Os índices de solvência, também conhecidos como índices de dívida de longo prazo, medem a capacidade de uma empresa de cumprir obrigações de longo prazo.
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Rácios de solvabilidade (resumo)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2014 a 2018, observa-se uma tendência de aumento na alavancagem financeira, com o índice de dívida sobre o patrimônio líquido crescendo de 0,48 em 2014 para 1,32 em 2016, e mantendo-se em torno de 1,1 em 2018. Isso indica uma maior utilização de dívida em relação ao patrimônio ao longo do tempo, sugerindo uma política de financiamento mais alavancada.
De forma similar, o rácio de dívida/capital total apresentou crescimento de 0,33 em 2014 para 0,57 em 2016, antes de reduzir-se marginalmente para 0,52 em 2018. Este comportamento reforça a tendência de aumento do endividamento proporcional ao capital total ao longo dos anos, com uma leve correção no final do período.
Quanto à relação dívida/ativos, houve incremento de 0,24 em 2014 para 0,46 em 2016, seguida por uma ligeira redução para 0,4 em 2018. Essa evolução sugere que, apesar do aumento no endividamento, uma parte dos ativos permaneceu sem financiamento por dívidas, indicando certo controle na composição do ativo total.
O índice de alavancagem financeira também apresentou crescimento até 2017, atingindo 3,01, antes de uma ligeira diminuição para 2,73 em 2018. Este aumento sugere que a proporção de recursos financiados por dívidas aumentou, refletindo uma maior dependência de fontes de financiamento externas.
Em relação à capacidade de cobertura de juros, o índice apresentou variações significativas. Em 2014, o índice era elevado em 12,9, porém, em 2015, ocorreu uma queda para -1,02, seguida de uma forte deterioração em 2016, com valor de -9,92. Esses resultados indicam dificuldades temporárias na capacidade de gerar lucros para cobrir os encargos de juros nesse período. Contudo, a recuperação ocorreu em 2017 e 2018, com índices de 1,97 e 4,03, respectivamente, demonstrando melhora na capacidade de cobertura dos encargos financeiros, embora em níveis ainda mais moderados se comparados a 2014.
O índice de cobertura de encargos fixos também mostrou comportamento irregular. Após valores relativamente altos em 2014 (4,38), houve uma forte queda em 2015 (0,3) e uma negativa em 2016 (-4,93), indicando períodos de insuficiência de geração de caixa para cobrir encargos fixos. Nos anos seguintes, 2017 e 2018, o índice recuperou-se para valores positivos (1,53 e 2,42), refletindo uma melhoria na capacidade de atender aos encargos fixos com os resultados operacionais.
Rácios de endividamento
Índices de cobertura
Índice de dívida sobre patrimônio líquido
Halliburton Co., índice de endividamento sobre patrimônio líquidocálculo, comparação com os índices de referência
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Captações de curto prazo e vencimentos correntes de dívidas de longo prazo | ||||||
Dívida de longo prazo, excluindo vencimentos correntes | ||||||
Endividamento total | ||||||
Patrimônio líquido da empresa | ||||||
Rácio de solvabilidade | ||||||
Índice de dívida sobre patrimônio líquido1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Índice de dívida sobre patrimônio líquidoConcorrentes2 | ||||||
Schlumberger Ltd. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Índice de dívida sobre patrimônio líquido = Endividamento total ÷ Patrimônio líquido da empresa
= ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Endividamento total
- Ao longo do período analisado, o endividamento total apresenta um aumento significativo de aproximadamente 96% de 2014 para 2015, atingindo o pico em 2015. Após esse ponto, há uma redução contínua nas dívidas totais, embora permaneça acima do valor de 2014, com uma leve diminuição de aproximadamente 5% de 2015 para 2018.
- Patrimônio líquido da empresa
- O patrimônio líquido experimenta uma forte queda de 2014 para 2016, com uma redução de quase 42%. Apesar de uma leve recuperação em 2018, o valor permanece inferior ao de 2014, evidenciando uma diminuição geral na base de recursos próprios ao longo do período.
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido
- Este índice apresenta uma progressão contínua até 2016, indicando aumento do endividamento em relação ao patrimônio, atingindo 1.32, o que revela uma estrutura de capital mais alavancada. Após esse pico, o índice estabiliza em torno de 1.31 e diminui para 1.10 em 2018, sugerindo uma redução relativa do endividamento em relação ao patrimônio líquido, embora ainda permaneça em níveis elevados.
De modo geral, o período demonstra uma fase de crescimento do endividamento até 2015, acompanhada de uma diminuição subsequente, enquanto o patrimônio líquido sofre redução até 2016 e uma leve recuperação posterior. O índice de dívida sobre patrimônio revela uma overly de maior apalancamento até 2016, seguido de uma tendência de redução do grau de alavancagem, o que pode indicar uma maior ênfase na redução de dívidas ou melhora na estrutura de capital ao longo do tempo.
Rácio dívida/capital total
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Captações de curto prazo e vencimentos correntes de dívidas de longo prazo | ||||||
Dívida de longo prazo, excluindo vencimentos correntes | ||||||
Endividamento total | ||||||
Patrimônio líquido da empresa | ||||||
Capital total | ||||||
Rácio de solvabilidade | ||||||
Rácio dívida/capital total1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Rácio dívida/capital totalConcorrentes2 | ||||||
Schlumberger Ltd. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Rácio dívida/capital total = Endividamento total ÷ Capital total
= ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Observa-se um aumento significativo no endividamento total ao longo do período, passando de US$ 7.854 milhões em 2014 para US$ 15.346 milhões em 2015, o que representa um crescimento substancial. A partir de então, o endividamento apresentou uma redução gradual, chegando a aproximadamente US$ 12.384 milhões em 2016, seguido por uma leve queda em 2017 e 2018, encerrando em US$ 10.457 milhões. Essa trajetória demonstra um pico em 2015, seguido de um esforço para reduzir a dívida nos anos subsequentes.
- Capital total:
- O capital total apresentou uma tendência de aumento de 2014 a 2015, passando de US$ 24.121 milhões para US$ 30.808 milhões. Após esse ponto, houve uma queda acentuada até 2016, chegando a aproximadamente US$ 21.793 milhões, possível reflexo de ajustes no patrimônio ou reestruturações internas. Nos anos seguintes, o capital total se manteve relativamente estável, fluctuando na faixa de US$ 19.264 milhões a US$ 19.979 milhões, indicando estabilidade relativa na estrutura de capital da empresa.
- Rácio dívida/capital total:
- Esse índice cresceu de 0,33 em 2014 para 0,50 em 2015, refletindo uma maior proporção de endividamento em relação ao capital. Em 2016, o rácio atingiu 0,57, seu ponto mais elevado, sugerindo que a empresa aumentou sua alavancagem financeira de forma significativa. Nos anos seguintes, houve uma leve redução para 0,57 em 2017 e 0,52 em 2018, indicando uma tentativa de equilibrar a relação entre dívida e capital, possivelmente por estratégia de redução de riscos financeiros ou de adequação à capacidade de pagamento.
Relação dívida/ativos
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Captações de curto prazo e vencimentos correntes de dívidas de longo prazo | ||||||
Dívida de longo prazo, excluindo vencimentos correntes | ||||||
Endividamento total | ||||||
Ativos totais | ||||||
Rácio de solvabilidade | ||||||
Relação dívida/ativos1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Relação dívida/ativosConcorrentes2 | ||||||
Schlumberger Ltd. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Relação dívida/ativos = Endividamento total ÷ Ativos totais
= ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que o endividamento total apresentou um aumento significativo de 2014 até 2015, crescendo de US$ 7.854 milhões para US$ 15.346 milhões. Nos anos seguintes, houve uma redução gradual, atingindo US$ 12.384 milhões em 2016, seguido de uma leve diminuição até US$ 10.457 milhões em 2018.
Os ativos totais seguiram uma trajetória de crescimento de 2014 para 2015, passando de US$ 32.240 milhões para US$ 36.942 milhões. Contudo, a partir de 2015, houve uma queda acentuada em 2016, com os ativos totalizando US$ 27.000 milhões. Essa redução persistiu nos anos subsequentes, chegando a US$ 25.085 milhões em 2017, e estabilizando em torno de US$ 25.982 milhões em 2018.
Quanto à relação dívida/ativos, houve uma elevação de 0,24 em 2014 para 0,42 em 2015, indicando um aumento na proporção de endividamento em relação aos ativos totais. Após esse pico, o índice estabilizou em torno de 0,46 em 2016 e 2017, demonstrando uma manutenção de níveis elevados de endividamento relativa ao total de ativos. Em 2018, houve uma leve redução para 0,40, sugerindo uma diminuição marginal na proporção de dívida em relação aos ativos, embora o índice ainda permaneça relativamente alto.
De forma geral, o período analisado revela um aumento substancial no endividamento em 2015, seguido de uma redução gradual ao longo dos anos subsequentes. Os ativos totais apresentaram uma tendência semelhante, com crescimento até 2015 e uma posterior contração. A relação dívida/ativos, por sua vez, refletiu essa dinâmica, elevando-se até 2015 e permanecendo em níveis elevados, com breve leve diminuição em 2018.
Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Ativos totais | ||||||
Patrimônio líquido da empresa | ||||||
Rácio de solvabilidade | ||||||
Índice de alavancagem financeira1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Índice de alavancagem financeiraConcorrentes2 | ||||||
Schlumberger Ltd. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Índice de alavancagem financeira = Ativos totais ÷ Patrimônio líquido da empresa
= ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Ativos totais
- Observa-se uma variação significativa nos ativos totais ao longo do período analisado. Entre 2014 e 2015, houve um aumento considerável, passando de aproximadamente US$ 32,24 bilhões para US$ 36,94 bilhões, indicando maior investimento ou aquisição de ativos. Contudo, a partir de 2015, ocorre uma redução acentuada em 2016, chegando a aproximadamente US$ 27 bilhões, o que pode refletir vendas de ativos, depreciações ou ajustes contábeis. Nos anos seguintes, há uma recuperação marginal em 2017, com um leve aumento para cerca de US$ 25,09 bilhões, seguida de estabilidade relativa em 2018, em torno de US$ 25,98 bilhões.
- Patrimônio líquido da empresa
- O patrimônio líquido apresentou uma tendência de declínio contínuo desde 2014, quando atingiu aproximadamente US$ 16,27 bilhões, até 2016, com uma redução significativa para US$ 9,41 bilhões. Apesar da recuperação parcial, em 2017 e 2018, o valor permaneceu abaixo do patamar de 2014, ficando em US$ 8,32 bilhões e US$ 9,52 bilhões, respectivamente. Essa sequência indica uma diminuição do valor patrimonial ao longo do período, possivelmente refletindo prejuízos acumulados ou distribuição de dividendos.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem demonstra aumento de 1,98 em 2014 para 2,39 em 2015, seguido por uma elevação acentuada em 2016 para 2,87, indicando maior grau de endividamento comparado ao patrimônio. Nos anos seguintes, há uma ligeira redução para 3,01 em 2017 e uma nova diminuição para 2,73 em 2018. Esses movimentos sugerem uma tendência de maior uso de recursos de terceiros ao longo do período, com uma ligeira reversão na última leitura, possivelmente indicando ajustes na composição de capital ou estratégias de financiamento.
Índice de cobertura de juros
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresa | ||||||
Mais: Lucro líquido atribuível a participação de não controladores | ||||||
Menos: Resultado (prejuízo) de operações descontinuadas, líquido | ||||||
Mais: Despesa com imposto de renda | ||||||
Mais: Despesa com juros | ||||||
Resultados antes de juros e impostos (EBIT) | ||||||
Rácio de solvabilidade | ||||||
Índice de cobertura de juros1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Índice de cobertura de jurosConcorrentes2 | ||||||
Schlumberger Ltd. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Índice de cobertura de juros = EBIT ÷ Despesa com juros
= ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
A análise dos dados financeiros anuais revela variações significativas nos principais indicadores de desempenho da empresa ao longo do período de 2014 a 2018.
O resultado antes de juros e impostos (EBIT) mostra uma trajetória altamente volátil. Em 2014, apresentou um desempenho positivo considerável, atingindo 5.108 milhões de dólares. Em 2015, houve uma forte deterioração, resultando em um prejuízo operacional de -473 milhões de dólares. A situação agravou-se ainda mais em 2016, com o EBIT atingindo -6.927 milhões de dólares, indicando um período de prejuízo fundamental. Nos anos seguintes, houve uma reversão parcial, com o EBIT recuperando para 1.387 milhões de dólares em 2017 e atingindo 2.412 milhões de dólares em 2018, o que sinaliza uma retomada nos resultados operacionais positivos.
A despesa com juros acompanhou uma tendência de crescimento até 2017, atingindo 698 milhões de dólares, antes de diminuir para 598 milhões de dólares em 2018. Essa evolução sugere um aumento no endividamento ou nos encargos financeiros nos anos intermediários, seguido por uma redução no último ano do período.
O índice de cobertura de juros apresentou uma evolução heterogênea, refletindo a instabilidade nos resultados operacionais. Em 2014, o índice foi elevado (12,9), indicando uma forte capacidade de pagamento dos encargos financeiros. Em 2015, houve uma perda significativa dessa capacidade, com índice negativo (-1,02). Essa situação se agravou em 2016, com o índice atingindo -9,92, sugerindo dificuldades extremas na cobertura dos juros. A partir de 2017, observou-se uma recuperação, com o índice voltando a ficar positivo (1,97) e continuando em melhora em 2018 (4,03), o que reforça a tendência de recuperação na capacidade de pagamento de juros, em linha com a recuperação dos resultados operacionais nesse último período.
Índice de cobertura de encargos fixos
Halliburton Co., índice de cobertura de encargos fixoscálculo, comparação com os índices de referência
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresa | ||||||
Mais: Lucro líquido atribuível a participação de não controladores | ||||||
Menos: Resultado (prejuízo) de operações descontinuadas, líquido | ||||||
Mais: Despesa com imposto de renda | ||||||
Mais: Despesa com juros | ||||||
Resultados antes de juros e impostos (EBIT) | ||||||
Mais: Aluguéis em arrendamentos operacionais, líquidos de aluguéis de sublocação | ||||||
Lucro antes de encargos fixos e impostos | ||||||
Despesa com juros | ||||||
Aluguéis em arrendamentos operacionais, líquidos de aluguéis de sublocação | ||||||
Encargos fixos | ||||||
Rácio de solvabilidade | ||||||
Índice de cobertura de encargos fixos1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Índice de cobertura de encargos fixosConcorrentes2 | ||||||
Schlumberger Ltd. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Índice de cobertura de encargos fixos = Lucro antes de encargos fixos e impostos ÷ Encargos fixos
= ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar a evolução do lucro antes de encargos fixos e impostos ao longo do período de cinco anos, observa-se uma grande volatilidade nos resultados. Em 2014, a empresa apresentou um lucro significativo de 6.108 milhões de dólares. No entanto, esse valor reduziu drasticamente para uma perda de 6.340 milhões de dólares em 2016, indicando uma deterioração financeira pronunciada nesse intervalo. Nos anos seguintes, houve uma recuperação parcial, com o lucro antes de encargos fixos e impostos atingindo 1.961 milhões de dólares em 2017 e avançando para 3.092 milhões de dólares em 2018, embora ainda distante do patamar de 2014.
Os encargos fixos permaneceram relativamente estáveis ao longo do período, apresentando valores próximos a aproximadamente 1.278 a 1.396 milhões de dólares, com uma leve redução observada na passagem de 2014 para 2015 e estabilidade subsequente.
O índice de cobertura de encargos fixos evidencia a deterioração da capacidade de pagamento dos encargos fixos nos primeiros anos, partindo de um índice elevado de 4.38 em 2014, indicando boa capacidade de cobertura. Contudo, em 2015, esse índice caiu drasticamente para 0.3, refletindo dificuldades na capacidade de atender a esses encargos. Em 2016, o índice se tornou negativo em -4.93, sinalizando que o lucro antes de encargos fixos e impostos foi insuficiente mesmo para cobrir os encargos fixos, indicando uma situação financeira adversa. Nos anos seguintes, o índice melhorou, atingindo 1.53 em 2017 e 2.42 em 2018, demonstrando recuperação na capacidade de cobertura, embora ainda em patamares inferiores aos de 2014.