Stock Analysis on Net

Halliburton Co. (NYSE:HAL)

US$ 22,49

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 13 de fevereiro de 2019.

Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido

Microsoft Excel

Área para usuários pagantes

Os dados estão escondidos por trás: .

  • Solicite acesso completo a todo o site a partir de US$ 10,42 por mês ou

  • encomende acesso de 1 mês a Halliburton Co. por US$ 22,49.

Este é um pagamento único. Não há renovação automática.


Aceitamos:

Visa Mastercard American Express Maestro Discover JCB PayPal Google Pay
Visa Secure Mastercard Identity Check American Express SafeKey

Desagregado de ROE em dois componentes

Halliburton Co., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2018 = ×
31 de dez. de 2017 = ×
31 de dez. de 2016 = ×
31 de dez. de 2015 = ×
31 de dez. de 2014 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


Análise do desempenho financeiro ao longo do período avaliado:

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA apresentou uma variação significativa ao longo dos anos, começando em 10,86% em 2014, indicando uma boa eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro. Em 2015, houve uma deterioração marcante, com o valor caindo para -1,82%, refletindo um prejuízo operacional, seguido de uma piora acentuada em 2016, atingindo -21,34%. Este período evidencia dificuldades financeiras consideráveis que afetaram a rentabilidade dos ativos. Em 2017, a variável permaneceu negativa com -1,85%, embora com ligeiro aumento em relação ao ano anterior, sinalizando alguma estabilização precária. Em 2018, houve uma melhora substancial, com o ROA alcançando 6,37%, indicando uma recuperação na rentabilidade operacional da empresa.
Índice de alavancagem financeira
O índice apresentou uma tendência de aumento de 1,98 em 2014 para 2,87 em 2016, indicando que a empresa passou a utilizar uma proporção maior de endividamento para financiar suas atividades, o que, por sua vez, elevou seu risco financeiro. Após atingir esse pico em 2016, houve uma ligeira redução para 2,73 em 2018, o que pode sugerir uma tentativa de redução do nível de endividamento ou uma mudança na estrutura de capital para melhor gerenciamento do risco financeiro.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE exibiu uma trajetória de forte deterioração até 2016, atingindo -61,25%, indicando que a empresa gerou prejuízos significativos em relação ao patrimônio dos acionistas. Em 2014, o retorno foi positivo em 21,52%, mas duas anos subsequentes mostraram perdas expressivas. A partir de 2017, o retorno continuou negativo, embora em uma escala menor com -5,56%. Em 2018, observou-se uma recuperação substancial, com um ROE de 17,39%, sugerindo que a empresa conseguiu reverter parte de suas perdas e gerar valor para os acionistas novamente.

Desagregado de ROE em três componentes

Halliburton Co., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2018 = × ×
31 de dez. de 2017 = × ×
31 de dez. de 2016 = × ×
31 de dez. de 2015 = × ×
31 de dez. de 2014 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
O índice apresentou uma variação significativa ao longo do período. Em 2014, a margem de lucro líquido foi positiva, alcançando 10,65%, indicando boa rentabilidade. Contudo, em 2015, houve uma forte queda para -2,84%, entrando em prejuízo. A tendência negativa se intensificou em 2016, com uma redução expressiva de -36,27%, refletindo perdas substanciais. Em 2017, houve pequena recuperação para -2,25%, ainda negativo, mas uma melhora relativa. Em 2018, o índice voltou a ficar positivo, atingindo 6,9%, indicando recuperação na rentabilidade da empresa neste período.
Índice de giro de ativos
Este indicador demonstrou uma tendência de crescimento ao longo do período. Em 2014, o índice era de 1,02, sugerindo que os ativos estavam sendo utilizados de forma eficiente para gerar receita. Houve uma queda em 2015 e 2016, chegando a 0,64 e 0,59 respectivamente, indicando menor eficiência no uso dos ativos. No entanto, a partir de 2017, o índice começou a se recuperar, atingindo 0,82 e, em 2018, chegando a 0,92, sinalizando melhorias na eficiência operacional e na utilização dos ativos da empresa.
Índice de alavancagem financeira
Este índice mostrou aumento contínuo ao longo do período, resultando em maior endividamento da empresa em relação ao patrimônio. Em 2014, o índice era de 1,98, crescendo para 2,39 em 2015, 2,87 em 2016 e 3,01 em 2017. Em 2018, houve uma ligeira redução para 2,73, mas o nível still permaneceu alto, indicando que a empresa utilizou mais endividamento ao longo dos anos, embora tenha apresentado uma leve diminuição nesse último ano.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Este indicador atingiu um pico de 21,52% em 2014, refletindo boa geração de retorno para os acionistas. Em 2015, houve uma significativa queda para -4,34%, indicando prejuízo. A performance negativa se acentuou em 2016, com uma forte queda para -61,25%, suprimindo toda a rentabilidade. Em 2017, a taxa permaneceu negativa, em -5,56%, mas em 2018 houve uma reversão, com recuperação para 17,39%, demonstrando uma retomada na geração de valor para os acionistas.

Desagregado de ROE em cinco componentes

Halliburton Co., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2018 = × × × ×
31 de dez. de 2017 = × × × ×
31 de dez. de 2016 = × × × ×
31 de dez. de 2015 = × × × ×
31 de dez. de 2014 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


Índice de carga tributária
Observa-se uma variação significativa ao longo do período, com valores positivos em 2014 (0,73), uma ausência de dados em 2015 e 2016, seguido por uma mudança para negativo em 2017 (-0,69), e posteriormente um crescimento para 0,91 em 2018. Essa oscilação indica uma instabilidade na proporção de carga tributária relativa aos resultados apresentados, sugerindo possíveis mudanças na legislação, estrutura fiscal ou estratégias de planejamento tributário.
Rácio de encargos com juros
O índice apresenta estabilidade de valores elevados próximos a 0,92 em 2014, sem dados em 2015 e 2016, seguida por uma redução para 0,49 em 2017 e aumento para 0,75 em 2018. Essa tendência reflete redução significativa na carga de juros em 2017, possivelmente resultante de refinanciamentos ou redução de endividamento, seguido por uma recuperação parcial em 2018.
Índice de margem EBIT
O índice mostra uma evolução negativa até 2016, com queda de 15,73% em 2014 para -43,58% em 2016, indicando períodos de prejuízo operacional. Em 2017, há uma recuperação considerável para 6,66%, e em 2018, a margem aumenta mais para 10,05%, sugerindo melhora na eficiência operacional ou aumento na rentabilidade antes de juros e impostos.
Índice de giro de ativos
Este índice demonstra relativa estabilidade ao longo do período, iniciando em 1,02 em 2014, reduzindo-se a 0,64 em 2015 e 0,59 em 2016, indicando menor eficiência na utilização dos ativos nesse período. Houve recuperação em 2017 e 2018, com valores de 0,82 e 0,92, respectivamente, refletindo uma melhora na eficiência na geração de receitas com os ativos.
Índice de alavancagem financeira
Os dados evidenciam aumento progressivo de 1,98 em 2014 para 3,01 em 2017, indicando maior utilização de dívida em relação ao patrimônio, o que eleva o risco financeiro. Em 2018, há uma ligeira redução para 2,73, sugerindo uma possível tentativa de moderar o endividamento ou uma reestruturação financeira.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE apresenta alta em 2014 (21,52%), seguida por uma forte deterioração até -61,25% em 2016, refletindo resultados extremamente negativos. Em 2017, o índice volta a ser negativo (-5,56%), mas em 2018 há uma recuperação significativa para 17,39%, indicando uma reversão na rentabilidade do patrimônio e potencial retorno à geração de valor para os acionistas após períodos de prejuízo.

Desagregado de ROA em dois componentes

Halliburton Co., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de dez. de 2018 = ×
31 de dez. de 2017 = ×
31 de dez. de 2016 = ×
31 de dez. de 2015 = ×
31 de dez. de 2014 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se uma oscilação significativa ao longo do período analisado. Em 2014, a margem era de 10,65%, indicando uma rentabilidade positiva e relativamente saudável. Em 2015, houve uma deterioração expressiva, com a margem negativando-se para -2,84%, sugerindo prejuízo. Esta tendência negativa se intensificou em 2016, com uma queda mais acentuada, chegando a -36,27%, refletindo uma forte perda líquida. Em 2017, a margem melhorou novamente, permanecendo negativa, porém relativamente próxima de zero em -2,25%. Em 2018, o índice voltou a apresentar sinal positivo, atingindo 6,9%, demonstrando recuperação na rentabilidade líquida da empresa.
Índice de giro de ativos
O índice de giro de ativos apresentou uma trajetória de recuperação ao longo dos anos. Em 2014, o valor foi 1,02, indicando uma boa eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Após uma desaceleração em 2015 e 2016, com valores de 0,64 e 0,59 respectivamente, houve uma melhora gradual em 2017, com o índice chegando a 0,82, e em 2018 atingindo 0,92. Essa tendência sugere uma gradual otimização na utilização dos ativos para gerar vendas ou receitas.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA apresentou uma evolução semelhante à do índice de margem de lucro líquido. Em 2014, atingiu 10,86%, indicando uma boa capacidade de geração de lucros por ativo empregado. Contudo, em 2015, houve uma reversão abrupta para -1,82%, indicando perda de eficiência na geração de lucros. Tal decréscimo se agravou em 2016, alcançando -21,34%, revelando uma forte deterioração na rentabilidade dos ativos. Após essa fase difícil, a recuperação começou em 2017, retornando a uma margem negativa, mas próxima de zero, em -1,85%. Em 2018, o índice voltou a demonstrar rentabilidade positiva, atingindo 6,37%, indicando uma recuperação na performance dos ativos.

Desagregado do ROA em quatro componentes

Halliburton Co., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de dez. de 2018 = × × ×
31 de dez. de 2017 = × × ×
31 de dez. de 2016 = × × ×
31 de dez. de 2015 = × × ×
31 de dez. de 2014 = × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


Ao analisar os indicadores financeiros ao longo dos anos considerados, observa-se que o índice de carga tributária apresentou variações substanciais, iniciando em 0,73 em 2014, sem dados disponíveis para 2015, e apresentando um valor negativo de -0,69 em 2017, seguido de um ligeiro retorno positivo de 0,91 em 2018. Essa oscilação sugere uma mudança significativa na carga tributária efetiva ao longo do período, possivelmente refletindo alterações na legislação fiscal ou em estratégias de otimização tributária.

O rácio de encargos com juros mostrou-se relativamente estável, especialmente em 2014, com um valor de 0,92, porém sem dados disponíveis para os anos seguintes até 2017, quando apresentou um aumento para 0,49 e, posteriormente, atingiu 0,75 em 2018. Essa tendência indica uma potencial redução na proporção dos encargos com juros em relação ao total de despesas ou receitas, podendo refletir melhorias na gestão da dívida ou na redução do endividamento.

O índice de margem EBIT mostrou uma trajetória altamente variável com forte deterioração em 2016, atingindo -43,58%, após um resultado positivo de 15,73% em 2014. Apesar disso, houve uma recuperação até 6,66% em 2017 e aproximadamente o dobro, 10,05%, em 2018. Essa variação evidencia dificuldades operacionais em determinados anos, seguidas por melhorias na rentabilidade operacional, demonstrando resiliência na recuperação dos resultados operacionais.

O índice de giro de ativos apresentou uma tendência de recuperação ao longo do período, saindo de 1,02 em 2014 para 0,64 em 2015, desacelerando temporariamente nos anos seguintes até atingir 0,59 em 2016. No entanto, a partir de 2017, voltou a registrar aumento, atingindo 0,92 em 2018, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas.

Por fim, a rendibilidade dos ativos (ROA) demonstrou grande volatilidade. Em 2014, teve um resultado positivo de 10,86%, seguido por uma forte queda para -21,34% em 2016. Apesar de uma leve recuperação física para -1,85% em 2017, o índice apresentou valorização significativa, atingindo 6,37% em 2018, indicando uma melhora na capacidade da empresa de gerar lucro a partir de seus ativos durante o período analisado.


Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Halliburton Co., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de dez. de 2018 = × ×
31 de dez. de 2017 = × ×
31 de dez. de 2016 = × ×
31 de dez. de 2015 = × ×
31 de dez. de 2014 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


O índice de carga tributária apresentou variações significativas ao longo do período analisado, começando em 0.73 em 2014, não sendo registrado em 2015, e apresentando um valor negativo de -0.69 em 2017, seguido de um aumento para 0.91 em 2018. Essa oscilação indica alterações na eficiência ou na estrutura fiscal da empresa durante esses anos.

O rácio de encargos com juros iniciou em 0.92 em 2014, com ausência de dados posteriores até 2017, quando atingiu um valor de 0.49, e posteriormente subiu para 0.75 em 2018. Isso sugere uma possível redução na proporção dos encargos com juros em relação ao total de custos ou receitas durante o período intermediário, seguida de um aumento em 2018, refletindo mudanças na estrutura de endividamento ou nas condições de financiamento.

O índice de margem EBIT apresentou uma performance marcadamente volátil, começando em 15.73% em 2014, caindo para -2.04% em 2015, e atingindo um pico negativo de -43.58% em 2016. Em 2017, recuperou-se para 6.66%, e em 2018, apresentou um aumento considerável para 10.05%. Esses movimentos indicam períodos de forte dificuldade operacional ou de elevadas despesas antes de uma recuperação ao longo dos últimos anos, evidenciada pela melhora do índice de margem EBIT em 2017 e 2018.

O índice de margem de lucro líquido demonstrou também alta volatilidade e tendência de deterioração durante o período, iniciando em 10.65% em 2014, caindo para -2.84% em 2015, e atingindo -36.27% em 2016. Em 2017, permaneceu negativo em -2.25%, mas em 2018, houve recuperação para 6.9%, indicando uma melhora significativa na rentabilidade líquida ao final do período, embora ainda haja sinais de volatilidade e recuperação gradual.