Os índices de atividade medem a eficiência com que uma empresa executa tarefas do dia a dia, como a cobrança de recebíveis e a gestão de estoque.
- Rácios de actividade a curto prazo (resumo)
- Índice de giro de estoque
- Índice de giro de recebíveis
- Índice de rotatividade a pagar
- Índice de giro de capital de giro
- Dias de rotação de estoque
- Dias de rodízio de contas a receber
- Ciclo operacional
- Dias de rotação de contas a pagar
- Ciclo de conversão de caixa
Rácios de actividade a curto prazo (resumo)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).
Ao analisar os dados trimestrais, observam-se tendências e variações relevantes nos indicadores financeiros apontados. O índice de giro de estoque demonstrou maior estabilidade a partir do segundo semestre de 2014, atingindo valores próximos a 6,4 a 7,9. Após um pico no terceiro trimestre de 2017 (7,66), ocorre uma leve queda até o último período de 2018, indicando possível aumento nos estoques ou menor eficiência na rotatividade do ativo.
O índice de giro de recebíveis apresentou crescimento constante desde o início de 2014, passando de valores abaixo de 4,4 e atingindo até 4,58 no último trimestre de 2018, sugerindo uma melhora na velocidade de recebimento. Essa evolução pode refletir melhorias na cobrança ou alterações na política de crédito aos clientes.
Já o índice de rotatividade a pagar revelou uma tendência de diminuição ao longo do período, decrescendo de patamares superiores a 9,7 em março de 2014, chegando a cerca de 6,96 no final de 2018. Isso indica uma maior frequência no pagamento das obrigações a fornecedores ou uma mudança nas condições de crédito negociadas.
O índice de giro de capital de giro, por sua vez, mostrou estabilidade relativamente baixa, com variações de aproximadamente 1,45 a 3,78 dias. Após picos em finais de 2015 e início de 2016, os valores permanecem em torno de 3,6 a 3,8, sugerindo uma conservação da eficiência na utilização do capital de giro ao longo do período.
No que diz respeito aos dias de rotação de estoque, observou-se uma queda de aproximadamente 48 dias no início do período para cerca de 40 a 42 dias ao final de 2014 e início de 2015, sugerindo maior eficiência na gestão de estoques. Contudo, há um aumento subsequente, chegando até 53 dias no final de 2018, indicando uma possível desaceleração na rotação do estoque nesse período.
Os dias de rodízio de contas a receber reduziram de aproximadamente 84 dias no início de 2014 para cerca de 80 dias no final de 2018, refletindo uma melhora na rapidez com que os recebíveis são convertidos em caixa ao longo do tempo.
O ciclo operacional variou entre 108 e 151 dias, apresentando flutuações que podem indicar mudanças na duração média da operação. Notavelmente, houve uma tendência de aumento a partir de meados de 2015, o que pode estar relacionado a alterações nos prazos de recebimento, pagamento ou estoques.
O ciclo de conversão de caixa, que mede o tempo necessário para transformar recursos investidos em caixa operacional, apresentou uma tendência de correção. De picos de aproximadamente 116 dias em finais de 2015 e início de 2016, para valores próximos de 78 a 86 dias ao final de 2018, indicando uma melhora na gestão do ciclo de caixa, com maior eficiência na conversão de recursos em liquidez.
Rácios de rotatividade
Rácios do número médio de dias
Índice de giro de estoque
31 de dez. de 2018 | 30 de set. de 2018 | 30 de jun. de 2018 | 31 de mar. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | |||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||||
Custo de serviços e vendas de produtos | 5,269) | 5,384) | 5,293) | 5,063) | 5,105) | 4,755) | 4,474) | 4,021) | 3,704) | 3,662) | 3,732) | 3,925) | 4,556) | 5,039) | 5,233) | 6,285) | 7,271) | 6,993) | 6,768) | 6,303) | ||||||
Inventários | 3,028) | 2,887) | 2,637) | 2,458) | 2,396) | 2,444) | 2,283) | 2,295) | 2,275) | 2,475) | 2,650) | 2,893) | 2,417) | 2,692) | 2,831) | 3,467) | 3,571) | 3,650) | 3,529) | 3,415) | ||||||
Rácio de actividade a curto prazo | ||||||||||||||||||||||||||
Índice de giro de estoque1 | 6.94 | 7.22 | 7.67 | 7.89 | 7.66 | 6.94 | 6.95 | 6.59 | 6.60 | 6.41 | 6.51 | 6.48 | 8.74 | 8.85 | 9.11 | 7.88 | 7.65 | — | — | — | ||||||
Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||||
Índice de giro de estoqueConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||
Schlumberger Ltd. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).
1 Q4 2018 cálculo
Índice de giro de estoque = (Custo de serviços e vendas de produtosQ4 2018
+ Custo de serviços e vendas de produtosQ3 2018
+ Custo de serviços e vendas de produtosQ2 2018
+ Custo de serviços e vendas de produtosQ1 2018)
÷ Inventários
= (5,269 + 5,384 + 5,293 + 5,063)
÷ 3,028 = 6.94
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Nos períodos analisados, observa-se uma tendência de redução significativa nos custos de serviços e vendas de produtos, que declinaram de aproximadamente US$ 6.303 milhões no primeiro trimestre de 2014 para cerca de US$ 5.384 milhões no último trimestre de 2018. Essa diminuição aponta para uma possível otimização de custos ou mudança na estrutura operacional ao longo do período, apesar de haver períodos de estabilização e pequenas oscilações.
Os inventários apresentaram uma redução inicialmente consistente, passando de US$ 3.415 milhões em março de 2014 para US$ 2.275 milhões em dezembro de 2016. A partir daí, houve uma recuperação gradual, atingindo US$ 3.028 milhões em dezembro de 2018. Essa variação pode indicar ajustes na gestão de estoques, refletindo uma tentativa de equilibrar o nível de inventários com a demanda do mercado.
O índice de giro de estoque, que mede a eficiência na gestão de inventários, experimentou uma melhora significativa entre 2014 e 2017. Inicialmente indisponível nos primeiros períodos, a métrica atingiu valores elevados, chegando a aproximadamente 9,11 em setembro de 2014, continuando a se estabilizar na faixa de 6,4 a 7,9 entre 2015 e 2018. Essa variação sugere maior eficiência na reposição e rotação dos estoques ao longo do tempo, embora haja uma leve tendência de estabilização na fase mais recente.
A combinação de redução de custos de vendas e a melhora no giro de estoque indica uma possível estratégia de aumento na eficiência operacional, com esforços para otimizar custos e melhorar a gestão de estoques. Essas dinâmicas podem refletir esforços para manter a competitividade e a saúde financeira da operação durante o período avaliado.
Índice de giro de recebíveis
31 de dez. de 2018 | 30 de set. de 2018 | 30 de jun. de 2018 | 31 de mar. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | |||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||||
Receita | 5,936) | 6,172) | 6,147) | 5,740) | 5,940) | 5,444) | 4,957) | 4,279) | 4,021) | 3,833) | 3,835) | 4,198) | 5,082) | 5,582) | 5,919) | 7,050) | 8,770) | 8,701) | 8,051) | 7,348) | ||||||
Contas a receber, líquidas de provisões para devedores duvidosos | 5,234) | 5,526) | 5,403) | 5,255) | 5,036) | 4,852) | 4,385) | 4,008) | 3,922) | 4,360) | 4,725) | 4,983) | 5,317) | 5,791) | 5,633) | 6,419) | 7,564) | 7,555) | 6,781) | 6,314) | ||||||
Rácio de actividade a curto prazo | ||||||||||||||||||||||||||
Índice de giro de recebíveis1 | 4.58 | 4.34 | 4.31 | 4.20 | 4.09 | 3.85 | 3.90 | 3.98 | 4.05 | 3.89 | 3.96 | 4.17 | 4.44 | 4.72 | 5.40 | 5.07 | 4.35 | — | — | — | ||||||
Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||||
Índice de giro de recebíveisConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||
Schlumberger Ltd. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).
1 Q4 2018 cálculo
Índice de giro de recebíveis = (ReceitaQ4 2018
+ ReceitaQ3 2018
+ ReceitaQ2 2018
+ ReceitaQ1 2018)
÷ Contas a receber, líquidas de provisões para devedores duvidosos
= (5,936 + 6,172 + 6,147 + 5,740)
÷ 5,234 = 4.58
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados financeiros fornecidos, observa-se uma tendência de evolução na receita ao longo do período, iniciando em aproximadamente US$ 7.348 milhões no primeiro trimestre de 2014 e alcançando US$ 6.172 milhões no último trimestre de 2018. Essa trajetória indica uma variação de alta e baixa ao longo dos anos, com picos em determinados períodos e sinais de estabilização ou ligeiro declínio nos últimos meses.
De maneira geral, a receita apresenta um crescimento no segundo semestre de 2014 e no primeiro trimestre de 2015, atingindo um pico de US$ 8.770 milhões, seguido por uma redução nos trimestres subsequentes. A partir de 2016, a receita mantém valores relativamente estáveis e com tendência de leve aumento, culminando em cerca de US$ 6.172 milhões ao final do período analisado.
Quanto às contas a receber líquidas de provisões para devedores duvidosos, há uma variação semelhante às receitas. Os valores começam em US$ 6.314 milhões em março de 2014, crescendo até atingir um pico de US$ 7.564 milhões em dezembro de 2014, e depois passando por oscilações. Após esse pico, observa-se um decréscimo expressivo até meados de 2016, seguido de uma tendência de estabilização ou leve incremento, encerrando o período com aproximadamente US$ 5.226 milhões.
O índice de giro de recebíveis apresenta uma evolução mais consistente, especialmente a partir do início de 2014. Após alguns valores ausentes, há um aumento considerável de 4,35 em junho de 2014 para 4,58 em dezembro de 2018, indicando uma melhora na eficiência na recuperação de créditos ao longo do período. Os valores do índice variam ao longo dos trimestres, porém demonstram uma tendência de incremento suave, sugerindo uma gestão mais eficaz dos recebíveis.
De modo geral, as informações indicam uma tentativa de estabilização financeira após períodos de volatilidade, com melhorias graduais na eficiência de gestão de recebíveis, enquanto as receitas sofreram alterações significativas, refletindo possíveis impactos de mercado ou estratégicos internos ao longo do tempo.
Índice de rotatividade a pagar
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).
1 Q4 2018 cálculo
Índice de rotatividade a pagar = (Custo de serviços e vendas de produtosQ4 2018
+ Custo de serviços e vendas de produtosQ3 2018
+ Custo de serviços e vendas de produtosQ2 2018
+ Custo de serviços e vendas de produtosQ1 2018)
÷ Contas a pagar
= (5,269 + 5,384 + 5,293 + 5,063)
÷ 3,018 = 6.96
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de redução nos custos de serviços e vendas de produtos, que variaram de US$ 6.303 milhões no primeiro trimestre de 2014 para US$ 5.284 milhões no último trimestre de 2018. Essa diminuição sugere uma possível eficiência operacional, controle de despesas ou mudanças na estrutura de custos ao longo do tempo.
Por outro lado, as contas a pagar apresentaram variações ao longo do mesmo período. Inicialmente, estavam em US$ 2.525 milhões em março de 2014, tendo atingido um pico de US$ 3.029 milhões em setembro de 2018, antes de uma ligeira redução para US$ 3.018 milhões em dezembro de 2018. Essa oscilação indica flutuações na gestão do passivo financeiro, possivelmente influenciada por alterações nas condições de pagamento ou estratégias de negociação com fornecedores.
O índice de rotatividade a pagar demonstrou variações ao longo dos trimestres, com períodos de aumento até 11,82 em setembro de 2015, e posterior decréscimo, estabilizando próximo de aproximadamente 6,63 em dezembro de 2018. Esses movimentos apontam que, embora a rotatividade de contas a pagar tenha sido relativamente alta em certos períodos, há uma tendência de estabilização com níveis mais baixos no final do período analisado. Essa redução na rotatividade pode refletir uma maior duração dos prazos de pagamento ou uma alteração na política de gerenciamento de contas a pagar.
De modo geral, os dados indicam um esforço de redução de custos operacionais e uma gestão variável das obrigações de pagamento, refletindo possíveis ajustes estratégicos na administração financeira ao longo de pelo menos quatro anos de acompanhamento.
Índice de giro de capital de giro
31 de dez. de 2018 | 30 de set. de 2018 | 30 de jun. de 2018 | 31 de mar. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | |||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||||
Ativo circulante | 11,151) | 11,436) | 11,436) | 11,035) | 10,777) | 10,144) | 10,260) | 9,828) | 11,677) | 11,760) | 12,580) | 19,105) | 21,609) | 14,919) | 15,224) | 13,825) | 15,068) | 14,847) | 14,165) | 13,486) | ||||||
Menos: Passivo circulante | 4,802) | 4,953) | 5,107) | 4,969) | 4,862) | 4,601) | 4,068) | 3,842) | 4,023) | 3,631) | 4,478) | 7,412) | 5,359) | 5,703) | 5,005) | 5,018) | 5,883) | 5,889) | 5,369) | 4,932) | ||||||
Capital de giro | 6,349) | 6,483) | 6,329) | 6,066) | 5,915) | 5,543) | 6,192) | 5,986) | 7,654) | 8,129) | 8,102) | 11,693) | 16,250) | 9,216) | 10,219) | 8,807) | 9,185) | 8,958) | 8,796) | 8,554) | ||||||
Receita | 5,936) | 6,172) | 6,147) | 5,740) | 5,940) | 5,444) | 4,957) | 4,279) | 4,021) | 3,833) | 3,835) | 4,198) | 5,082) | 5,582) | 5,919) | 7,050) | 8,770) | 8,701) | 8,051) | 7,348) | ||||||
Rácio de actividade a curto prazo | ||||||||||||||||||||||||||
Índice de giro de capital de giro1 | 3.78 | 3.70 | 3.68 | 3.64 | 3.49 | 3.37 | 2.76 | 2.67 | 2.08 | 2.08 | 2.31 | 1.78 | 1.45 | 2.96 | 2.98 | 3.70 | 3.58 | — | — | — | ||||||
Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||||
Índice de giro de capital de giroConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||
Schlumberger Ltd. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).
1 Q4 2018 cálculo
Índice de giro de capital de giro = (ReceitaQ4 2018
+ ReceitaQ3 2018
+ ReceitaQ2 2018
+ ReceitaQ1 2018)
÷ Capital de giro
= (5,936 + 6,172 + 6,147 + 5,740)
÷ 6,349 = 3.78
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Nos períodos analisados, observa-se que o capital de giro da empresa manifestou variações consideráveis ao longo do tempo, apresentando um aumento de aproximadamente 1.634 milhões de dólares de março de 2014 até dezembro de 2016, seguido por uma estabilização em níveis mais elevados até o final de 2018. Após atingir picos em 2016, o capital de giro parece conservar uma tendência de estabilidade relativamente alta, refletindo uma possível estratégia de manutenção de liquidez consistente para suportar operações e investimentos.
A receita da empresa exibiu um aumento contínuo da primeira para a última data de medição, passando de aproximadamente 7.348 milhões de dólares em março de 2014 para cerca de 6.936 milhões em dezembro de 2018. Houve períodos de retração, especialmente entre o segundo trimestre de 2014 e o primeiro trimestre de 2015, indicando possíveis desafios no mercado ou ajustes internos. No entanto, após esse período, a receita retomou uma trajetória de crescimento, na maior parte do tempo, consolidando uma recuperação.
O índice de giro de capital de giro apresentou variações de acordo com os períodos, sendo mais elevado na maior parte de 2017 e 2018, atingindo valores próximos a 3,7 vezes. Essa alta no índice indica uma maior eficiência na utilização do capital de giro para gerar receita, sugerindo melhorias na gestão de ativos circulantes e passivos de curto prazo. Além disso, a diminuição de períodos de baixa efetividade no uso do capital de giro ocorreu no início do período, com índices mais baixos em 2014, reforçando a tendência de otimização operacional ao longo do tempo.
Em suma, os dados revelam uma empresa com aumento expressivo em seu capital de giro, associado a melhorias na eficiência de ocupação desse recurso, além de uma recuperação gradual e consistente na receita ao longo do período, apesar de momentos de retração pontuais. Estes elementos sugerem uma estratégia de gestão voltada à manutenção de liquidez e ao fortalecimento operacional, favorecendo a estabilidade financeira a longo prazo.
Dias de rotação de estoque
31 de dez. de 2018 | 30 de set. de 2018 | 30 de jun. de 2018 | 31 de mar. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | |||||||
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Dados financeiros selecionados | ||||||||||||||||||||||||||
Índice de giro de estoque | 6.94 | 7.22 | 7.67 | 7.89 | 7.66 | 6.94 | 6.95 | 6.59 | 6.60 | 6.41 | 6.51 | 6.48 | 8.74 | 8.85 | 9.11 | 7.88 | 7.65 | — | — | — | ||||||
Rácio de actividade a curto prazo (Número de dias) | ||||||||||||||||||||||||||
Dias de rotação de estoque1 | 53 | 51 | 48 | 46 | 48 | 53 | 53 | 55 | 55 | 57 | 56 | 56 | 42 | 41 | 40 | 46 | 48 | — | — | — | ||||||
Benchmarks (Número de dias) | ||||||||||||||||||||||||||
Dias de rotação de estoqueConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||
Schlumberger Ltd. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).
1 Q4 2018 cálculo
Dias de rotação de estoque = 365 ÷ Índice de giro de estoque
= 365 ÷ 6.94 = 53
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Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se que o índice de giro de estoque apresentou variações notáveis ao longo do período, partindo de valores não especificados inicialmente até alcançar uma crescente em certos períodos e, posteriormente, estabilizar-se em níveis mais baixos. Entre o primeiro trimestre de 2015 e o quarto de 2018, houve uma tendência geral de aumento, indicando uma maior eficiência na rotação do estoque, que passou de valores por volta de 7,65 a 8,85, chegando a picos próximos de 9,11.
Esse aumento no índice de giro sugere uma melhora na gestão de estoques, possibilitando uma maior rotatividade dos produtos. Entretanto, também é relevante notar que, após o pico em 2015, o índice começou a apresentar uma redução moderada, encerrando o período em 6,94, indicativo de uma diminuição na eficiência de giro de estoque na última fase analisada.
Quanto aos dias de rotação de estoque, houve uma relação inversa com o índice de giro. Inicialmente, o número de dias esteve em torno de 48 dias, variando entre 40 e 57 ao longo do período analisado. Durante o mesmo intervalo de tempo, o ciclo de estoque reduziu-se progressivamente, atingindo uma média de aproximadamente 46 dias em 2017, antes de voltar a uma média mais alta de 51 a 53 dias em 2018.
Esse comportamento indica que, inicialmente, houve um período de maior eficiência na gestão de estoques, com menor tempo de permanência dos produtos em estoque, o que é compatível com o aumento do índice de giro. Contudo, no final do período, a inclinação para dias de estoque mais longos pode sinalizar uma estabilização ou possível desaceleração na rotatividade, correlacionada com a diminuição do índice de giro de estoque.
De modo geral, as tendências sugerem melhorias na gestão de estoques até 2015, com maior eficiência operacional, seguidas por uma estabilização ou leve deterioração na rotatividade, refletindo possivelmente mudanças na dinâmica de mercado, na demanda ou na estratégia de inventário ao longo do período analisado.
Dias de rodízio de contas a receber
31 de dez. de 2018 | 30 de set. de 2018 | 30 de jun. de 2018 | 31 de mar. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | |||||||
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Dados financeiros selecionados | ||||||||||||||||||||||||||
Índice de giro de recebíveis | 4.58 | 4.34 | 4.31 | 4.20 | 4.09 | 3.85 | 3.90 | 3.98 | 4.05 | 3.89 | 3.96 | 4.17 | 4.44 | 4.72 | 5.40 | 5.07 | 4.35 | — | — | — | ||||||
Rácio de actividade a curto prazo (Número de dias) | ||||||||||||||||||||||||||
Dias de rodízio de contas a receber1 | 80 | 84 | 85 | 87 | 89 | 95 | 94 | 92 | 90 | 94 | 92 | 88 | 82 | 77 | 68 | 72 | 84 | — | — | — | ||||||
Benchmarks (Número de dias) | ||||||||||||||||||||||||||
Dias de rodízio de contas a receberConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||
Schlumberger Ltd. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).
1 Q4 2018 cálculo
Dias de rodízio de contas a receber = 365 ÷ Índice de giro de recebíveis
= 365 ÷ 4.58 = 80
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O índice de giro de recebíveis apresenta uma tendência de aumento ao longo do período analisado, indicando uma melhora na eficiência na conversão de contas a receber em caixa. Após os dados ausentes até o primeiro trimestre de 2014, observa-se um crescimento contínuo a partir do segundo trimestre de 2014, chegando a um pico de aproximadamente 4,58 no último trimestre de 2018. Esta elevação sugere que a empresa conseguiu reduzir o tempo médio de recebimento, acelerando o ciclo de liquidação de suas receitas.
Já os dias de rodízio de contas a receber mostram uma redução consistente do período médio de 94 dias no terceiro trimestre de 2014 para aproximadamente 80 dias no último trimestre de 2018. Esse declínio reflete uma melhora na gestão de crédito e cobrança, permitindo que a empresa conserve maior liquidez e reduza o ciclo financeiro de suas operações. O movimento inverso é percebido nos períodos de maior extensão, como no terceiro trimestre de 2015 e no quarto trimestre de 2016, indicando possíveis desafios sazonais ou mudanças na política de crédito durante esses momentos.
De maneira geral, os dados indicam um desempenho positivo na gestão de recebíveis ao longo dos anos, com incrementos no índice de giro e redução no número de dias de recebimento, refletindo uma maior eficiência operacional na recuperação de valores pendentes. Essas dinâmicas contribuem para uma posição financeira mais sólida, com maior liquidez e menor pressão sobre o ciclo de caixa.
Ciclo operacional
31 de dez. de 2018 | 30 de set. de 2018 | 30 de jun. de 2018 | 31 de mar. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | |||||||
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Dados financeiros selecionados | ||||||||||||||||||||||||||
Dias de rotação de estoque | 53 | 51 | 48 | 46 | 48 | 53 | 53 | 55 | 55 | 57 | 56 | 56 | 42 | 41 | 40 | 46 | 48 | — | — | — | ||||||
Dias de rodízio de contas a receber | 80 | 84 | 85 | 87 | 89 | 95 | 94 | 92 | 90 | 94 | 92 | 88 | 82 | 77 | 68 | 72 | 84 | — | — | — | ||||||
Rácio de actividade a curto prazo | ||||||||||||||||||||||||||
Ciclo operacional1 | 133 | 135 | 133 | 133 | 137 | 148 | 147 | 147 | 145 | 151 | 148 | 144 | 124 | 118 | 108 | 118 | 132 | — | — | — | ||||||
Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||||
Ciclo operacionalConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||
Schlumberger Ltd. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).
1 Q4 2018 cálculo
Ciclo operacional = Dias de rotação de estoque + Dias de rodízio de contas a receber
= 53 + 80 = 133
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados trimestrais, verifica-se uma tendência de estabilidade nos cálculos dos principais indicadores operacionais ao longo do período, com algumas variações específicas.
- Dias de rotação de estoque
- O número de dias de rotação de estoque apresentou uma alta no primeiro trimestre de 2014, atingindo 56 dias, permanecendo nesse nível até o final de 2016. A partir de então, há uma redução gradual, chegando a aproximadamente 46-48 dias nos últimos trimestres até o último período apresentado, indicando uma possível melhora na rotatividade de estoque ao longo do tempo.
- Diãs de rodízio de contas a receber
- Este indicador mostrou variações moderadas ao longo do período, com valores frequentemente próximos ou acima de 80 dias. Após atingir 94 dias em alguns trimestres de 2016 e 2017, houve uma leve redução, chegando a 80 dias no último trimestre de 2018. Essa mudança sugere uma ligeira melhora na gestão do recebimento, reduzindo o ciclo de recebíveis.
- Ciclo operacional
- O ciclo operacional também exibiu uma tendência de estabilização após picos expressivos em 2016, quando alcançou até 151 dias. Depois, houve uma redução gradual, chegando a cerca de 133-137 dias no final do período analisado. Essa diminuição reflete melhorias possíveis na eficiência do ciclo de operação, alargando a eficiência na gestão de estoques e contas a receber.
Dias de rotação de contas a pagar
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).
1 Q4 2018 cálculo
Dias de rotação de contas a pagar = 365 ÷ Índice de rotatividade a pagar
= 365 ÷ 6.96 = 52
O índice de rotatividade a pagar apresentou variações ao longo do período analisado, atingindo um pico de 11,82 em setembro de 2015, seguido por uma tendência geral de diminuição até o final de 2018, quando atingiu aproximadamente 6,96. Essa redução indica uma possível melhora na gestão de contas a pagar, tornando o ciclo de pagamento mais eficiente ao longo do tempo.
Os dias de rotação de contas a pagar também evidenciaram um aumento consistente ao longo do período, saindo de uma média de aproximadamente 38 dias em junho de 2014 para cerca de 52 dias em dezembro de 2018. Essa tendência sugere que, apesar de a rotatividade ter mostrado declínio, a empresa passou a adiar mais os seus pagamentos ao longo do tempo, o que pode refletir uma estratégia de gestão de fluxo de caixa ou condições de mercado mais desafiadoras.
A correlação entre o índice de rotatividade e os dias de rotação indica que, à medida que o índice diminuiu, os dias aumentaram, reforçando a percepção de um perfil de pagamento mais alongado ao longo do período. Tal padrão pode ser interpretado como uma tentativa de otimizar o uso de recursos financeiros, mesmo que isso possa impactar o relacionamento com fornecedores ou a percepção de liquidez da empresa.
Ciclo de conversão de caixa
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).
1
Ciclo de conversão de caixa = Dias de rotação de estoque + Dias de rodízio de contas a receber – Dias de rotação de contas a pagar
= 53 + 80 – 52 = 81
Ao analisar as tendências dos indicadores de rotatividade de estoques, contas a receber, contas a pagar e ciclo de conversão de caixa ao longo dos períodos, é possível observar variações nos períodos de gestão de ativos e passivos de curto prazo.
Os dias de rotação de estoque demonstram certa estabilidade, oscilando entre aproximadamente 40 e 57 dias ao longo do período analisado. Houve uma tendência de redução na segunda metade de 2014, seguido por períodos de estabilidade, com ligeiras variações até o final de 2018, indicando possíveis melhorias na gestão de inventários ou mudanças no ritmo operacional.
Os dias de rodízio de contas a receber apresentaram aumento ao longo do tempo, especialmente a partir de 2014, atingindo valores próximos a 94 dias no final de 2017 e em 2018. Essa tendência indica uma extensão no tempo médio de recebimento, o que pode refletir mudanças nas políticas de crédito ou na rotatividade dos clientes.
Quanto aos dias de rotação de contas a pagar, há uma tendência geral de aumento, especialmente de 2015 em diante, chegando a valores de até 55 dias em 2018. Isso sugere uma postura de alongamento nos prazos de pagamento, possivelmente para melhorar a liquidez ou alinhar os pagamentos com o fluxo de caixa.
O ciclo de conversão de caixa mostra uma variação significativa ao longo dos períodos, atingindo picos de mais de 116 dias em 2015 e 2016, e posteriormente apresentando uma redução em 2018. Essa volatilidade reflete alterações no ciclo operacional e financeiro, indicando períodos em que o ciclo se estendeu, provavelmente por maior duração no ciclo de recebimentos e estoques, e períodos em que foi mais curto, sinalizando melhorias na eficiência operacional.
De modo geral, a análise sugere uma extensão no ciclo de conversão de caixa ao longo do tempo, devido ao aumento nos dias de contas a receber e de contas a pagar, com uma eventual tendência de redução na última parte do período, o que pode apontar para esforços de otimização na gestão do ciclo operacional.