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Halliburton Co. (NYSE:HAL)

US$ 22,49

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 13 de fevereiro de 2019.

Demonstração dos fluxos de caixa

A demonstração de fluxo de caixa fornece informações sobre recebimentos de caixa e pagamentos de caixa de uma empresa durante um período contábil, mostrando como esses fluxos de caixa vinculam o saldo de caixa final ao saldo inicial mostrado no balanço patrimonial da empresa.

A demonstração dos fluxos de caixa consiste em três partes: fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades operacionais, fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades de investimento e fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades de financiamento.

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Halliburton Co., demonstração consolidada do fluxo de caixa

US$ em milhões

Microsoft Excel
12 meses encerrados 31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Lucro (prejuízo) líquido
Depreciação, exaustão e amortização
Provisão de imposto de renda diferido (benefício), operações continuadas
Imparidades e outros encargos
Inventários
Contas a pagar
Recebíveis
Variações de ativos e passivos
Outros__________
Ajustes para conciliar o lucro (prejuízo) líquido com o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais
Fluxos de caixa fornecidos por (utilizados em) atividades operacionais
Investimentos
Venda de títulos de investimento
Compras de títulos de investimento
Produto da venda de bens do ativo imobilizado
Pagamentos para aquisição de empresas, líquidos de caixa adquirido
Outras atividades de investimento
Fluxos de caixa utilizados nas atividades de investimento
Dividendos aos acionistas
Pagamentos de empréstimos contraídos a longo prazo
Programa de recompra de ações
Produto da emissão de ações ordinárias
Produto da emissão de dívida de longo prazo, líquido
Outras actividades de financiamento
Fluxos de caixa fornecidos por (utilizados em) atividades de financiamento
Efeito das variações cambiais sobre o caixa
Aumento (diminuição) de caixa e equivalentes
Caixa e equivalentes no início do ano
Caixa e equivalentes no final do exercício

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


Ao analisar a evolução financeira ao longo dos anos, observa-se que o lucro líquido apresentou alta volatilidade, iniciando em um valor positivo de US$ 3.501 milhões em 2014, porém com uma queda significativa em 2015 para -US$ 667 milhões, e uma trajetória de prejuízo expressivo até 2016, atingindo -US$ 5.769 milhões. Em 2017, houve uma melhora considerável, embora ainda com prejuízo de -US$ 468 milhões, e em 2018 ocorreu uma recuperação, resultando em um lucro de US$ 1.657 milhões. Essa variação demonstra uma forte oscilação nos resultados operacionais da empresa durante o período, com recuperação final em 2018.

As despesas de depreciação, exaustão e amortização mantiveram uma tendência relativamente estável, flutuando entre aproximadamente US$ 1.500 milhões e US$ 2.126 milhões, indicando uma manutenção do nível de ativos depreciáveis ao longo dos anos.

Na provisão de imposto de renda diferido, houve variações consideráveis, com valores negativos em 2014, 2015 e 2016, uma recuperação em 2017, mas um novo decréscimo em 2018, indicando oscilações na estimativa de benefícios fiscais e obrigações tributárias diferidas.

Valores relacionados a imparidades e outros encargos apresentaram crescimento expressivo a partir de 2015, atingindo um pico em 2016, após o qual diminuíram em 2017 e 2018, sugerindo períodos de provisionamento elevado de perdas ou encargos não recorrentes.

Nos itens de ativos circulantes, os inventários tiveram variações significativas: após apresentar saldos negativos em 2014 e 2017, especialmente com aumento em 2016, o saldo negativamente elevado em 2018 evidencia aumento de estoques ou dificuldades na gestão de inventários, o que pode impactar a liquidez.

Contas a pagar apresentaram destaque, com oscilações entre saldos positivos e negativos, indicando tanto aumentos quanto diminuições nas obrigações de pagamento, enquanto os recebíveis tiveram forte crescimento em 2015, seguido de declínio em 2016 e negativos em 2017 e 2018, apontando mudanças na política de crédito ou na dinâmica de vendas.

As variações de ativos e passivos também refletiram mudanças relevantes, com crescimento em 2015 e 2016, e redução em 2017 e 2018, indicando ajustes na composição do capital circulante operacional.

Nos outros itens, observa-se uma tendência de variações negativas, especialmente em 2015 e 2016, seguida por recuperações menores, indicando movimentações não recorrentes ou ajustes patrimoniais ao longo do período.

Os ajustes para conciliar o lucro líquido ao fluxo de caixa operacional tiveram crescimento expressivo até 2016, atingindo mais de US$ 4 bilhões, antes de reduzirem em 2017 e 2018, sustentando uma forte geração de caixa operacional durante esses anos.

O fluxo de caixa proveniente das atividades operacionais mostrou-se altamente volátil, com um valor positivo de US$ 4.062 milhões em 2014, queda para -US$ 1.703 milhões em 2016, seguida por recuperação até US$ 3.157 milhões em 2018, refletindo oscilações na geração de caixa operacional.

Nos investimentos, os desembolsos foram contínuos ao longo do período, com destaque para a redução dos investimentos entre 2014 e 2016, e aumento em 2018. As operações de venda de títulos de investimento tiveram crescimento notável em 2017 e 2018, reforçando estratégias de liquidez, enquanto as compras de títulos, embora variáveis, mostraram um padrão de redução.

O produto da venda de bens do ativo imobilizado permaneceu relativamente estável, com valores moderados, indicando vendas de ativos de longo prazo. As aquisições de empresas, líquidas de caixa adquirido, tiveram valores negativos expressivos em 2017 e 2018, indicando desembolsos significativos para aquisições de negócios, o que demonstra uma estratégia de expansão ou consolidação.

Nas atividades de financiamento, os dividendos mantiveram-se relativamente estáveis, em torno de US$ 600 milhões anuais, enquanto a emissão de dívida de longo prazo destacou-se em 2015, com valor elevado de US$ 7,44 bilhões, seguida de diminuições. Os pagamentos de empréstimos tiveram grande destaque em 2016, refletindo provável reestruturação ou amortizações de dívidas de longo prazo.

O programa de recompra de ações mostrou-se presente em 2018, com uma aplicação de US$ 400 milhões, sugerindo estratégia de retorno de valor aos acionistas. Outras atividades de financiamento indicaram movimentações variadas, com tendências de redução ao longo do período observado.

Ao final do período, a liquidez da empresa, medida pela variação de caixa e equivalentes, foi positiva em 2014 e 2015, porém com forte redução em 2016, em decorrência do grande fluxo de saídas de caixa, recuperando-se em 2017 e 2018, embora com níveis menores, evidenciando maior volatilidade e possíveis desafios na gestão de liquidez.