimestrais)

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 30 de set. de 2018 30 de jun. de 2018 31 de mar. de 2018 31 de dez. de 2017 30 de set. de 2017 30 de jun. de 2017 31 de mar. de 2017 31 de dez. de 2016 30 de set. de 2016 30 de jun. de 2016 31 de mar. de 2016 31 de dez. de 2015 30 de set. de 2015 30 de jun. de 2015 31 de mar. de 2015 31 de dez. de 2014 30 de set. de 2014 30 de jun. de 2014 31 de mar. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresa
Patrimônio líquido da empresa
Índice de rentabilidade
ROE1
Benchmarks
ROEConcorrentes2
Schlumberger Ltd.

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).

1 Q4 2018 cálculo
ROE = 100 × (Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresaQ4 2018 + Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresaQ3 2018 + Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresaQ2 2018 + Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresaQ1 2018) ÷ Patrimônio líquido da empresa
= 100 × ( + + + ) ÷ =

2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.


O desempenho financeiro revela uma trajetória de elevada volatilidade ao longo do período analisado. Inicialmente, observa-se um aumento significativo do lucro líquido atribuído à empresa, atingindo US$ 1.203 milhões no terceiro trimestre de 2014, seguido por uma leve redução para US$ 901 milhões no último trimestre de 2014. Essa melhora é evidenciada por uma estabilidade relativa até o primeiro semestre de 2015, quando o lucro registra valores positivos, embora inferiores aos picos anteriores.

Entretanto, a partir do segundo semestre de 2015, ocorre uma tendência de deterioração, com prejuízos notáveis e persistentes. No terceiro trimestre de 2015, por exemplo, o prejuízo atinge US$ 2.412 milhões, marcando uma mudança acentuada na saúde financeira da empresa. Nos trimestres seguintes, essa situação se mantém, com prejuízos que reforçam o impacto de condições adversas do mercado ou de operações específicas.

Ao mesmo tempo, o patrimônio líquido da empresa mostra uma diminuição ao longo do período, passando de aproximadamente US$ 13.725 milhões no início de 2014 para cerca de US$ 8.998 milhões ao final de 2018. Essa redução indica que os prejuízos sucessivos contribuíram para diminuir o valor dos ativos líquidos da companhia, afetando sua solvência e capacidade de retorno aos acionistas.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidencia um perfil altamente instável. No início do período, o indicador mantém-se relativamente positivo, chegando a atingir 21,52% no segundo trimestre de 2014. Contudo, a partir de 2015, o ROE declina drasticamente, atingindo valores negativos expressivos, acima de -58%, refletindo perdas substanciais e baixa eficiência na geração de lucro sobre o patrimônio. No final de 2018, há sinais de recuperação, com ROE positivo de 17,39% no último trimestre, embora os níveis anteriores tenham sido significativamente mais altos.

Em resumo, a análise demonstra um período marcado por crescimento inicial e posterior deterioração financeira, com prejuízos recorrentes e uma redução no patrimônio líquido. A significativa volatilidade nos indicadores de rentabilidade sugere que a empresa enfrentou desafios estruturais ou de mercado que impactaram sua performance de forma substancial ao longo do período analisado.


Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)

Halliburton Co., ROA, cálculo (dados trimestrais)

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 30 de set. de 2018 30 de jun. de 2018 31 de mar. de 2018 31 de dez. de 2017 30 de set. de 2017 30 de jun. de 2017 31 de mar. de 2017 31 de dez. de 2016 30 de set. de 2016 30 de jun. de 2016 31 de mar. de 2016 31 de dez. de 2015 30 de set. de 2015 30 de jun. de 2015 31 de mar. de 2015 31 de dez. de 2014 30 de set. de 2014 30 de jun. de 2014 31 de mar. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresa
Ativos totais
Índice de rentabilidade
ROA1
Benchmarks
ROAConcorrentes2
Schlumberger Ltd.

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).

1 Q4 2018 cálculo
ROA = 100 × (Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresaQ4 2018 + Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresaQ3 2018 + Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresaQ2 2018 + Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresaQ1 2018) ÷ Ativos totais
= 100 × ( + + + ) ÷ =

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Lucro líquido atribuível à empresa
O desempenho do lucro líquido apresenta grande volatilidade ao longo dos períodos analisados. Em alguns trimestres, houve resultados expressivos positivos, como nos últimos três períodos de 2014 e em determinados trimestres de 2017 e 2018, indicando momentos de rentabilidade. No entanto, há períodos de forte perda, particularmente a partir do terceiro trimestre de 2015 até o fim de 2016, com prejuízos que chegaram a atingir valores superiores a US$ 2 bilhões. Após esse período de perdas intensas, há sinais de recuperação em 2017 e 2018, com resultados positivos e crescimento, especialmente no último trimestre de 2018, em que o lucro ultrapassou US$ 600 milhões. Essa trajetória indica um ciclo de altos e baixos na rentabilidade, refletindo possivelmente oscilações na demanda ou variações operacionais da empresa.
Ativos totais
Os ativos totais mostram uma tendência de aumento ao longo do período, passando de aproximadamente US$ 29,3 bilhões no primeiro trimestre de 2014 para cerca de US$ 25,8 bilhões no último trimestre de 2018. Apesar de oscilações anuais, particularmente uma redução notável em 2016, houve uma recuperação e estabilização dos ativos na segunda metade de 2017 e ao longo de 2018, sugerindo gestão eficaz de recursos ou alteração na composição do ativo.
ROA (%)
O Retorno sobre Ativos (ROA) demonstra uma trajectória predominantemente negativa a partir de 2015, refletindo baixa eficiência na geração de lucros a partir dos ativos totais. Durante o período de 2014, o ROA foi positivo, atingindo 10.86%. A partir de então, apresenta uma tendência de declínio, atingindo níveis de perda significativa, na ordem de -20% a -21% em 2016. Em 2017, há sinais de melhoria, com retorno próximo de zero ou ligeiramente positivo, e em 2018 observa-se uma recuperação, atingindo até 6,37% no último trimestre, indicando uma melhora na eficiência operacional ou na rentabilidade relativa dos ativos. A evolução do ROA sugere uma fase de dificuldades operacional e financeira ao longo de 2015 e 2016, seguida por uma fase de recuperação na segunda metade do período analisado.