Halliburton Co. atua em 2 segmentos: Completação e Produção e Perfuração e Avaliação.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- Receita
- Resultado (prejuízo) operacional
- Investimentos
- Depreciação, exaustão e amortização
- Ativos totais
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Aceitamos:
Índice de margem de lucro do segmento reportável
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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Completação e Produção | |||||
Perfuração e Avaliação |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
Ao analisar as tendências nos dados financeiros apresentados, observa-se que o índice de margem de lucro do segmento de Completação e Produção exibiu variações consideráveis ao longo do período, começando em 17,82% em 2014, apresentando uma forte queda até 1,2% em 2016, seguida de uma recuperação subsequente para 12,4% em 2017 e chegando a 14,26% em 2018. Essa trajetória sugere uma instabilidade significativa neste segmento, com período de forte retração seguido por uma melhora expressiva, embora sem recuperar totalmente os níveis iniciais de 2014 até o final de 2018.
- Completação e Produção⸺Índice de margem de lucro do segmento relatável
- 2014
- 17,82%
- 2015
- 7,81%
- 2016
- 1,2%
- 2017
- 12,4%
- 2018
- 14,26%
Em contrapartida, o segmento de Perfuração e Avaliação apresenta uma tendência de maior estabilidade, com uma variação relativamente moderada no índice de margem de lucro ao longo dos anos. Em 2014, o índice era de 13,24%, aumentando para 15,26% em 2015, seguido de uma redução para 11,33% em 2016. Nos anos subsequentes, o índice diminui ligeiramente para 9,52% em 2017 e estabiliza em 9,29% em 2018. Essas mudanças indicam uma potencial estabilização da margem de lucro neste segmento, após um período de alta em 2015.
- Perfuração e Avaliação⸺Índice de margem de lucro do segmento relatável
- 2014
- 13,24%
- 2015
- 15,26%
- 2016
- 11,33%
- 2017
- 9,52%
- 2018
- 9,29%
No geral, os dados indicam uma maior volatilidade e desafios na margem de lucro do segmento de Completação e Produção ao longo do período analisado, enquanto o segmento de Perfuração e Avaliação demonstra uma maior estabilidade, embora com uma ligeira tendência de redução nas margens nos anos mais recentes. Esses padrões podem refletir diferentes dinâmicas de mercado ou estratégias operacionais adotadas por cada segmento, bem como possíveis impactos de condições econômicas e de mercado específicas ao longo dos anos analisados.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Conclusão e Produção
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Receita | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Receita
= 100 × ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências variadas ao longo do período de cinco anos. Observa-se que a receita da empresa teve uma significativa variação, começando em aproximadamente US$ 20,25 bilhões em 2014 e apresentando uma redução até atingir cerca de US$ 8,88 bilhões em 2016, seguida de uma recuperação até aproximadamente US$ 15,97 bilhões em 2018. Esse movimento indica um impacto considerável de fatores econômicos ou operacionais que afetaram a receita no meio do período, com posterior reversão da tendência de queda.
O resultado operacional evidenciou uma tendência de declínio acentuado de 2014 até 2016, quando atingiu aproximadamente US$ 107 milhões, indicando uma redução significativa na lucratividade operacional nesses anos. A partir de 2016, houve uma recuperação gradual, com o resultado alcançando US$ 1.621 milhões em 2017 e US$ 2.278 milhões em 2018, o que sugere uma melhora na eficiência operacional ou em estratégias de controle de custos.
O índice de margem de lucro do segmento reportável demonstra uma forte deterioração entre 2014 e 2016, caindo de 17,82% para 1,2%. Esse declínio reflete uma redução na rentabilidade relativa das operações, possivelmente associada a custos elevados ou margem reduzida em determinadas áreas de negócio durante esse período. Nas últimas duaslições, houve uma recuperação desse índice, chegando a 14,26% em 2018, indicando uma melhora na eficiência ou na gestão de custos operacionais.
De modo geral, os dados sugerem que a empresa enfrentou desafios significativos de rentabilidade e receita entre 2014 e 2016, possivelmente devido a condições de mercado adversas ou outros fatores internos. Contudo, a partir de 2017, há sinais de recuperação, tanto na lucratividade operacional quanto na margem de lucro do segmento, acompanhada por uma tendência de aumento nas receitas. Essas informações indicam uma fase de reversão de tendências negativas, com melhorias na performance financeira nos últimos anos analisados.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Perfuração e Avaliação
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Receita | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Receita
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros da empresa ao longo de cinco anos, observa-se que a receita apresentou um padrão de queda de 2014 a 2016, passando de 12.617 milhões de dólares para 7.005 milhões. Hemisfério seguinte, houve uma recuperação gradual na receita, atingindo 7.543 milhões em 2017 e atingindo 8.022 milhões em 2018, indicando uma retomada no faturamento após o declínio anterior.
O resultado operacional reflete uma tendência de diminuição de 2014 a 2017, saindo de 1.671 milhões de dólares para 718 milhões, e estabilizando em 745 milhões em 2018. Apesar da redução, há sinais de estabilização na última fase do período, demonstrando que a empresa conseguiu manter níveis de lucro operacional próximos aos valores observados em 2017.
O índice de margem de lucro do segmento reportável apresenta uma queda contínua ao longo dos anos, iniciando em 13,24% em 2014, subindo momentaneamente para 15,26% em 2015, mas depois declinando significativamente para 11,33% em 2016, e caindo ainda mais para 9,52% em 2017, permanecendo praticamente estável em 9,29% em 2018. Este movimento indica uma deterioração na eficiência operacional ou margem de lucro ao longo do período, refletindo possíveis pressões de custos ou mudanças nas condições de mercado.
De modo geral, os dados sugerem que a empresa enfrentou um período de dificuldades entre 2014 e 2016, com redução na receita e margem de lucro, porém mostrou sinais de recuperação na receita nos anos seguintes, apesar de uma margem de lucro mais comprimida, que permaneceu relativamente baixa em 2018. Há indicativos de que a gestão conseguiu estabilizar parcialmente os resultados operacionais na última fase do período analisado, mesmo diante de margens reduzidas.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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Completação e Produção | |||||
Perfuração e Avaliação |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
Ao analisar os índices de retorno sobre ativos dos segmentos relatáveis ao longo do período em questão, observa-se uma tendência de maior volatilidade no segmento de Completação e Produção. Este segmento apresentou uma queda significativa do índice de 22,52% em 2014 para um ponto extremamente baixo de 1,03% em 2016, indicando possivelmente desafios operacionais ou de mercado nessa fase. Posteriormente, verificou-se uma recuperação, atingindo 13,2% em 2017 e elevando-se novamente para 17,22% em 2018, demonstrando uma tendência de melhora na rentabilidade relativa do segmento.
Por outro lado, o segmento de Perfuração e Avaliação manteve uma estabilidade relativa, com índices próximos de 14%, apresentando uma leve redução de 14,87% em 2014 para 9,37% em 2016. Nos anos seguintes, essa métrica permaneceu relativamente constante, encerrando em 9,27% em 2018. Essa estabilidade sugere uma consistência na rentabilidade operacional do segmento, mesmo durante períodos de variações de mercado.
De modo geral, a análise revela que enquanto o segmento de Completação e Produção enfrentou uma fase de forte retração seguida de recuperação, o segmento de Perfuração e Avaliação manteve-se mais estável ao longo do período. Essas tendências podem refletir diferenças nas condições de mercado específicas de cada segmento ou nos fatores internos que impactaram suas operações ao longo dos anos considerados.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Conclusão e Produção
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Ativos totais | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =
Nos cinco anos analisados, observam-se variações significativas no resultado operacional, com uma tendência inicial de declínio até 2016, seguida por uma recuperação em 2017 e 2018. Nos anos de 2014 e 2015, o resultado operacional apresentou valores elevados, porém houve uma queda acentuada em 2016, atingindo um mínimo. A partir de 2017, ocorreu uma reversão dessa tendência, ampliando o resultado operacional de forma considerável em 2018. Esse comportamento sugere que a empresa enfrentou dificuldades no meio do período, com melhora subsequente em anos posteriores.
Em relação aos ativos totais, há uma redução contínua de 2014 até 2016, quando os ativos atingiram seu menor valor no período. Entre 2017 e 2018, os ativos apresentaram leve recuperação, indicando possível reorganização ou investimento na estrutura de recursos da empresa. Essas mudanças nos ativos refletem possíveis ajustes estratégicos e variações na alavancagem ou estrutura de capital ao longo dos anos.
O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável demonstra forte variação ao longo do período. Em 2014, o retorno foi elevado, indicando boa eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro. Contudo, em 2015, houve uma significativa queda, seguido por uma operação quase nula em 2016, sugerindo dificuldades na geração de retorno durante esse período. Posteriormente, houve recuperação em 2017 e uma expressiva melhora em 2018, o que está alinhado ao aumento do resultado operacional e à recuperação parcial dos ativos. Isso indica uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade relativa aos ativos utilizados pelo segmento.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Perfuração e Avaliação
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Ativos totais | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =
Ao analizar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência de declínio nos ativos totais, que passaram de aproximadamente US$ 11,24 bilhões em 2014 para cerca de US$ 8,04 bilhões em 2018, representando uma redução de aproximadamente 28,4%. Essa redução sugere uma diminuição do tamanho patrimonial da empresa nessas datas.
O resultado operacional apresentou uma queda gradual ao longo do período, iniciando em US$ 1,67 bilhão em 2014 e chegando a aproximadamente US$ 745 milhões em 2018, indicando uma diminuição de cerca de 55%. Apesar da redução, os valores permanecem positivos, o que sugere que a empresa manteve sua capacidade de gerar lucro operacional durante esses anos.
O índice de retorno sobre ativos (ROA) reportável apresentou estabilidade relativa, atingindo valores próximos de 14,87% em 2014 e 14,42% em 2015, seguido de uma significativa redução para aproximadamente 9,37% em 2016. Nos anos seguintes, 2017 e 2018, o índice se manteve relativamente estável, em torno de 9,16% e 9,27%, respectivamente. Essa persistente diminuição no ROA indica uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar resultados operacionais, embora o índice ainda permaneça em níveis considerados satisfatórios para o setor.
Com base nas informações disponíveis, nota-se uma tendência geral de redução no tamanho do ativo, acompanhada de uma diminuição no resultado operacional, porém a eficiência operacional, medida pelo retorno sobre ativos, mantém-se relativamente estável após 2016, ainda que em patamares inferiores aos observados em 2014 e 2015. Esses padrões podem refletir um período de ajuste na operação da empresa ou uma resposta às condições do mercado naquela época.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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Completação e Produção | |||||
Perfuração e Avaliação |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
Após a análise dos dados financeiros disponíveis, observa-se que ambos os segmentos apresentam flutuações no índice de rotatividade de ativos ao longo do período de 2014 a 2018. O índice de rotatividade de ativos do segmento de Completação e Produção mostra uma tendência de queda de 1,26 em 2014 para 0,86 em 2016, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos nesse período. Posteriormente, há uma recuperação gradual até atingir 1,21 em 2018, superando o nível inicial de 2014.
Já o segmento de Perfuração e Avaliação apresenta uma trajetória de declínio mais acentuada, reduzindo seu índice de 1,12 em 2014 para 0,83 em 2016. Após esse ponto, há uma leve recuperação até atingir 1,00 em 2018, retornando a uma eficiência semelhante à observada em 2014, embora sem superar esse nível. Essa variação sugere dificuldades temporárias na utilização dos ativos ou mudanças estratégicas nesse segmento ao longo do período.
Em síntese, ambos os segmentos enfrentaram períodos de diminuição na rotatividade de ativos, indicando menor eficiência na utilização dos recursos durante alguns anos, mas exibiram sinais de recuperação a partir de 2016 para o segmento de Completação e Produção, e a partir de 2016 para o segmento de Perfuração e Avaliação, culminando em valores que sugerem uma possível estabilização ou melhora na gestão dos ativos até 2018.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Conclusão e Produção
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receita | |||||
Ativos totais | |||||
Taxa de atividade do segmento reportável | |||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receita ÷ Ativos totais
= ÷ =
- Receita
- Observa-se uma tendência de variação ao longo do período, com uma queda significativa de 2014 para 2016, passando de 20.253 milhões de dólares para 8.882 milhões, indicando uma redução substancial na geração de receitas. A partir de 2016, há uma recuperação na receita, atingindo 13.077 milhões em 2017 e crescendo para 15.973 milhões em 2018, sugerindo uma retomada na atividade operacional ou melhorias na eficiência de vendas.
- Ativos totais
- Os ativos totais seguem uma trajetória de declínio de 2014 a 2016, caindo de 16.033 milhões para 10.349 milhões, o que pode refletir venda de ativos, depreciações ou retração no investimento de capital. A partir de 2016, há uma leve recuperação, chegando a 13.231 milhões em 2018, indicando possível reposicionamento ou aumento em determinadas classes de ativos.
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- Este índice, que mede a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, exibiu uma tendência de melhora após 2016. Após um valor de 1,0 em 2015, houve uma redução para 0,86 em 2016, indicando menor eficiência, mas no ano seguinte, aumentou para 1,07, e atingiu 1,21 em 2018, sinalizando uma utilização mais eficiente dos ativos na geração de receita em 2018 comparado aos anos anteriores.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Perfuração e Avaliação
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receita | |||||
Ativos totais | |||||
Taxa de atividade do segmento reportável | |||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receita ÷ Ativos totais
= ÷ =
- Receita
- Observa-se uma tendência de queda na receita ao longo dos anos de 2014 a 2017, com uma redução de aproximadamente 37% entre esses períodos, saindo de 12.617 milhões de dólares em 2014 para 7.543 milhões em 2017. Em 2018, a receita se recupera parcialmente, atingindo 8.022 milhões de dólares, indicando um potencial início de recuperação ou estabilidade após um período de declínio contínuo.
- Ativos totais
- Os ativos totais apresentaram uma diminuição consistente ao longo do período analisado, caindo de 11.237 milhões de dólares em 2014 para 8.473 milhões de dólares em 2016. A partir de 2016, os ativos estabilizam-se em torno de 8.037 milhões de dólares em 2018, sugerindo uma consolidação ou estabilização na posição de ativos após a redução significativa ocorrida nos anos anteriores.
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- Este índice apresentou uma queda de 1,12 em 2014 para 0,83 em 2016, indicando uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Em 2017, o índice sobe ligeiramente para 0,96, e permanece em 1 em 2018, sinalizando uma tendência de recuperação na eficiência operacional e na utilização dos ativos após o declínio observado nos anos anteriores.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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Completação e Produção | |||||
Perfuração e Avaliação |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
O acompanhamento das despesas de capital relativas aos segmentos de Completação e Produção e de Perfuração e Avaliação revela tendências distintas ao longo do período considerado. Para o segmento de Completação e Produção, observou-se uma redução significativa na taxa de depreciação de 2014 até 2016, passando de 1,68 para 0,56, indicando uma possível diminuição na intensidade da despesa de capital ou uma mudança na política de depreciação. A partir de 2016, essa taxa apresentou uma recuperação, atingindo 1,17 em 2017 e se elevando novamente para 1,29 em 2018, sugerindo um aumento na alocação de recursos ou uma mudança no perfil de ativos depreciáveis. Para o segmento de Perfuração e Avaliação, também se verificou uma redução na taxa de depreciação de 2014 até 2016, de 1,39 para 0,52, refletindo uma tendência semelhante de redução do esforço de despesas de capital ou mudança na política de depreciação. Contudo, no período de 2017 para 2018, essa taxa apresentou um aumento expressivo de 0,46 para 1,28, indicando uma possível retomada do investimento ou uma mudança na estratégia de alocação de capital neste segmento. De modo geral, ambos os segmentos demonstraram um período inicial de redução na taxa de depreciação, seguido por uma recuperação na última linha de dados, afetando potencialmente os investimentos e a estratégia de capital de ambas as áreas. Esses movimentos podem estar ligados a mudanças na demanda do mercado, ajustes operacionais, ou na estimativa de vida útil dos ativos depreciados.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Conclusão e Produção
Halliburton Co.; Conclusão e Produção; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação, exaustão e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação, exaustão e amortização
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela uma variação ao longo do período de 2014 a 2018, refletindo diferentes estratégias e condições de mercado.
- Investimentos
- Os investimentos demonstraram maior oscilação, iniciando em aproximadamente US$ 1,95 bilhões em 2014, reduzindo significativamente para US$ 0,5 bilhão em 2016, indicando uma redução nos aportes de capital durante esse período. Posteriormente, houve recuperação, atingindo US$ 1,36 bilhão em 2018, o que sinaliza uma retomada na estratégia de investimentos após o seu pico em 2014, com uma redução acentuada em 2016 que pode ter tido impacto em expansões ou melhorias de ativos.
- Depreciação, exaustão e amortização
- Esse item apresentou estabilidade relativa, com valores ao redor de US$ 1,16 bilhão em 2014, permanecendo próximos em 2015, antes de uma redução para aproximadamente US$ 900 milhões em 2016. Posteriormente, houve um aumento gradual, chegando a pouco mais de US$ 1,05 bilhão em 2018. Essa tendência sugere uma estabilidade nos custos associados à depreciação, com uma redução pontual em 2016 possivelmente relacionada às mudanças nos ativos depreciados ou à dispersão dos investimentos de capital.
- Rácio de despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- Essa métrica indica a proporção entre despesas de capital e depreciação ao longo dos anos. Em 2014, o rácio era de 1,68, decrescendo para 1,32 em 2015 e chegando ao nível mais baixo de 0,56 em 2016. O valor então recupera, situando-se em 1,17 em 2017 e ligeiramente aumentando para 1,29 em 2018. A redução significativa em 2016 pode refletir uma desaceleração na reposição de ativos ou investimento relativamente menor em comparação à depreciação acumulada, enquanto a recuperação posterior indica um aumento na alocação de capital para manutenção ou expansão dos ativos.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Perfuração e Avaliação
Halliburton Co.; Perfuração e Avaliação; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação, exaustão e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação, exaustão e amortização
= ÷ =
- Investimentos
- Durante o período analisado, observou-se uma variação significativa nos investimentos realizados, com um pico em 2014 e 2018. Em 2014, os investimentos atingiram US$ 1.297 milhões, seguido por uma redução acentuada para US$ 650 milhões em 2015, e posteriormente para US$ 297 milhões em 2016. Houve uma nova elevação em 2017, chegando a US$ 261 milhões, e uma retomada em 2018, atingindo US$ 657 milhões. Essa tendência indica flutuações importantes na alocação de recursos de capital ao longo dos anos, possivelmente refletindo ajustes estratégicos relacionados ao mercado ou à capacidade operacional.
- Depreciação, exaustão e amortização
- O valor de depreciação, exaustão e amortização apresentou uma tendência de redução ao longo do período, iniciando em US$ 934 milhões em 2014 e diminuindo para US$ 512 milhões em 2018. Notavelmente, houve uma redução consistente até 2017, com uma pequena desaceleração em 2018. Essa diminuição pode indicar uma redução na base de ativos depreciáveis ou uma mudança na política de amortização, refletindo uma possível substituição de ativos ou otimizações na depreciação.
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- O rácio financeiro referente às despesas de capital em relação à depreciação evidenciou uma tendência de queda até 2017, passando de 1.39 em 2014 para 0.46 em 2017, indicando que as despesas de capital estavam relativamente abaixo do nível da depreciação, possivelmente sugerindo menos investimentos adicionais em novas ativações. Em 2018, houve um aumento expressivo para 1.28, sugerindo um retorno ou aumento nos investimentos de capital que superaram a depreciação nesse ano, possivelmente refletindo um esforço de renovação ou expansão de ativos.
Receita
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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Completação e Produção | |||||
Perfuração e Avaliação | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
Ao analisar as receitas de diferentes segmentos ao longo do período de 2014 a 2018, observa-se uma tendência geral de declínio até 2016, seguida por uma recuperação parcial em 2017 e 2018. Nesse período, a receita total apresentou uma diminuição de aproximadamente 27,8% de 2014 a 2016, passando de US$ 32.870 milhões para US$ 15.887 milhões. Essa forte redução evidencia um momento de baixa no desempenho financeiro da empresa, possivelmente relacionado a fatores de mercado ou operacionais.
Na sequência, os valores indicam uma reversão dessa tendência negativa, com um aumento de aproximadamente 30,2% de 2016 para 2018, atingindo cerca de US$ 23.995 milhões em 2018. Essa recuperação contribui para a reabilitação do resultado financeiro, embora a receita total de 2018 ainda permaneça abaixo do patamar de 2014, indicando que a valorização recente não chegou a retomar completamente os níveis anteriores ao declínio.
Os segmentos de receita também revelam comportamentos similares. A receita de "Completação e Produção" caiu significativamente de 2014 a 2016, passando de US$ 20.253 milhões para US$ 8.882 milhões, uma redução superior a 56%. A partir de 2017, há uma estabilização e incremento de valor, fechando em US$ 15.973 milhões em 2018, embora ainda abaixo do indicador de 2014.
De maneira semelhante, a receita de "Perfuração e Avaliação" apresentou uma trajetória descendente de 2014 a 2016, com uma redução de aproximadamente 44% (de US$ 12.617 milhões para US$ 7.005 milhões). Nas últimas duas avaliações, houve uma leve recomposição, chegando a US$ 8.022 milhões em 2018, mostrando sinais de recuperação, porém sem atingir os níveis de 2014.
A evolução dessas categorias indica que, após um período de retração, há sinais de recuperação na capacidade de geração de receita, o que pode refletir uma recuperação do setor ou uma efetiva resposta operacional às condições de mercado adversas ocorridas nos anos anteriores. Ainda assim, o desempenho de 2018 permanece abaixo dos anos anteriores ao período de crise, sinalizando que o retorno aos níveis de receita mais elevados demanda continuidade na estratégia de crescimento e adaptação às condições de mercado.
Resultado (prejuízo) operacional
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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Completação e Produção | |||||
Perfuração e Avaliação | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
Ao analisar os dados financeiros referentes ao período de 2014 a 2018, observa-se uma tendência de redução significativa no resultado operacional total até 2016, seguido por uma recuperação gradual nos anos subsequentes.
Em 2014, o resultado operacional total atingiu seu pico com 5.281 milhões de dólares, indicando um desempenho robusto nesse ano. No entanto, dezembro de 2015 mostrou uma forte queda para 2.588 milhões, refletindo desafios enfrentados pela empresa, possivelmente ligados a condições de mercado ou a fatores internos. A partir de 2016, há uma expressiva redução do resultado operacional, que chega a apenas 901 milhões, consolidando uma fase de menor desempenho em relação ao ano anterior.
Após esse período de baixa, os resultados começam a mostrar sinais de recuperação a partir de 2017, atingindo 2.339 milhões, e apresentando um aumento mais consistente em 2018 para 3.023 milhões de dólares. Esta tendência sugere uma fase de estabilização ou melhora de desempenho financeiro, refletindo potencialmente ações estratégicas que possam ter sido implementadas pela companhia.
Quanto às áreas operacionais específicas, a atividade de Completação e Produção demonstra uma trajetória de queda de 3.610 milhões em 2014 para 107 milhões em 2016, mas consegue recuperar-se parcialmente em 2017 e 2018, alcançando 1.621 milhões e 2.278 milhões, respectivamente. Já os resultados de Perfuração e Avaliação, que iniciaram em 1.671 milhões em 2014, apresentam uma redução contínua até 2016, com valores de aproximadamente 794 milhões, permanecendo relativamente estáveis em torno de 700 a 750 milhões nos anos seguintes.
Em resumo, a análise revela uma fase de forte declínio operacional até 2016, seguida por sinais de retomada de desempenho financeiro até 2018. Essa evolução sugere uma possível adaptação às condições do mercado ou a implementação de estratégias internas que contribuíram para a melhora dos resultados nos últimos anos analisados.
Investimentos
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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Completação e Produção | |||||
Perfuração e Avaliação | |||||
Societário e outros | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
Ao analisar os dados apresentados, observa-se uma tendência de redução nos investimentos totais ao longo dos anos, constituída por três principais categorias: Completação e Produção, Perfuração e Avaliação, e Societário e outros.
Especificamente, a categoria de Completação e Produção apresenta uma oscilação, começando em 1953 milhões de dólares em 2014, com uma queda significativa para 500 milhões em 2016, seguida por uma recuperação até 2018, atingindo 1364 milhões. Essa tendência sugere uma forte redução nos investimentos nessa área em 2016, possivelmente devido a ajustes estratégicos ou condições de mercado, com posterior recuperação parcial.
A categoria de Perfuração e Avaliação evidencia uma queda pronunciada de 1297 milhões em 2014 para 297 milhões em 2016, indicando uma diminuição abrupta na alocação de recursos, seguida de estabilização em níveis mais baixos até 2017, antes de um aumento para 657 milhões em 2018. Essa variação pode refletir uma reavaliação dos projetos de perfuração e avaliação ou mudanças na estratégia operacional.
Os investimentos em Societário e outros permanecem em patamar reduzido ao longo do período, com valores que permanecem abaixo de 33 milhões de dólares, demonstrando baixa alocação de recursos nessa categoria e uma estabilidade relativa nesses valores.
O total de investimentos acompanha essa dinâmica, decrescendo de 3283 milhões de dólares em 2014 para um mínimo de 798 milhões em 2016, seguido por flutuações e um incremento para 2026 milhões em 2018. Essa trajetória indica uma redução geral nos investimentos ao longo do período, com sinais de retomada ou ajuste de volume de investimentos em 2018.
Em suma, a análise revela uma tendência de redução no volume de investimentos totais, especialmente entre 2014 e 2016, que reflete possivelmente uma resposta às condições de mercado ou mudanças estratégicas, com sinais de recuperação parcial nos anos subsequentes até 2018.
Depreciação, exaustão e amortização
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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Completação e Produção | |||||
Perfuração e Avaliação | |||||
Societário e outros | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
- Variação nos custos de depreciação, exaustão e amortização ao longo dos anos:
- Houve uma redução significativa nesses custos do início até o final do período analisado. Em 2014, o total atingiu 2.126 milhões de dólares, apresentando uma queda consistente até 2016, quando atingiu 1.503 milhões. A partir de 2016, os valores mantiveram-se relativamente estáveis, com pequenas oscilações em torno de aproximadamente 1.550 milhões a 1.606 milhões de dólares, indicando uma estabilização na despesa.
- Detalhamento por segmento:
-
- Completação e Produção: Os custos foram relativamente estáveis entre 2014 e 2018, apresentando ligeira variação. Em 2014, o valor foi de 1.162 milhões, permanecendo próximo de 1.058 milhões em 2018, passando por mínimos de 900 milhões em 2016, indicando uma certa estabilidade na atividade de complementação e produção.
- Perfuração e Avaliação: Este segmento mostrou uma redução contínua ao longo do período, de 934 milhões em 2014 para 512 milhões em 2018. A maior diminuição ocorreu entre 2014 e 2016, sugerindo redução de atividades ou melhorias de eficiência no setor de perfuração e avaliação.
- Societário e outros: Os custos permaneceram relativamente baixos e estáveis, variando entre 30 milhões e 40 milhões ao longo do período, sem mudanças relevantes na sua tendência.
- Observações gerais:
- O padrão de redução nos custos de depreciação, exaustão e amortização no segmento de perfuração e avaliação indica um possível declínio na atividade ou investimento nesta área específica, enquanto a estabilidade dos custos de completação e produção sugere continuidade nesta atividade. A estabilização dos custos totais a partir de 2016 pode refletir ajustes na operação, melhorias na eficiência ou mudanças nas estratégias de investimento da empresa.
Ativos totais
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | |
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Completação e Produção | |||||
Perfuração e Avaliação | |||||
Ativos corporativos e compartilhados | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
Ao analisar as tendências nos dados anuais apresentados, observa-se uma variação nos ativos totais de diferentes segmentos ao longo do período de 2014 a 2018.
Os ativos totais referentes à área de Completação e Produção apresentaram uma diminuição significativa de 16.033 milhões de dólares em 2014 para 10.349 milhões em 2016, indicando uma redução de aproximadamente 36%. Nesse período, houve uma leve recuperação, atingindo 12.276 milhões em 2017 e 13.231 milhões em 2018, recuperando parcialmente a perda anterior.
Para Perfuração e Avaliação, também se observa uma tendência de queda mais acentuada, com ativos que passaram de 11.237 milhões em 2014 para 8.473 milhões em 2016, representando uma redução de cerca de 25%. Após esse ponto, os ativos apresentaram estabilidade, com valores próximos a 8.037 milhões em 2018, indicando pouca variação na última fase do período analisado.
Já os ativos corporativos e compartilhados exibiram uma dinâmica distinta, mostrando um aumento expressivo de 4.970 milhões em 2014 para 12.783 milhões em 2015, seguido por uma queda subsequente ao longo dos anos seguintes, chegando a 4.714 milhões em 2018. Essa oscilação sugere uma possível reorganização ou desinvestimento na área de ativos corporativos, ocorrendo uma expansão rápida em 2015, seguida de uma redução progressiva.
O total de ativos totais da empresa mostrou uma tendência de alta em 2015, passando de 32.240 milhões em 2014 para 36.942 milhões, evidenciando um crescimento de aproximadamente 14.6%. Contudo, a partir de então, houve uma diminuição significativa até 2016, chegando a 27.000 milhões, uma redução de cerca de 26.9%. Após esse ponto, houve uma estabilização, com valores próximos a 25.085 milhões em 2017 e 25.982 milhões em 2018, indicando uma estabilização na carteira de ativos.
Em síntese, o período analisado revela uma redução geral nos ativos das operações de Completação e Produção e de Perfuração e Avaliação, uma fase de expansão na área de ativos corporativos seguida de uma redução, e uma tendência de estabilização nos ativos totais após 2016. Essas tendências podem refletir ajustes estratégicos, de mercado ou de investimentos que a empresa realizou ao longo desses anos, impactando suas estruturas de ativos.