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Halliburton Co. (NYSE:HAL)

US$ 22,49

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Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
Dados trimestrais

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Desagregado de ROE em dois componentes

Halliburton Co., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2018 = ×
30 de set. de 2018 = ×
30 de jun. de 2018 = ×
31 de mar. de 2018 = ×
31 de dez. de 2017 = ×
30 de set. de 2017 = ×
30 de jun. de 2017 = ×
31 de mar. de 2017 = ×
31 de dez. de 2016 = ×
30 de set. de 2016 = ×
30 de jun. de 2016 = ×
31 de mar. de 2016 = ×
31 de dez. de 2015 = ×
30 de set. de 2015 = ×
30 de jun. de 2015 = ×
31 de mar. de 2015 = ×
31 de dez. de 2014 = ×
30 de set. de 2014 = ×
30 de jun. de 2014 = ×
31 de mar. de 2014 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).


O desempenho financeiro da empresa apresenta padrões diversos ao longo do período analisado, refletindo mudanças na rentabilidade, alavancagem e retorno sobre o patrimônio líquido.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA mostrou uma trajetória de decréscimo acentuado ao longo do tempo, começando em valores positivos de aproximadamente 10.86% no final de março de 2014 e passando por uma tendência de queda contínua até atingir valores negativos na segunda metade de 2015. Em 2015, o indicador esteve próximo de zero, chegando a valores negativos expressivos de -21.34% no final de 2016. Essa diminuição indica uma deterioração na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucros, culminando em perdas no período.
Índice de alavancagem financeira
Este índice permaneceu relativamente estável, porém com uma tendência de aumento ao longo dos anos, passando de cerca de 2.13 em março de 2014 para valores superiores a 3, atingindo até 3.01 no final de 2017 e início de 2018. Essa elevação sugere um incremento na utilização de dívida para financiar os ativos, o que pode implicar em maior risco financeiro, especialmente na fase de deterioração da rentabilidade.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE apresentou uma queda significativa, iniciando em torno de 21.52% no final de março de 2014 e caindo para valores negativos expressivos na segunda metade de 2015 e durante 2016, chegando a -61.25%. Essa trajetória aponta para uma deterioração acentuada na capacidade de gerar retorno para os acionistas, indicando prejuízos e perda de valor naquele período. Apesar de uma recuperação parcial para valores positivos próximos a 17.39% no início de 2018, o indicador evidencia uma volatilidade considerável ao longo do tempo.

De modo geral, a análise sugere que a empresa experimentou um período de deterioração na rentabilidade, especialmente a partir de 2014 até meados de 2016, com efeitos de baixa eficiência operacional e resultados negativos. O aumento na alavancagem financeira durante esse período pode ter potencializado o risco financeiro associado às perdas. Nos anos mais recentes, há sinais de melhora nos indicadores de retorno, embora o desempenho ainda apresente volatilidade e desafios na consolidação de resultados positivos sustentáveis.


Desagregado de ROE em três componentes

Halliburton Co., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2018 = × ×
30 de set. de 2018 = × ×
30 de jun. de 2018 = × ×
31 de mar. de 2018 = × ×
31 de dez. de 2017 = × ×
30 de set. de 2017 = × ×
30 de jun. de 2017 = × ×
31 de mar. de 2017 = × ×
31 de dez. de 2016 = × ×
30 de set. de 2016 = × ×
30 de jun. de 2016 = × ×
31 de mar. de 2016 = × ×
31 de dez. de 2015 = × ×
30 de set. de 2015 = × ×
30 de jun. de 2015 = × ×
31 de mar. de 2015 = × ×
31 de dez. de 2014 = × ×
30 de set. de 2014 = × ×
30 de jun. de 2014 = × ×
31 de mar. de 2014 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).


Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo do período, observa-se uma tendência de deterioração no índice de margem de lucro líquido, com valores inicialmente positivos, atingindo um pico de 10,65% no segundo trimestre de 2014, seguido de uma forte queda e fase de resultados negativos a partir do final de 2014. Após um período de recuperação no primeiro trimestre de 2018, com retorno a valores positivos, o índice alcança 6,9% no último trimestre de 2018, indicando uma possível melhora na rentabilidade operacional.

O índice de giro de ativos demonstra uma estabilidade relativa ao longo dos períodos, apresentando-se com pequenas oscilações e valores situados próximos a 0,6 a 0,93, o que sugere uma consistência na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Este padrão indica que, apesar das variações macroeconômicas e operacionais, a empresa mantém uma taxa constante de geração de vendas em relação ao seu volume de ativos.

O índice de alavancagem financeira revela uma tendência crescente até o final de 2017, atingindo valores próximos a 3,0, antes de uma ligeira queda para cerca de 2,86 no último período de análise. Este comportamento indica que, durante a maior parte do período, houve uma ampliação do uso de dívida para financiar suas operações, aumentando sua exposição a riscos financeiros, embora haja sinais de redução na alavancagem no último trimestre de 2018.

Quanto ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), há uma trajetória bastante volátil e preocupante. Inicialmente, valores elevados até cerca de 21,52% no início de 2014, apresentam uma forte deterioração a partir de 2014, atingindo resultados negativos expressivos, como -61,25% no terceiro trimestre de 2016. Apesar de se observar uma recuperação nos períodos mais recentes, o indicador mantém-se com sinais de instabilidade, chegando a retornar a valores positivos no último trimestre de 2018, embora não de forma sistemática. Essa oscilação reflete dificuldades na geração de resultados sustentáveis e na rentabilidade do patrimônio ao longo do período analisado.


Desagregado de ROE em cinco componentes

Halliburton Co., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2018 = × × × ×
30 de set. de 2018 = × × × ×
30 de jun. de 2018 = × × × ×
31 de mar. de 2018 = × × × ×
31 de dez. de 2017 = × × × ×
30 de set. de 2017 = × × × ×
30 de jun. de 2017 = × × × ×
31 de mar. de 2017 = × × × ×
31 de dez. de 2016 = × × × ×
30 de set. de 2016 = × × × ×
30 de jun. de 2016 = × × × ×
31 de mar. de 2016 = × × × ×
31 de dez. de 2015 = × × × ×
30 de set. de 2015 = × × × ×
30 de jun. de 2015 = × × × ×
31 de mar. de 2015 = × × × ×
31 de dez. de 2014 = × × × ×
30 de set. de 2014 = × × × ×
30 de jun. de 2014 = × × × ×
31 de mar. de 2014 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).


Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo dos trimestres, observa-se uma tendência de deterioração nos resultados de margem EBIT, que apresentou uma queda contínua até atingir valores negativos no final de 2015 e início de 2016, sugerindo dificuldades operacionais ou redução da rentabilidade operacional durante esse período. Apesar de alguns sinais de recuperação após esse ponto, os índices permanecem relativamente baixos, indicando persistentes desafios de rentabilidade.

O índice de carga tributária manteve-se relativamente estável na maior parte do período, apresentando leves variações, o que sugere uma estabilidade na carga fiscal incidente sobre a empresa ao longo do tempo.

O rácio de encargos com juros apresentou uma trajetória de redução até o final de 2015, atingindo valores negativos em alguns trimestres, indicando possivelmente a redução de custos financeiros ou estratégias de gestão de endividamento mais eficientes. A partir de 2017, observam-se sinais de aumento novamente, refletindo uma possível retomada do pagamento de juros sobre o endividamento.

O índice de giro de ativos demonstrou estabilidade e uma leve tendência de crescimento ao longo do período, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para geração de receita. Esta evolução sugere maior eficiência operacional na gestão dos ativos, embora os incrementos não sejam expressivos.

A alavancagem financeira, por sua vez, apresentou aumento consistente até 2017, indicando uma maior dependência de financiamento externo para sustentar suas operações. Apesar de uma leve diminuição em 2018, o índice permaneceu em valores elevados, refletindo uma estrutura de capital mais alavancada e potencialmente maior risco financeiro.

Por último, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidenciou uma trajetória bastante volátil ao longo do período. Após um pico no início de 2014, houve declínio acentuado até 2016, com valores negativos em vários períodos, indicando dificuldades na geração de lucros para os acionistas. Contudo, no final do período, há uma recuperação, com o ROE voltando a apresentar números positivos, sugerindo uma melhora na rentabilidade para os acionistas após um período de forte adversidade.


Desagregado de ROA em dois componentes

Halliburton Co., decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos
31 de dez. de 2018 = ×
30 de set. de 2018 = ×
30 de jun. de 2018 = ×
31 de mar. de 2018 = ×
31 de dez. de 2017 = ×
30 de set. de 2017 = ×
30 de jun. de 2017 = ×
31 de mar. de 2017 = ×
31 de dez. de 2016 = ×
30 de set. de 2016 = ×
30 de jun. de 2016 = ×
31 de mar. de 2016 = ×
31 de dez. de 2015 = ×
30 de set. de 2015 = ×
30 de jun. de 2015 = ×
31 de mar. de 2015 = ×
31 de dez. de 2014 = ×
30 de set. de 2014 = ×
30 de jun. de 2014 = ×
31 de mar. de 2014 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).


Ao longo do período analisado, observa-se uma trajetória de alta e baixa significativa nos indicadores de rentabilidade e eficiência operacional.

O índice de margem de lucro líquido manifesta inicialmente uma melhora até alcançar 10,65% após o primeiro trimestre de 2014. Entretanto, a partir desse ponto, ocorre uma queda contínua, atingindo valores negativos em torno de -36,27% no final de 2016, indicando períodos de prejuízo ou margens extremamente reduzidas. A partir do início de 2017, há sinais de recuperação, com o índice voltando a valores positivos, fechando em 6,9% ao final de 2018, demonstrando uma possível recuperação da lucratividade.

Já o índice de giro de ativos revela uma tendência de estabilidade relativa, com pequenas variações ao longo do tempo. Após um período inicial de flutuações, estabiliza-se próximo de aproximadamente 0,6 a 0,9 rácios, indicando uma eficiência consistente na utilização dos ativos para geração de receita. Observa-se que o índice cresce lentamente na segunda metade do período, chegando a aproximadamente 0,92 no final de 2018.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta padrão semelhante ao índice de margem de lucro, com forte deterioração até meados de 2016, atingindo valores negativos próximos a -21,34%. A partir desse ponto, há uma recuperação gradual, chegando a uma taxa de 6,37% ao final de 2018, indicando que a empresa conseguiu retomar a efetividade na geração de lucros a partir dos seus ativos, após um período de dificuldades.

Sintetizando:

Houve uma deterioração acentuada na lucratividade e na rentabilidade dos ativos entre 2014 e o início de 2017, refletindo possivelmente um período de dificuldades econômicas ou conjunturais. No entanto, a partir de 2017, sinais de melhora indicam uma recuperação na eficiência operacional e na geração de lucros, conforme observado nos indicadores de margem líquida e ROA. O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, sugerindo que, mesmo durante o período de baixa, a operação continuou eficiente na utilização dos ativos para a geração de receita.

Estas tendências sugerem que os desafios enfrentados inicialmente foram mitigados ao longo do tempo, possibilitando uma nova fase de recuperação e estabilidade nos indicadores financeiros.


Desagregado do ROA em quatro componentes

Halliburton Co., decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT × Índice de giro de ativos
31 de dez. de 2018 = × × ×
30 de set. de 2018 = × × ×
30 de jun. de 2018 = × × ×
31 de mar. de 2018 = × × ×
31 de dez. de 2017 = × × ×
30 de set. de 2017 = × × ×
30 de jun. de 2017 = × × ×
31 de mar. de 2017 = × × ×
31 de dez. de 2016 = × × ×
30 de set. de 2016 = × × ×
30 de jun. de 2016 = × × ×
31 de mar. de 2016 = × × ×
31 de dez. de 2015 = × × ×
30 de set. de 2015 = × × ×
30 de jun. de 2015 = × × ×
31 de mar. de 2015 = × × ×
31 de dez. de 2014 = × × ×
30 de set. de 2014 = × × ×
30 de jun. de 2014 = × × ×
31 de mar. de 2014 = × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).


O índice de carga tributária apresentou variações ao longo do período, iniciando com valores baixos e atingindo um pico de 0,78 na última medição de 2017, indicando um aumento na carga de impostos ou encargos fiscais em determinados trimestres. Houve períodos de estabilidade, porém também momentos de queda, evidenciando oscilações que podem estar relacionadas a mudanças na legislação fiscal ou estratégias de planejamento tributário.

O rácio de encargos com juros mostrou uma tendência de redução até o segundo trimestre de 2016, atingindo um valor negativo de -0,63, o que pode indicar uma estratégia de redução de endividamento ou melhoria na condição financeira, seguida por uma recuperação até atingir valores de aproximadamente 0,75 em 2018, sugerindo uma retomada ou manutenção de níveis de endividamento compatíveis com o período.

O índice de margem EBIT apresentou uma tendência de declínio acentuado desde 2014, passando de valores positivos (até 15,73%) para negativas, atingindo -43,58% no final de 2016. Isso indica uma deterioração na margem operacional, possivelmente devido a aumento de custos, redução de receitas ou dificuldades no controle de despesas operacionais. A partir de 2017, observe-se uma recuperação gradual, com índices positivos na casa de aproximadamente 6 a 10%, sugerindo melhorias na gestão operacional ou na rentabilidade dos negócios.

O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável ao longo do período, com pequenas oscilações, variando entre 0,59 e 1,06. Essa estabilidade indica que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita se manteve homogênea, embora com leves sinais de melhora ao final do período, chegando a aproximadamente 0,92 em 2018.

A rentabilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência de deterioração significativa até o final de 2016, passando de valores próximos de 10,86% para negativos (-21,34%), refletindo um período de perdas ou baixa rentabilidade operacional. A partir de então, o ROA mostrou sinais de recuperação, chegando a valores positivos novamente na última medição de 2018, acompanhando a melhora na margem EBIT, o que pode indicar uma retomada na geração de lucro em relação ao ativo total.


Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Halliburton Co., decomposição do índice de margem de lucro líquido (dados trimestrais)

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT
31 de dez. de 2018 = × ×
30 de set. de 2018 = × ×
30 de jun. de 2018 = × ×
31 de mar. de 2018 = × ×
31 de dez. de 2017 = × ×
30 de set. de 2017 = × ×
30 de jun. de 2017 = × ×
31 de mar. de 2017 = × ×
31 de dez. de 2016 = × ×
30 de set. de 2016 = × ×
30 de jun. de 2016 = × ×
31 de mar. de 2016 = × ×
31 de dez. de 2015 = × ×
30 de set. de 2015 = × ×
30 de jun. de 2015 = × ×
31 de mar. de 2015 = × ×
31 de dez. de 2014 = × ×
30 de set. de 2014 = × ×
30 de jun. de 2014 = × ×
31 de mar. de 2014 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).


Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de deterioração nos indicadores de rentabilidade ao longo do período de 2014 a 2016, seguida por uma leve recuperação nos anos subsequentes até 2018.

Índice de margem EBIT
Este índice mostra uma queda significativa, passando de valores positivos elevados em 2014 (acima de 15%) para valores negativos em 2015 e 2016, atingindo patamares próximos a -40%. Essa redução indica que a empresa enfrentou dificuldades crescentes na geração de lucro operacional no período, refletindo um agravamento na eficiência operacional ou aumento de custos. Contudo, a partir de 2017, há sinais de recuperação, com índices positivos que atingem aproximadamente 10% em 2018, sugerindo uma melhora na margem operacional.
Índice de margem de lucro líquido
De forma semelhante ao índice de margem EBIT, o índice de lucro líquido também demonstra uma forte deterioração, passando de aproximadamente 10% em 2014 para valores negativos em 2015 e 2016, chegando a cerca de -36%. Essa tendência reflete uma redução na rentabilidade líquida, possivelmente influenciada por fatores como aumento de encargos financeiros ou custos operacionais. Na fase final do período, há uma retomada, com índices positivos próximos a 7% em 2018, indicando uma possível recuperação na capacidade de gerar lucro líquido.
Índice de carga tributária
Este índice apresentava-se relativamente estável de 2014 até o início de 2015, com valores próximos a 0,73 - 0,74. Após esse período, há uma ausência de dados até o final de 2018, dificultando uma análise completa de sua evolução. A ausência de variações neste indicador impede concluir sobre alterações na carga tributária efetiva.
Rácio de encargos com juros
Este indicador demonstra uma tendência de redução de 2014 até 2015, passando de valores próximos de 0,92 para aproximadamente 0,48, indicando uma diminuição relativa dos encargos financeiros. A partir de então, há dados pontuais aumentos até 2018, com índices de aproximadamente 0,73, sugerindo que os encargos com juros tiveram uma recuperação ou estabilização, o que pode impactar positivamente a rentabilidade financeira da empresa.

De modo geral, os indicadores evidenciam um período de dificuldades operacional e financeira até 2016, seguido de esforços de recuperação que parecem refletir melhorias na rentabilidade e na gestão financeira, embora os níveis finais ainda apresentem certo grau de instabilidade ou recuperação relativa. O desempenho da margem EBIT e de lucro líquido destacam-se como principais componentes do quadro, demonstrando a evolução da eficiência operacional e do resultado líquido da companhia ao longo do período analisado.