Os índices de rentabilidade medem a capacidade da empresa de gerar vendas lucrativas a partir de seus recursos (ativos).
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Rácios de rentabilidade (resumo)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
Ao analisar os indicadores financeiros apresentados ao longo de cinco anos, observa-se uma tendência de deterioração significativa na performance financeira até 2016, seguida por sinais de recuperação parcial em 2017 e 2018.
O índice de margem de lucro bruto apresentou uma queda acentuada entre 2014 e 2016, atingindo um mínimo de 5,44% em 2016, antes de registrar melhoria em 2017 e 2018, chegando a 12,44%. Essa evolução sugere uma melhora na eficiência na gestão de custos de produção ou na capacidade de aumentar preços, após um período de forte contração.
O índice de margem de lucro operacional também declinou drasticamente até 2016, atingindo -42,66%, indicando perdas operacionais elevadas ou dificuldades na gestão operacional. A partir de então, o indicador retornou para valores positivos, crescendo até 10,28% em 2018, o que aponta uma recuperação na rentabilidade operacional.
Da mesma forma, o índice de margem de lucro líquido mostrou uma tendência de deterioração até 2016, atingindo um valor negativo de -36,27%, refletindo prejuízo líquido substancial. Nos anos seguintes, houve uma melhora gradual, chegando a 6,9% em 2018, indicando uma reversão da perda líquida e uma possível retomada na rentabilidade final.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidenciou uma forte queda, atingindo -61,25% em 2016, após um índice de 21,52% em 2014, sugerindo prejuízo para os acionistas. Após esse ponto, o ROE melhorou consideravelmente em 2018, alcançando 17,39%, indicando uma recuperação na rentabilidade do patrimônio investido.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) seguiu uma trajetória semelhante, atingindo -21,34% em 2016 após um desempenho positivo de 10,86% em 2014. Este indicador também apresentou recuperação nos anos seguintes, chegando a 6,37% em 2018, o que demonstra melhoria na eficiência no uso dos ativos para gerar lucros.
De modo geral, o período até 2016 foi marcado por uma crise de rentabilidade, com indicadores formando uma tendência de queda e atingindo valores negativos expressivos. Entretanto, a partir de 2017, há evidências de uma transformação na performance financeira, com sinais claros de recuperação na margem de lucro, rentabilidade operacional, retorno sobre o patrimônio e eficiência na utilização dos ativos, culminando em valores positivos em 2018.
Rácios de retorno das vendas
Rácios de rendibilidade do investimento
Índice de margem de lucro bruto
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Lucro bruto | ||||||
Receita | ||||||
Índice de rentabilidade | ||||||
Índice de margem de lucro bruto1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Índice de margem de lucro brutoConcorrentes2 | ||||||
Schlumberger Ltd. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Índice de margem de lucro bruto = 100 × Lucro bruto ÷ Receita
= 100 × ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
A análise dos dados financeiros ao longo dos anos revela variações significativas em várias métricas-chave. A receita apresentou uma tendência de declínio de 2014 até 2016, passando de 32.870 milhões de dólares em 2014 para 15.887 milhões em 2016, indicando uma diminuição substancial na geração de receitas nesse período. Posteriormente, observou-se uma recuperação, com o valor crescendo para 20.620 milhões em 2017 e atingindo aproximadamente 23.995 milhões em 2018, sinalizando uma retomada na receita da empresa.
Em relação ao lucro bruto, uma trajetória semelhante é evidente. Houve uma redução acentuada de 5.340 milhões de dólares em 2014 para 864 milhões em 2016, evidenciando uma redução na margem de lucratividade bruta. A partir de 2016, contudo, houve melhora, com o lucro bruto subindo para 2.265 milhões em 2017 e 2.986 milhões em 2018, refletindo uma fase de recuperação nos resultados operacionais.
O índice de margem de lucro bruto acompanha essa tendência de transformação. De uma margem bastante elevada de 16,25% em 2014, encerrou 2016 em 5,44%, representando uma queda considerável na eficiência de geração de lucro bruto em relação às receitas. A partir de 2017, esse índice se recupera, atingindo aproximadamente 10,98%, e em 2018, sobe para 12,44%, mostrando uma melhora na rentabilidade relativa.
Em resumo, a análise evidencia um período inicial de dificuldades, com redução significativa na receita, lucro bruto e margens de lucro, seguido por uma fase de recuperação que reflete uma melhora na performance financeira, especialmente em 2017 e 2018. Essa evolução sugere esforços de ajuste operacional ou estratégicas da empresa para revitalizar sua lucratividade e eficiência durante o período avaliado.
Índice de margem de lucro operacional
Halliburton Co., índice de margem de lucro operacionalcálculo, comparação com os índices de referência
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Resultado (prejuízo) operacional | ||||||
Receita | ||||||
Índice de rentabilidade | ||||||
Índice de margem de lucro operacional1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Índice de margem de lucro operacionalConcorrentes2 | ||||||
Schlumberger Ltd. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Índice de margem de lucro operacional = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Receita
= 100 × ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Resultado (prejuízo) operacional
- Entre 2014 e 2015, a empresa apresentou um resultado operacional positivo, atingindo aproximadamente US$ 5,1 bilhões. No entanto, em 2016, ocorreu uma significativa deterioração, resultando em prejuízo de quase US$ 6,8 bilhões. Este período foi marcado por uma crise operacional ou setorial, que provocou uma grande perda líquida. Nos anos seguintes, houve uma recuperação, com o resultado operacional se revertendo para um lucro de aproximadamente US$ 1,36 bilhão em 2017 e atingindo cerca de US$ 2,47 bilhões em 2018. Esses dados indicam uma recuperação gradual após o período de crise, embora ainda abaixo dos níveis de 2014.
- Receita
- A receita seguiu uma tendência geral de declínio de 2014 a 2016, passando de US$ 32,87 bilhões para aproximadamente US$ 15,89 bilhões. Este declínio possivelmente reflete dificuldades do setor ou redução na demanda. A partir de 2016, a receita retomou um crescimento, atingindo cerca de US$ 20,62 bilhões em 2017 e US$ 23,99 bilhões em 2018, voltando a níveis similares ou superiores ao início do período analisado. Essa recuperação na receita sugere uma melhora na atividade econômica ou estratégias de mercado bem-sucedidas após o período de crise.
- Índice de margem de lucro operacional
- O índice apresentou uma variação bastante volátil ao longo do período. Em 2014, manteve-se em torno de 15,51%, indicando uma margem operacional relativamente saudável. Em 2015, houve uma queda drástica para -0,7%, refletindo a perda de rentabilidade e prejuízo operacional nesse ano. A crise de 2016 foi marcada por uma margem negativa significativa de -42,66%, sinalizando alta proporção de custos ou despesas em relação à receita durante este período de prejuízo. Após esse ponto, a margem começou a melhorar, atingindo 6,61% em 2017 e crescendo para 10,28% em 2018, demonstrando uma recuperação na eficiência operacional e maior controle de custos à medida que a empresa conseguiu reverter seus resultados negativos.
Índice de margem de lucro líquido
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresa | ||||||
Receita | ||||||
Índice de rentabilidade | ||||||
Índice de margem de lucro líquido1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Índice de margem de lucro líquidoConcorrentes2 | ||||||
Schlumberger Ltd. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Índice de margem de lucro líquido = 100 × Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresa ÷ Receita
= 100 × ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Análise da trajetória do lucro líquido atribuível à empresa:
- Nos cinco anos analisados, houve uma significativa volatilidade no lucro líquido. Em 2014, a empresa registrou um lucro de aproximadamente US$ 3,5 bilhões, indicando um desempenho bastante positivo. No entanto, em 2015, esse valor virou prejuízo de cerca de US$ 671 milhões, marcando uma queda abrupta e uma reversão de tendência. A partir de então, a empresa apresentou prejuízos expressivos em 2016 e 2017, com valores de aproximadamente US$ 5,76 bilhões e US$ 463 milhões respectivamente, indicando dificuldades financeiras acentuadas durante esse período. Em 2018, houve uma reversão parcial, com lucro líquido de aproximadamente US$ 1,66 bilhão, demonstrando recuperação.
- Comportamento da receita ao longo dos anos:
- A receita apresentou uma tendência de queda de 2014 a 2016, passando de aproximadamente US$ 32,9 bilhões para US$ 15,9 bilhões, uma redução de quase 50%. Em 2017, houve um aumento de receita para US$ 20,6 bilhões, seguido de um novo incremento em 2018, atingindo US$ 23,99 bilhões. Esses movimentos indicam uma recuperação gradual na geração de vendas, sobretudo após o ano de 2016, refletindo possíveis ajustes na operação ou estratégias de mercado.
- Análise do índice de margem de lucro líquido:
- O índice de margem de lucro líquido refletiu grande instabilidade. Em 2014, apresentou uma margem de 10,65%, representando uma rentabilidade saudável. Em 2015, a margem virou negativa para -2,84%, acompanhando a transformação de lucro em prejuízo. Em 2016, a margem permaneceu negativa em -36,27%, indicando forte impacto de custos ou perdas relevantes em relação à receita. Em 2017, a margem melhorou novamente para -2,25%, e em 2018, atingiu 6,9%, sinalizando uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade. Essa oscilação sugere que a empresa enfrentou dificuldades de rentabilidade no período, mas conseguiu recuperar-se parcialmente na última análise, refletindo possivelmente melhorias de gestão ou mudanças de mercado favoráveis.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresa | ||||||
Patrimônio líquido da empresa | ||||||
Índice de rentabilidade | ||||||
ROE1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
ROEConcorrentes2 | ||||||
Schlumberger Ltd. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
ROE = 100 × Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresa ÷ Patrimônio líquido da empresa
= 100 × ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresa
- Observa-se uma significativa volatilidade nos lucros ao longo dos anos analisados. Em 2014, houve um lucro substancial de US$ 3,5 bilhões, porém em 2015 ocorreu uma forte queda, resultando em prejuízo de US$ 671 milhões. Essa tendência de perda intensificou-se até 2016, atingindo US$ 5,763 bilhões em prejuízo, o que representa uma deterioração expressiva do resultado financeiro anual. Em 2017, a situação permaneceu negativa, com prejuízo de US$ 463 milhões, antes de uma recuperação em 2018, quando a empresa registrou lucro de US$ 1,656 bilhão. Essa evolução indica uma recuperação significativa na margem de lucratividade ao final do período.
- Patrimônio líquido da empresa
- O patrimônio líquido apresentou uma redução consistente de 2014 para 2016, passando de US$ 16,267 bilhões para US$ 9,409 bilhões, refletindo possivelmente perdas acumuladas e retirada de recursos. Em 2017, houve uma leve recuperação, chegando a US$ 8,322 bilhões, seguida de novo aumento em 2018, quando atingiu US$ 9,522 bilhões, indicando um potencial fortalecimento patrimonial no último ano avaliado. A flutuação do patrimônio pode estar relacionada tanto às variações no resultado líquido quanto a alterações na composição de ativos e passivos.
- ROE (Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- O ROE apresentou forte volatilidade nesse período, começando em 21,52% em 2014, sinalizando boa rentabilidade em relação ao patrimônio. Entretanto, em 2015, o ROE virou negativo em -4,34%, refletindo o prejuízo registrado no mesmo ano. Em 2016, a rentabilidade sobre o patrimônio foi extremamente negativa, atingindo -61,25%, indicando que o prejuízo foi bastante elevado em relação ao patrimônio líquido. A recuperação parcial ocorreu em 2017, com ROE de -5,56%, ainda negativo, embora significativamente melhor que em 2016. Em 2018, o ROE voltou a mostrar um desempenho positivo de 17,39%, sugerindo uma melhora considerável na capacidade de gerar retorno sobre o patrimônio na última avaliação do período.
Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresa | ||||||
Ativos totais | ||||||
Índice de rentabilidade | ||||||
ROA1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
ROAConcorrentes2 | ||||||
Schlumberger Ltd. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
ROA = 100 × Lucro (prejuízo) líquido atribuível à empresa ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Desempenho do Lucro Líquido
- Observa-se uma forte variação no lucro líquido atribuível à empresa ao longo do período analisado. Em 2014, houve um lucro de US$ 3.500 milhões, que sofreu uma queda significativa em 2015, resultando em um prejuízo de US$ -671 milhões. Este prejuízo se agravou em 2016, atingindo US$ -5.763 milhões, aspecto que indica dificuldades financeiras ou impactos de mercado durante esse período. No entanto, houve uma recuperação em 2017, com prejuízo menor de US$ -463 milhões, e uma reversão positiva em 2018, com lucro de US$ 1.656 milhões. Essa trajetória demonstra uma melhora substancial na rentabilidade da empresa a partir de 2017, após anos de perdas expressivas.
- Ativos Totais
- O total de ativos mostrou aumento de 2014 para 2015, passando de US$ 32.240 milhões para US$ 36.942 milhões, indicando crescimento de ativos na organização nesse período. Em 2016, houve uma redução acentuada para US$ 27.000 milhões, seguidos por uma ligeira recuperação até aproximadamente US$ 25.985 milhões em 2017, e uma estabilidade leve em 2018, com ativos em torno de US$ 25.982 milhões. Esses movimentos sugerem períodos de ajustes ou desinvestimentos que impactaram a estrutura patrimonial da empresa ao longo dos anos.
- Retorno sobre Ativos (ROA)
- O ROA refletiu uma tendência de deterioração em 2015 e 2016, com valores negativos expressivos de -1,82% e -21,34%, respectivamente, indicando baixa ou negativa eficiência na utilização dos ativos durante esses anos, possivelmente correlacionados ao prejuízo maior registrado na mesma época. Em 2017, o ROA manteve-se negativo (-1,85%), porém próximo de zero, enquanto em 2018 houve uma reversão para um valor positivo de 6,37%. Esta mudança demonstra que a empresa conseguiu melhorar significativamente sua eficiência na geração de lucros a partir de seus ativos ao final do período analisado, refletindo uma possível recuperação operacional e financeira.