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Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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América do Norte | |||||
América Latina | |||||
Europa/África/CEI | |||||
Oriente Médio / Ásia |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
Ao analisar as séries de índices de rotatividade de ativos por região ao longo do período de 2014 a 2018, observa-se variação e tendências distintas para cada área geográfica.
A região da América do Norte apresentou uma diminuição significativa no índice de rotatividade de ativos de 2,92 em 2014 para 1,89 em 2015, indicando uma redução na eficiência na utilização de ativos nesse período. Posteriormente, houve uma recuperação parcial, elevando-se para 1,53 em 2016, seguida por aumentos nos anos seguintes, atingindo 2,35 em 2017 e 2,54 em 2018, o que sugere uma tendência de melhora na gestão dos ativos na região.
A América Latina também exibiu uma redução na rotatividade de ativos de 2,76 em 2014 para 2,17 em 2015, acompanhada de uma diminuição contínua até 2016 (1,74). Nos anos subsequentes, observou-se uma recuperação, chegando a 2,24 em 2017 e levemente caindo para 2,12 em 2018. Essa trajetória indica um período de melhora após uma queda inicial, embora com alguma instabilidade na última avaliação.
Na região europeia, o índice de rotatividade de ativos decresceu de 3,00 em 2014 para 2,39 em 2016, refletindo uma redução na eficiência, antes de apresentar uma leve recuperação para 2,53 em 2017, e uma nova elevação para 3,14 em 2018. Assim, a tendência geral aponta para instabilidade com recuperação parcial nos últimos anos.
Por fim, o Oriente Médio / Ásia demonstrou uma tendência de crescimento contínuo na rotatividade de ativos, iniciando em 1,83 em 2014, crescendo para 2,57 em 2015, e mantendo níveis elevados com 2,4 em 2016, 2,67 em 2017, e atingindo o ponto mais alto de 3,31 em 2018. Essa evolução indica uma melhora consistente na eficiência de utilização de ativos na região, consolidando uma tendência de aumento na gestão eficiente.
De modo geral, as regiões da América do Norte e América Latina apresentaram períodos de declínio na eficiência seguida de recuperação parcial, enquanto a Europa mostrou maior instabilidade com recuperação após queda. Por outro lado, o Oriente Médio / Ásia evidenciou uma tendência de crescimento contínuo na rotatividade de ativos, indicando melhorias na utilização de seus ativos ao longo do período analisado.
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica:América do Norte
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receita | |||||
Imobilizado líquido | |||||
Rácio de atividade da área geográfica | |||||
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica = Receita ÷ Imobilizado líquido
= ÷ =
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2014 a 2018, é possível identificar as seguintes tendências e padrões.
Houve uma variação significativa na receita, com um pico em 2014, alcançando US$ 17.698 milhões, seguido de uma forte queda até 2016, atingindo US$ 6.770 milhões. A partir de então, a receita apresentou recuperação, atingindo US$ 11.564 milhões em 2017 e US$ 14.431 milhões em 2018, indicando uma estabilização e crescimento após o período de baixa.
O ativo imobilizado líquido apresentou uma redução entre 2014 e 2016, de US$ 6.057 milhões para US$ 4.431 milhões, refletindo potencialmente uma estratégia de desinvestimento ou de depreciação acelerada. A partir desse momento, houve uma recuperação, chegando a US$ 5.672 milhões em 2018, indicando uma possível renovação dos ativos ou expansão das operações.
A taxa de rotatividade de ativos da área geográfica mostrou uma tendência de baixa de 2014 a 2016, caindo de 2,92 para 1,53, o que sugere uma menor eficiência na utilização dos ativos nesse período. Contudo, a partir de 2017, essa métrica recuperou-se, atingindo 2,35 e 2,54 em 2017 e 2018 respectivamente, indicando uma melhora na eficiência de uso dos ativos e possivelmente uma estratégia de otimização operacional.
De modo geral, os dados evidenciam um período de forte retração na receita e na eficiência de utilização dos ativos até 2016, seguido de uma fase de recuperação e estabilização a partir de 2017, refletindo possível ajuste estratégico da empresa frente às condições de mercado ou mudanças internas.
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica:América Latina
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receita | |||||
Imobilizado líquido | |||||
Rácio de atividade da área geográfica | |||||
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica = Receita ÷ Imobilizado líquido
= ÷ =
- Receita
- Observa-se uma tendência de declínio na receita ao longo do período analisado. De 2014 a 2016, há uma redução significativa, passando de 3.875 milhões de dólares para 1.860 milhões, o que representa uma queda de aproximadamente 52%. Nos anos seguintes, 2017 e 2018, a receita apresenta leves recuperações, atingindo 2.116 milhões e 2.065 milhões, respectivamente, mas sem retornar aos níveis de 2014 ou 2015. Essa trajetória indica um desempenho financeiro desafiador, com uma forte retração na receita ao médio prazo, seguida de pequenas melhorias.
- Imobilizado líquido
- O valor do imobilizado líquido acompanha uma tendência de declínio similar à da receita, embora com variações menores. De 2014 a 2016, há uma redução de aproximadamente 24%, de 1.406 milhões para 1.068 milhões de dólares. Nos anos subsequentes, permanece relativamente estável, registrando 945 milhões em 2017 e ligeiramente aumentando para 974 milhões em 2018. Essa estabilidade após a queda sugere uma desaceleração na depreciação ou investimentos menores no ativo.
- Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica
- A taxa de rotatividade de ativos apresenta uma redução de 2,76 em 2014 para 2,17 em 2015, indicando uma provável diminuição na eficiência na utilização dos ativos. Em 2016, há uma nova queda para 1,74, atingindo o ponto mais baixo da série, o que sugere uma menor eficiência operacional ou uma mudança na composição dos ativos. Nos anos seguintes, 2017 e 2018, a taxa sobe para 2,24 e 2,12, respectivamente, recuperando parcialmente o nível de 2015, porém permanecendo abaixo do pico de 2014. Esses movimentos indicam variações na eficiência na utilização dos ativos ao longo do tempo.
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica: Europa/África/CEI
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receita | |||||
Imobilizado líquido | |||||
Rácio de atividade da área geográfica | |||||
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica = Receita ÷ Imobilizado líquido
= ÷ =
- Receita
- Houve uma tendência de declínio na receita ao longo do período analisado, iniciando em aproximadamente US$ 5,49 bilhões em 2014 e apresentando uma redução contínua até atingir cerca de US$ 2,95 bilhões em 2018. Essa diminuição significativa indica uma redução na geração de receita ao longo dos anos, refletindo possíveis desafios no mercado ou mudanças na operação da empresa.
- Imobilizado líquido
- O ativo imobilizado líquido apresentou uma redução consistente ao longo do período, saindo de US$ 1,83 bilhão em 2014 para cerca de US$ 938 milhões em 2018. Essa tendência sugere uma depreciação acumulada maior do que novos investimentos em ativos fixos ou uma estratégia de alienação de ativos não essenciais, visando reduzir o tamanho do portfólio de ativos.
- Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica
- O índice de rotatividade de ativos variou ao longo do período, começando em 3 em 2014, caindo para 2,62 em 2015 e 2,39 em 2016, antes de subir para 2,53 em 2017 e alcançar 3,14 em 2018. Essa evolução indica uma deterioração na eficiência na utilização dos ativos durante parte do período, seguida por uma recuperação em 2018, possivelmente refletindo ajustes operacionais ou mudanças na estrutura de ativos da empresa.
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica: Oriente Médio/Ásia
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receita | |||||
Imobilizado líquido | |||||
Rácio de atividade da área geográfica | |||||
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica = Receita ÷ Imobilizado líquido
= ÷ =
- Receita:
- A receita apresentou uma tendência de declínio de 2014 a 2017, cairando de 5.807 milhões de dólares em 2014 para 4.159 milhões em 2017. Apesar dessa redução, houve um leve aumento de 2017 para 2018, chegando a 4.554 milhões de dólares. Essa variação sugere uma possível recuperação ou estabilização na receita ao final do período analisado.
- Imobilizado líquido:
- O imobilizado líquido demonstrou uma trajetória consistente de redução ao longo do período, saindo de 3.180 milhões de dólares em 2014 para 1.377 milhões em 2018. Essa diminuição indica uma possível tendência de desinvestimento, depreciação acelerada ou manutenção de ativos de menor valor, refletindo uma possível estratégia de gestão de ativos ou efeito de depreciações ao longo do tempo.
- Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica:
- Essa métrica apresentou uma elevação contínua, começando em 1,83 em 2014 e crescendo para 3,31 em 2018. A aumento na taxa sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos na área geográfica ao longo do período, indicando que a empresa estaria gerando mais receita por unidade de ativo durante os anos analisados.
Em resumo, observa-se uma redução na receita e no imobilizado líquido ao longo do período, enquanto a eficiência operacional, medida pela taxa de rotatividade de ativos, melhorou progressivamente. Essas tendências podem refletir uma estratégia de otimização de ativos e foco em maior produtividade, ainda que os resultados de receita tenham sofrido uma redução até 2017, com sinais de recuperação em 2018.
Receita
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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América Latina | |||||
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Oriente Médio / Ásia | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
- Análise da Receita por Região
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Observa-se uma tendência geral de queda na receita ao longo de 2014 a 2016, com retração significativa na maioria das regiões. A América do Norte apresenta uma redução acentuada de aproximadamente 41% entre 2014 e 2016, seguida de uma recuperação parcial de cerca de 69% no período de 2016 a 2017, e crescimento contínuo em 2018, com receita de US$ 14.431 milhões.
A América Latina também enfrenta uma redução contínua na receita de 2014 até 2016, porém de forma mais moderada, com uma leve melhora em 2017 e estabilidade em 2018, quando sua receita mantém-se próxima de US$ 2.065 milhões. Este padrão indica uma recuperação limitada na região após o ano de 2016.
Europa/África/CEI revela forte declínio de aproximadamente 42% de 2014 a 2016, seguido de uma estabilidade relativa entre 2016 e 2018. A receita nesta região permanece abaixo de US$ 3.000 milhões durante todo o período, refletindo possivelmente menor dinâmica de crescimento ou estabilidade na atividade.
Oriente Médio / Ásia apresenta uma redução de cerca de 26% entre 2014 e 2016, manutenção de valores similares em 2016 e 2017, com um ligeiro aumento em 2018. Esta região mostra maior estabilidade em relação às demais, porém com menor crescimento ao final do período analisado.
- Resumo do Total de Receita
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O total de receita apresenta uma tendência de queda significativa de US$ 32.870 milhões em 2014 para US$ 15.887 milhões em 2016, marcando uma retração de aproximadamente 52%. Este declínio reflete o impacto negativo nas operações globais durante esse período.
A partir de 2016, o total de receita demonstra sinais de recuperação, atingindo US$ 20.620 milhões em 2017 e crescendo novamente em 2018 para US$ 23.995 milhões, o que representa um aumento de cerca de 16% de 2016 para 2017 e de aproximadamente 16,4% de 2017 para 2018. Essa tendência indica uma recuperação gradual após o período de forte retração, possivelmente conectada a melhorias em certas regiões ou segmentos de negócio.
Imobilizado líquido
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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América do Norte | |||||
América Latina | |||||
Europa/África/CEI | |||||
Oriente Médio / Ásia | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
- Análise da evolução do imobilizado líquido por regiões:
- No período avaliado, observa-se uma tendência geral de diminuição no imobilizado líquido na maioria das regiões até 2017, seguida por uma recuperação parcial em 2018.
- América do Norte:
- O imobilizado líquido na América do Norte apresentou uma redução significativa de 2014 a 2016, passando de 6.057 milhões de dólares para 4.431 milhões, indicando potencialmente uma estratégia de desinvestimento ou depreciação dos ativos. Em 2017, houve leve recuperação para 4.922 milhões, e em 2018, retomou sua expansão chegando a 5.672 milhões.
- América Latina:
- Na América Latina, ocorreu uma redução mais acentuada, com o imobilizado líquido de 1.450 milhões em 2015 para 945 milhões em 2017, indicando possível desinvestimento ou redução de ativos na região. Em 2018, houve leve aumento para 974 milhões, mas o valor ainda permanece abaixo do nível de 2014.
- Europa/África/CEI:
- Nesta região, a tendência de queda foi semelhante, começando em 1.832 milhões de dólares em 2014 e chegando a um mínimo de 1.098 milhões em 2017. Em 2018, o valor recuou novamente para 938 milhões, indicando uma redução contínua dos ativos nesta região ao longo dos anos.
- Oriente Médio / Ásia:
- O imobilizado líquido nesta região apresentou redução contínua de 2014 até 2017, passando de 3.180 milhões para 1.556 milhões. Em 2018, a redução persistiu, chegando a 1.377 milhões, refletindo possível ajuste de ativos ou reestruturação na região.
- Visão geral do total de imobilizado líquido:
- O total global do imobilizado líquido da companhia reduziu de 12.475 milhões de dólares em 2014 para um requisito mínimo de 8.532 milhões em 2016, atingindo posteriormente uma leve recuperação, chegando a 8.961 milhões em 2018. Essa trajetória indica uma tentativa de redução de ativos ao longo do período, possivelmente buscando otimizar a estrutura de ativos ou responder a mudanças de mercado.
Em geral, os dados refletem uma fase de depreciação ou desinvestimento no imobilizado líquido em várias regiões do período de 2014 a 2017, com uma tendência de recuperação parcial em 2018. Esses movimentos podem estar associados a ajustes estratégicos, condições de mercado ou iniciativas de reorganização de ativos.