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Cigna Group (NYSE:CI)

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Demonstração de resultados

Cigna Group, itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

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Análise das Receitas de Clientes Externos
Houve um crescimento geral dramatizado nas receitas ao longo do período analisado. Desde 2005, os valores apresentaram uma tendência de aumento consistente, ainda que com algumas flutuações pontuais. Destaca-se um aumento mais expressivo a partir de 2016, quando as receitas ultrapassaram a marca de US$ 150 bilhões, chegando a mais de US$ 246 bilhões em 2024. Essa forte elevação sugere uma expansão significativa na base de clientes ou aumento nos preços dos serviços prestados, sinalizando uma estratégia bem-sucedida de crescimento de receita.
Análise do Resultado das Operações
Os resultados operacionais apresentam uma evolução positiva ao longo do tempo, com ausência de dados completos antes de 2012. Após esse período, observa-se uma estabilização dos resultados trimestrais, situando-se na faixa entre aproximadamente US$ 4.000 milhões e US$ 9.400 milhões. Essa estabilidade, mesmo após momentos de crescimento, indica uma operação consolidada, com margens de lucro relativamente consistentes durante os anos recentes.
Análise do Lucro Líquido dos Acionistas
O lucro líquido dos acionistas evidenciou uma tendência de crescimento ao longo de todo o período. Desde valores mais modestos em 2005, houve um aumento graduado, culminando em picos notáveis em certos anos, especialmente em 2017 e 2018. A partir de 2020, apesar de uma redução em 2021, posteriormente há recuperação e novos picos em 2022, que refletem uma forte valorização do resultado final. O crescimento consistente do lucro líquido demonstra uma gestão eficaz de custos e despesas, além de possíveis ganhos de eficiência operacional, contribuindo para a rentabilidade a longo prazo.

Balanço: ativo

Cigna Group, itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

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Ao analisar a evolução do ativo circulante ao longo do período, observa-se uma tendência de crescimento significativa, especialmente a partir de 2010. Após níveis relativamente estáveis até 2009, ocorre um aumento expressivo no valor do ativo circulante, atingindo um pico de US$ 48.870 milhões em 2012. Entre 2013 e 2014, há uma redução considerável, chegando a US$ 36.134 milhões em 2009, seguida de uma recuperação e aumento progressivo até 2023, culminando em um valor de US$ 37.351 milhões em 2012 e chegando a US$ 48.870 milhões em 2012, mantendo-se em patamares elevados posteriormente.

Por outro lado, os ativos totais demonstram uma trajetória de crescimento consistente até 2017, com picos intermediários. De 2005 a 2017, houve um aumento gradual, partindo de US$ 44.863 milhões em 2005 para US$ 155.774 milhões em 2017. Este crescimento indica uma expansão dos recursos totais da entidade ao longo do período. Notavelmente, em 2016 e 2017, durante um período de alta, houve uma estabilização, com ligeiras variações no valor total dos ativos, que se manteve ao redor de US$ 154 a 155 bilhões.

Entretanto, a partir de 2018, observa-se uma estabilização seguida de uma ligeira redução, com o valor de ativos totais apresentando uma diminuição para US$ 143.932 milhões em 2019, e posteriormente uma recuperação até cerca de US$ 155.881 milhões em 2024. Essa oscilação pode refletir ajustes internos, reestruturações ou impactos específicos de mercado.

A análise conjunta dessas variáveis demonstra que houve um crescimento significativo na estrutura de ativos ao longo do período, com ressalvas às períodos de redução ou estabilização pontual, especialmente após 2017. Essa evolução indica uma estratégia de expansão que, por outro lado, apresenta sinais de ajustes e estabilização mais recentes, possivelmente refletindo mudanças de mercado ou decisões internas de gestão de recursos.


Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Cigna Group, itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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Ao analisar a evolução do passivo circulante ao longo do período, observa-se uma tendência de crescimento significativo a partir de 2011, atingindo seu pico em 2024 com um valor de aproximadamente US$ 31.795 milhões. Até então, o passivo circulante apresentou estabilidade relativa até 2010, com valores abaixo de 12 mil milhões de dólares, e posteriormente iniciou uma trajetória ascendente acentuada.

Quanto ao total do passivo, sua evolução demonstra estabilidade até por volta de 2011, quando começa a registrar aumentos consideráveis, culminando em um pico em 2016, aproximadamente US$ 112.154 milhões. Após esse pico, há uma redução perceptível até 2019, seguida por uma nova elevação, chegando a mais de US$ 114.638 milhões em 2024. Essa flutuação indica uma crescente necessidade de financiamento ou aumento nas obrigações totais ao longo do tempo.

O endividamento total mostra uma trajetória de crescimento constante aliada a uma elevação expressiva por volta de 2014, onde ultrapassa US$ 42 mil milhões, atingindo o ponto mais alto em 2016. A partir de então, há uma redução contínua, até o valor de aproximadamente US$ 30.930 milhões em 2024. Essa tendência sugere um esforço de redução da dívida ao longo dos últimos anos, possivelmente por estratégias de refinanciamento ou redução de obrigações financeiras.

Por sua vez, o patrimônio líquido apresenta um padrão de crescimento consistente de 2005 até 2017, passando de aproximadamente US$ 5.360 milhões para mais de US$ 50.321 milhões, refletindo aumentos nos lucros retidos, recompras de ações ou emissões de ações. Depois de 2017, verifica-se uma certa estabilidade e até uma leve diminuição em 2021 e 2022, com valores na faixa de US$ 44 a US$ 46 bilhões. Em geral, a evolução do patrimônio líquido indica uma expansão do valor residual aos acionistas ao longo do período, embora com sinais de estabilização nas fases mais recentes.

De modo geral, observa-se que os indicadores de passivos evidenciam um crescimento significativo ao longo do período, com particular destaque para aumentos no passivo circulante e no passivo total. O endividamento absoluto também seguiu essa tendência, embora haja esforços aparentes de redução da dívida após 2016. Por sua vez, o patrimônio líquido mostra um crescimento sustentado até 2017, refletindo uma sólida expansão do valor da empresa, seguido de estabilidade nas fases finais da análise. Esses padrões indicam uma estratégia de crescimento robusto até meados da última década, com posterior foco na gestão de endividamento e manutenção de um patrimônio relativamente elevado e estável.


Demonstração dos fluxos de caixa

Cigna Group, itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Análise do caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
Observa-se uma tendência geral de crescimento ao longo do período, com flutuações destacadas por aumento significativo em determinados anos. Os valores iniciais de 2005 indicam um caixa líquido de US$ 718 milhões, crescendo de forma acentuada a partir de 2006, alcançando um pico de US$ 13.813 milhões em 2022. Destaca-se uma significativa elevação a partir de 2018, culminando em recordes em 2022, sugerindo maior eficiência operacional ou expansão nas atividades principais.
Análise do caixa líquido utilizado em atividades de investimento
Os dados revelam volatilidade acentuada nesta categoria. Entre 2005 e 2017, o fluxo é relativamente variado, com períodos de entrada e saída de recursos. Destaca-se uma grande saída de caixa em 2018 (-US$ 26.378 milhões), possivelmente relacionada a aquisições ou investimentos de grande porte, seguida de períodos de recuperação líquida de investimento em anos subsequentes. Em 2023 e 2024, observa-se uma reversão para entradas de recursos, indicando potencial mudança na estratégia de investimentos ou desinvestimentos.
Análise do caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento
Este item apresenta alta volatilidade, com períodos de forte entrada de recursos, como em 2013 (US$ 23.515 milhões), seguido por grandes saídas, especialmente em 2017 (-US$ 8.533 milhões) e 2018 (-US$ 11.240 milhões). Os dados sugerem que a empresa recorreu a captação de recursos e, posteriormente, realizou reembolso ou pagamento de dívidas em níveis elevados. A partir de 2019, há uma tendência de saídas significativas, indicando possível redução na dívida ou pagamento de dividendos de grande porte. Em 2023 e 2024, o fluxo de caixa de financiamento continua negativo, refletindo uma possível política de redução de endividamento ou uma estratégia de recompra de ações.

Dados por compartilhamento

Cigna Group, dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

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1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Ao analisar a evolução do lucro básico e diluído por ação ao longo dos anos, observa-se uma tendência de crescimento substancial a partir de 2016, com aumento acentuado até 2022. Entre 2005 e 2008, os indicadores apresentaram estabilidade ou leve declínio, refletindo possíveis períodos de adaptação à conjuntura econômica. A partir de 2009, há sinais de recuperação, com incrementos graduais no lucro por ação, culminando em valores expressivos entre 2017 e 2022. Destaca-se que em 2020 houve uma redução parcial dos lucros em comparação com o pico de 2019, possivelmente relacionada às condições econômicas globais adversas. Apesar disso, os valores voltaram a subir em 2021 e 2022, atingindo níveis elevados.

Em relação ao dividendo por ação, observa-se uma estabilidade até 2016, com valores constantes de 0,04 USD. A partir de 2017, houve um aumento progressivo, atingindo valores superiores a 5 USD até 2024. Essa elevação pode indicar uma política de distribuição de lucros mais agressiva ou uma maior confiança na geração de caixa da empresa.

De modo geral, os dados refletem uma trajetória de crescimento dos resultados financeiros após 2016, com picos significativos em 2021. O aumento constante nos dividendos também sugere uma estratégia de remuneração aos acionistas que acompanha esse crescimento nos lucros. A manutenção de valores estáveis ou crescentes ao longo dos anos evidencia uma gestão de resultados consistente e orientada à valorização acionária.