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Halliburton Co. (NYSE:HAL)

US$ 22,49

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Halliburton Co., estrutura da demonstração de resultados consolidada

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12 meses encerrados 31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Serviços
Vendas de produtos
Receita
Custo dos serviços
Custo das vendas
Custo de serviços e vendas de produtos
Lucro bruto
Custos relacionados à fusão e taxa de rescisão
Imparidades e outros encargos
Geral e administrativo
Atividade relacionada ao incidente do poço de Macondo
Resultado (prejuízo) operacional
Despesa com juros
Rendimentos de juros
Despesa com juros, líquida da receita de juros
Outros, líquidos
Resultado (prejuízo) de operações continuadas antes do imposto de renda
Benefício de imposto de renda (provisão)
Resultado (prejuízo) de operações contínuas
Resultado (prejuízo) de operações descontinuadas, líquido
Lucro (prejuízo) líquido
Prejuízo líquido (lucro) atribuível a participação não controladora
Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresa

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


Ao analisar as tendências observadas ao longo do período de cinco anos, destaca-se uma mudança significativa na composição da receita da empresa. A proporção proveniente de serviços variou entre aproximadamente 70% a 77%, apresentando uma leve preferência de foco nesta atividade, especialmente em 2018, quando atingiu 76,87%. Por outro lado, a participação de vendas de produtos variou entre cerca de 23% e 29%, indicando uma consistente dependência de serviços, embora com variações pontuais.

De uma perspectiva de custos, observa-se uma elevação no custo dos serviços em relação à receita, passando de 63,76% em 2014 para 69,14% em 2018, evidenciando uma tendência de aumento na margem de custo nessa área. Similarmente, o custo das vendas de produtos também aumentou sua proporção ao longo do tempo, embora com maior volatilidade, atingindo 23,73% em 2016 antes de reduzi-lo a 18,41% em 2018. A soma dos custos relacionados à atividade operacional totalizou uma proporção significativa da receita, permanecendo acima de 87% em todos os anos, refletindo uma pressão constante nas margens de lucro bruto.

O lucro bruto apresentou uma tendência de declínio durante o período, caindo de 16,25% em 2014 para seu ponto mais baixo de 5,44% em 2016. Posteriormente, houve recuperação, atingindo 12,44% em 2018. Essa redução expressiva entre 2014 e 2016 indica uma deterioração na eficiência operacional ou aumento nos custos, com uma subsequente melhora parcial ao final do período analisado.

Custos relacionados à fusão, rescisões e imparidades tiveram impacto variável, sendo particularmente elevados em 2016, atingindo 25,54% da receita. Esses itens contribuíram para uma maior volatilidade nos resultados operacionais, que, após um contraste de prejuízo de 0,7% em 2015, apresentaram um prejuízo expressivo de 42,66% em 2016, antes de uma recuperação para 10,28% de lucro líquido em 2018. Essa dinâmica sugere que eventos extraordinários, como custos de fusão e imparidades, impactaram negativamente e de forma pontual a rentabilidade.

O resultado operacional refletiu essa tendência de deterioração e recuperação, apresentando prejuízo em 2015 e 2016, antes de melhorar em 2017 e 2018, chegando a 10,28%. Similarmente, o resultado líquido seguiu esse padrão, com prejuízo pronunciado no meio do período (-36,31% em 2016) e retomada de lucros finais em 2018 (6,91%).

Despesas com juros tiveram uma redução ao longo do período, saindo de 1,2% em 2014 para 2,49% em 2018, enquanto o retorno de juros também apresentou aumento em 2016, mas permaneceu relativamente controlado posteriormente. Assim, a despesa líquida de juros diminuiu de 1,17% a -2,31%, contribuindo para a melhora geral nos resultados de final de período.

O impacto de impostos sobre o resultado operacional foi variável, com benefício de imposto de renda registrado em 2015 (+1,16%) e prejuízos em outros anos, especialmente em 2016 e 2017, que influenciaram negativamente o resultado final. Esses fatores resultaram em um prejuízo líquido de 36,31% em 2016, antes de uma reversão parcial para lucros de 6,91% em 2018.

Em síntese, o período analisado revelou uma trajetória marcada por prejuízos significativos em 2015 e 2016, correlacionados a aumento de custos, imparidades e eventos extraordinários, seguido por uma fase de recuperação e melhoria nos resultados finais. Ainda assim, as margens de rentabilidade apresentaram alta volatilidade, refletindo desafios operacionais e efeitos de itens não recorrentes ao longo do período.