Os índices de solvência, também conhecidos como índices de dívida de longo prazo, medem a capacidade de uma empresa de cumprir obrigações de longo prazo.
Rácios de solvabilidade (resumo)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
Ao analisar as tendências financeiras ao longo dos trimestres, observa-se que o índice de dívida sobre patrimônio líquido apresentou uma redução de aproximadamente 0,76 para 0,64 no período de março de 2012 até o final de 2013, indicando uma melhora na proporção de endividamento em relação ao patrimônio. Contudo, a partir do fim de 2013, esse índice ostenta uma forte oscilação, atingindo valores superiores a 1,13 em março de 2015 e chegando a 1,44 ao final de 2017, sinalizando um aumento relevante na alavancagem financeira, ou seja, a dependência maior de dívidas em relação ao patrimônio.
Já o rácio dívida/capital total demonstrou uma tendência geral de redução, partindo de 0,43 em março de 2012 até atingir um patamar próximo a 0,38 ao longo de 2013, mantendo-se relativamente estável até o final de 2014. Após esse período, verifica-se uma elevação gradual, chegando a 0,59 em setembro de 2017, o que também reforça o aumento na utilização de endividamento em relação ao capital total ao longo do período analisado.
Em relação à relação dívida/ativos, houve um decréscimo de 0,28 para aproximadamente 0,23-0,24 até o final de 2014, indicando uma redução na proporção de ativos financiados por dívidas. Contudo, a partir de 2015, essa relação volta a subir, atingindo cerca de 0,36 no final de 2017, refletindo uma maior alavancagem no financiamento dos ativos da empresa nesse período mais recente.
O índice de alavancagem financeira também revela uma evolução de maior risco de endividamento, começando em torno de 2,69 em março de 2012 e apresentando um crescimento contínuo até atingir aproximadamente 4,00 no final de 2016 e início de 2017. Essa tendência indica uma intensificação na utilização de dívidas para sustentar as operações, potencialmente afetando a estabilidade financeira da organização ao longo do tempo.
Por fim, o índice de cobertura de juros apresentou uma liquidez variável desde meados de 2012. Durante 2013, há um aumento considerável, com valores próximos a 6, possibilitando uma capacidade de pagamento de juros relativamente confortável. Entretanto, a partir do início de 2014, esse índice deteriora-se significativamente, chegando a valores negativos em 2015 e 2016, o que sugere dificuldades na cobertura dos encargos de juros, chegando a indicar períodos de insuficiência de recursos para pagar esses custos. Essas oscilações refletem uma deterioração na saúde financeira relacionada às despesas com juros ao longo do período avaliado.
Rácios de endividamento
Índices de cobertura
Índice de dívida sobre patrimônio líquido
Anadarko Petroleum Corp., índice de endividamento sobre patrimônio líquido, cálculo (dados trimestrais)
30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||||||||
Dívida de curto prazo | 149) | 44) | 42) | 42) | 788) | 32) | 3,025) | 33) | 33) | 33) | 500) | —) | —) | —) | —) | 500) | —) | —) | —) | —) | 1,039) | 1,739) | 39) | |||||||
Dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente | 15,424) | 15,436) | 15,284) | 15,281) | 15,090) | 15,641) | 15,726) | 15,718) | 15,892) | 16,025) | 16,365) | 15,092) | 14,728) | 13,414) | 13,569) | 13,065) | 13,647) | 13,538) | 13,663) | 13,269) | 13,102) | 13,093) | 15,347) | |||||||
Endividamento total | 15,573) | 15,480) | 15,326) | 15,323) | 15,878) | 15,673) | 18,751) | 15,751) | 15,925) | 16,058) | 16,865) | 15,092) | 14,728) | 13,414) | 13,569) | 13,565) | 13,647) | 13,538) | 13,663) | 13,269) | 14,141) | 14,832) | 15,386) | |||||||
Patrimônio líquido | 10,782) | 11,472) | 11,856) | 12,212) | 12,600) | 11,281) | 11,686) | 12,819) | 14,079) | 16,389) | 16,332) | 19,725) | 20,677) | 19,331) | 19,120) | 21,857) | 22,342) | 22,189) | 21,090) | 20,629) | 20,393) | 20,236) | 20,279) | |||||||
Rácio de solvabilidade | ||||||||||||||||||||||||||||||
Índice de dívida sobre patrimônio líquido1 | 1.44 | 1.35 | 1.29 | 1.25 | 1.26 | 1.39 | 1.60 | 1.23 | 1.13 | 0.98 | 1.03 | 0.77 | 0.71 | 0.69 | 0.71 | 0.62 | 0.61 | 0.61 | 0.65 | 0.64 | 0.69 | 0.73 | 0.76 | |||||||
Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||||||||
Índice de dívida sobre patrimônio líquidoConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||||||
Chevron Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | |||||||
ConocoPhillips | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | |||||||
Exxon Mobil Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q3 2017 cálculo
Índice de dívida sobre patrimônio líquido = Endividamento total ÷ Patrimônio líquido
= 15,573 ÷ 10,782 = 1.44
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
O análise do desempenho financeiro trimestral demonstra que o endividamento total da companhia apresentou uma tendência de redução ao longo do período de março de 2012 a dezembro de 2014, sendo que naqueles momentos os valores variaram entre aproximadamente US$ 13,3 bilhões e US$ 14,7 bilhões. Contudo, a partir de março de 2015, observa-se um aumento contínuo nesta métrica, atingindo US$ 15,7 bilhões em junho de 2016, com picos superiores a US$ 15,8 bilhões até o final de 2017.
Já o patrimônio líquido mostrou-se relativamente instável, inicialmente apresentando um crescimento moderado até alcançar um pico de US$ 22,1 bilhões em junho de 2012. Após esse ponto, iniciou-se uma tendência de declínio contínuo, chegando a valores próximos de US$ 11 bilhões em março de 2017, indicando uma possível deterioração da estrutura de capital ou perdas acumuladas ao longo do período examinado.
O índice de dívida sobre patrimônio líquido revela um equilíbrio delicado e uma mudança de cenário, começando em níveis considerados moderados, próximos a 0,76 em março de 2012, e declinando até aproximadamente 0,61 em 2013, indicando uma redução relativa da dívida em relação ao patrimônio. No entanto, a partir de então, há uma reversão desta tendência, e o rácio (que mede a alavancagem financeira) aumenta de forma acentuada, chegando a valores superiores a 1,4 no final de 2015, evidenciando uma crescente dependência de dívida em relação ao patrimônio líquido, o que pode indicar maior alavancagem financeira e risco associado.
De modo geral, os dados sugerem uma melhora relativa na relação dívida/patrimônio até 2013, seguida de uma deterioração significativa a partir de 2014, reflexo de aumento no endividamento e de depreciação do patrimônio líquido, aspectos que podem afetar a estabilidade financeira e a capacidade de emissão de novos passivos ou investimentos futuros.
Rácio dívida/capital total
30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||||||||
Dívida de curto prazo | 149) | 44) | 42) | 42) | 788) | 32) | 3,025) | 33) | 33) | 33) | 500) | —) | —) | —) | —) | 500) | —) | —) | —) | —) | 1,039) | 1,739) | 39) | |||||||
Dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente | 15,424) | 15,436) | 15,284) | 15,281) | 15,090) | 15,641) | 15,726) | 15,718) | 15,892) | 16,025) | 16,365) | 15,092) | 14,728) | 13,414) | 13,569) | 13,065) | 13,647) | 13,538) | 13,663) | 13,269) | 13,102) | 13,093) | 15,347) | |||||||
Endividamento total | 15,573) | 15,480) | 15,326) | 15,323) | 15,878) | 15,673) | 18,751) | 15,751) | 15,925) | 16,058) | 16,865) | 15,092) | 14,728) | 13,414) | 13,569) | 13,565) | 13,647) | 13,538) | 13,663) | 13,269) | 14,141) | 14,832) | 15,386) | |||||||
Patrimônio líquido | 10,782) | 11,472) | 11,856) | 12,212) | 12,600) | 11,281) | 11,686) | 12,819) | 14,079) | 16,389) | 16,332) | 19,725) | 20,677) | 19,331) | 19,120) | 21,857) | 22,342) | 22,189) | 21,090) | 20,629) | 20,393) | 20,236) | 20,279) | |||||||
Capital total | 26,355) | 26,952) | 27,182) | 27,535) | 28,478) | 26,954) | 30,437) | 28,570) | 30,004) | 32,447) | 33,197) | 34,817) | 35,405) | 32,745) | 32,689) | 35,422) | 35,989) | 35,727) | 34,753) | 33,898) | 34,534) | 35,068) | 35,665) | |||||||
Rácio de solvabilidade | ||||||||||||||||||||||||||||||
Rácio dívida/capital total1 | 0.59 | 0.57 | 0.56 | 0.56 | 0.56 | 0.58 | 0.62 | 0.55 | 0.53 | 0.49 | 0.51 | 0.43 | 0.42 | 0.41 | 0.42 | 0.38 | 0.38 | 0.38 | 0.39 | 0.39 | 0.41 | 0.42 | 0.43 | |||||||
Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||||||||
Rácio dívida/capital totalConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||||||
Chevron Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | |||||||
ConocoPhillips | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | |||||||
Exxon Mobil Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q3 2017 cálculo
Rácio dívida/capital total = Endividamento total ÷ Capital total
= 15,573 ÷ 26,355 = 0.59
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência geral de fusão nos níveis de endividamento total. Inicialmente, o endividamento total manteve-se relativamente estável, situando-se em torno de US$ 13.386 milhões no primeiro trimestre de 2012, chegando a um pico de US$ 16.865 milhões no segundo trimestre de 2015, antes de apresentar uma queda até o final de 2015 e início de 2016. No entanto, por volta do segundo trimestre de 2016, os níveis retornaram a patamares próximos a US$ 15.000 milhões, permanecendo relativamente constantes até o fim do período avaliado. Já a variável capital total apresenta uma trajetória de declínio durante o período, passando de aproximadamente US$ 35.665 milhões no primeiro trimestre de 2012 para valores inferiores a US$ 26.355 milhões ao final de 2017. Este decréscimo reflete uma redução substancial na estrutura de capital da entidade ao longo de todos os trimestres. Ao analisar o rácio dívida/capital total, uma evidência de crescimento contínuo é perceptível. Este rácio inicia em 0,43, indicando que a dívida representava aproximadamente 43% do capital total no primeiro trimestre de 2012, e manifesta uma tendência de aumento ao longo do tempo, atingindo quase 0,60 no último trimestre de 2017. Tal evolução aponta para uma maior alavancagem financeira, frequentemente associada a uma maior dependência de financiamento de terceiros para sustentar suas operações e investimentos ao longo do período. Em síntese, a análise indica que, apesar de o endividamento total ter apresentado flutuações, houve uma estabilização próxima ao final do período, com aumento na alavancagem financeira refletido pelo incremento do rácio dívida/capital total, enquanto o capital total sofreu uma redução significativa, indicando uma diminuição do patrimônio líquido ou uma maior utilização de dívida para suportar a estrutura de capital ao longo do tempo.
Relação dívida/ativos
30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||||||||
Dívida de curto prazo | 149) | 44) | 42) | 42) | 788) | 32) | 3,025) | 33) | 33) | 33) | 500) | —) | —) | —) | —) | 500) | —) | —) | —) | —) | 1,039) | 1,739) | 39) | |||||||
Dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente | 15,424) | 15,436) | 15,284) | 15,281) | 15,090) | 15,641) | 15,726) | 15,718) | 15,892) | 16,025) | 16,365) | 15,092) | 14,728) | 13,414) | 13,569) | 13,065) | 13,647) | 13,538) | 13,663) | 13,269) | 13,102) | 13,093) | 15,347) | |||||||
Endividamento total | 15,573) | 15,480) | 15,326) | 15,323) | 15,878) | 15,673) | 18,751) | 15,751) | 15,925) | 16,058) | 16,865) | 15,092) | 14,728) | 13,414) | 13,569) | 13,565) | 13,647) | 13,538) | 13,663) | 13,269) | 14,141) | 14,832) | 15,386) | |||||||
Ativos totais | 43,128) | 44,348) | 44,693) | 45,564) | 45,417) | 44,033) | 47,922) | 46,414) | 49,182) | 52,124) | 52,973) | 61,689) | 60,665) | 58,414) | 58,103) | 55,781) | 55,294) | 55,300) | 53,588) | 52,589) | 52,718) | 53,332) | 54,521) | |||||||
Rácio de solvabilidade | ||||||||||||||||||||||||||||||
Relação dívida/ativos1 | 0.36 | 0.35 | 0.34 | 0.34 | 0.35 | 0.36 | 0.39 | 0.34 | 0.32 | 0.31 | 0.32 | 0.24 | 0.24 | 0.23 | 0.23 | 0.24 | 0.25 | 0.24 | 0.25 | 0.25 | 0.27 | 0.28 | 0.28 | |||||||
Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||||||||
Relação dívida/ativosConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||||||
Chevron Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | |||||||
ConocoPhillips | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | |||||||
Exxon Mobil Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q3 2017 cálculo
Relação dívida/ativos = Endividamento total ÷ Ativos totais
= 15,573 ÷ 43,128 = 0.36
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
A análise dos dados trimestrais revela uma tendência geral de redução no endividamento total ao longo do período avaliado. De março de 2012 até dezembro de 2014, o endividamento total apresentou uma diminuição contínua, atingindo um valor mínimo próximo de US$ 13,4 bilhões em setembro de 2014. Contudo, a partir deste ponto, há uma reversão na tendência, com um aumento progressivo até o final de 2017, chegando a aproximadamente US$ 15,5 bilhões. Essa oscilação pode indicar mudanças na estratégia financeira ou impacto de operações específicas durante o período.
Em contraponto, os ativos totais exibiram uma trajetória de crescimento até dezembro de 2014, atingindo seu pico em US$ 60,7 bilhões. Após esse pico, houve uma redução contínua até março de 2017, quando os ativos totalizaram cerca de US$ 45,5 bilhões. Essa redução dos ativos pode refletir desinvestimentos, depreciação de ativos ou uma estratégia de retração no volume de operações. Os ativos voltaram a apresentar ligeiro crescimento posteriormente, chegando a US$ 44,3 bilhões em setembro de 2017, embora ainda estejam abaixo do patamar máximo observado em 2014.
A relação dívida/ativos apresenta uma variação significativa ao longo do período. Nos primeiros anos, a relação permaneceu relativamente estável, entre 0,23 e 0,28, indicando um nível de endividamento moderado em relação ao total de ativos. Entretanto, a partir de 2014, ocorre um aumento expressivo na relação, chegando a cerca de 0,36 em março de 2016, o que sinaliza uma maior proporção de endividamento em relação aos ativos totais. Ainda assim, essa relação se mantém dentro de uma faixa moderada, sugerindo que, mesmo com oscilações, o nível de alavancagem financeira não atingiu níveis extremamente elevados.
De modo geral, os indicadores apontam para um período de fortalecimento financeiro até 2014, seguido por uma fase de ajuste e redução de ativos, acompanhada de variações no endividamento. A relação dívida/ativos indica uma gestão financeira relativamente equilibrada ao longo do período, embora tenha havido momentos de maior alavancagem, principalmente a partir de 2014. Esses padrões refletem possíveis estratégias de ajuste de portfólio ou resposta a condições de mercado, com impacto na estrutura de ativos e passivos ao longo dos anos.
Índice de alavancagem financeira
30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||||||||
Ativos totais | 43,128) | 44,348) | 44,693) | 45,564) | 45,417) | 44,033) | 47,922) | 46,414) | 49,182) | 52,124) | 52,973) | 61,689) | 60,665) | 58,414) | 58,103) | 55,781) | 55,294) | 55,300) | 53,588) | 52,589) | 52,718) | 53,332) | 54,521) | |||||||
Patrimônio líquido | 10,782) | 11,472) | 11,856) | 12,212) | 12,600) | 11,281) | 11,686) | 12,819) | 14,079) | 16,389) | 16,332) | 19,725) | 20,677) | 19,331) | 19,120) | 21,857) | 22,342) | 22,189) | 21,090) | 20,629) | 20,393) | 20,236) | 20,279) | |||||||
Rácio de solvabilidade | ||||||||||||||||||||||||||||||
Índice de alavancagem financeira1 | 4.00 | 3.87 | 3.77 | 3.73 | 3.60 | 3.90 | 4.10 | 3.62 | 3.49 | 3.18 | 3.24 | 3.13 | 2.93 | 3.02 | 3.04 | 2.55 | 2.47 | 2.49 | 2.54 | 2.55 | 2.59 | 2.64 | 2.69 | |||||||
Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||||||||
Índice de alavancagem financeiraConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||||||
Chevron Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | |||||||
ConocoPhillips | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | |||||||
Exxon Mobil Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q3 2017 cálculo
Índice de alavancagem financeira = Ativos totais ÷ Patrimônio líquido
= 43,128 ÷ 10,782 = 4.00
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos trimestres, é possível observar os seguintes padrões e tendências:
- Ativos totais
- Os ativos totais mostraram uma leve flutuação ao longo do período, iniciando em aproximadamente US$ 54,5 bilhões no primeiro trimestre de 2012. Após uma diminuição até cerca de US$ 52,1 bilhões no final de 2012, houve um aumento gradual, atingindo aproximadamente US$ 61,7 bilhões em final de 2013. A partir de então, os ativos apresentaram uma tendência de redução até cerca de US$ 43,1 bilhões no primeiro trimestre de 2017, indicando uma diminuição significativa ao longo do período. Este movimento sugere uma potencial redução dos ativos ao longo dos anos, possivelmente devido à alienação de ativos ou declínio nos investimentos.
- Patrimônio líquido
- O patrimônio líquido inicialmente foi de cerca de US$ 20,3 bilhões no primeiro trimestre de 2012, apresentando leve variação até meados de 2013, quando atingiu aproximadamente US$ 22,2 bilhões. Posteriormente, uma tendência de declínio é evidente, atingindo cerca de US$ 11 bilhões no primeiro trimestre de 2017. Tal redução indica uma diminuição no valor residual dos ativos após deduzir dívidas, refletindo possíveis prejuízos acumulados ou distribuição de dividendos superior aos lucros.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice manteve uma tendência crescente ao longo do período, começando em 2,69 e chegando a 4, no primeiro trimestre de 2017. A elevação sinaliza um aumento na proporção de dívidas em relação ao patrimônio líquido, indicando uma worsening na estrutura de capital e maior dependência de recursos de terceiros. A tendências de aumento nesse índice sugerem uma maior alavancagem financeira, o que pode implicar em maior risco financeiro.
De modo geral, a análise revela que a empresa experimentou uma redução no seu valor de ativos e patrimônio líquido ao longo do período, enquanto a alavancagem financeira apresentou uma tendência de aumento. Esses padrões podem indicar dificuldades financeiras ou uma estratégia de reestruturação, além de um aumento do endividamento relativo ao patrimônio. A combinação dessas tendências sugere uma possível deterioração da posição financeira, que merece atenção para futuras avaliações de risco e de possíveis medidas de reequilíbrio financeiro.
Índice de cobertura de juros
30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||||||||
Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários | (699) | (415) | (318) | (515) | (830) | (692) | (1,034) | (1,250) | (2,235) | 61) | (3,268) | (395) | 1,087) | 227) | (2,669) | (770) | 182) | 929) | 460) | 203) | 121) | (89) | 2,156) | |||||||
Mais: Lucro líquido atribuível a participação de não controladores | 58) | 81) | 43) | 63) | 83) | 81) | 36) | (274) | 75) | 47) | 32) | 45) | 60) | 39) | 43) | 45) | 41) | 30) | 24) | (13) | 21) | 19) | 27) | |||||||
Mais: Despesa com imposto de renda | (425) | (38) | 97) | (64) | (260) | (314) | (383) | (645) | (917) | 77) | (1,392) | (102) | 627) | 428) | 664) | (98) | 240) | 567) | 456) | 356) | 248) | 164) | 352) | |||||||
Mais: Despesa com juros | 230) | 227) | 223) | 233) | 220) | 217) | 220) | 209) | 199) | 201) | 216) | 199) | 204) | 186) | 183) | 173) | 177) | 172) | 164) | 181) | 185) | 190) | 186) | |||||||
Resultados antes de juros e impostos (EBIT) | (836) | (145) | 45) | (283) | (787) | (708) | (1,161) | (1,960) | (2,878) | 386) | (4,412) | (253) | 1,978) | 880) | (1,779) | (650) | 640) | 1,698) | 1,104) | 727) | 575) | 284) | 2,721) | |||||||
Rácio de solvabilidade | ||||||||||||||||||||||||||||||
Índice de cobertura de juros1 | -1.34 | -1.30 | -1.94 | -3.30 | -5.33 | -7.94 | -6.77 | -10.74 | -8.78 | -2.81 | -2.24 | 1.07 | 0.58 | -1.26 | -0.13 | 4.07 | 6.01 | 5.85 | 3.74 | 5.80 | — | — | — | |||||||
Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||||||||
Índice de cobertura de jurosConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||||||
Chevron Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | |||||||
ConocoPhillips | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | |||||||
Exxon Mobil Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q3 2017 cálculo
Índice de cobertura de juros = (EBITQ3 2017
+ EBITQ2 2017
+ EBITQ1 2017
+ EBITQ4 2016)
÷ (Despesa com jurosQ3 2017
+ Despesa com jurosQ2 2017
+ Despesa com jurosQ1 2017
+ Despesa com jurosQ4 2016)
= (-836 + -145 + 45 + -283)
÷ (230 + 227 + 223 + 233)
= -1.34
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar as tendências nos resultados antes de juros e impostos (EBIT), observa-se uma oscilação significativa ao longo do período avaliado. No primeiro trimestre de 2012, o EBIT foi relativamente alto, atingindo US$ 2.721 milhões, porém apresentou uma queda notável ao longo do segundo trimestre do mesmo ano, chegando a US$ 284 milhões, e continuou uma trajetória de redução até o quarto trimestre de 2012, quando atingiu US$ 727 milhões, evidenciando uma certa recuperação em relação ao segundo trimestre. Já no primeiro trimestre de 2013, houve um aumento expressivo para US$ 1.104 milhões, seguido de novas flutuações. Durante 2013, o EBIT apresentou uma alta considerável no segundo trimestre, chegando a US$ 1.698 milhões, contudo, no terceiro trimestre, sofreu forte declínio, chegando a US$ 640 milhões, e no quarto trimestre voltou a registrar valores negativos de US$ -650 milhões, indicando prejuízo operacional nesse período. No primeiro trimestre de 2014, o EBIT retomou uma posição positiva, atingindo US$ 880 milhões, mantendo-se alto no segundo trimestre de 2014, em US$ 1.978 milhões, antes de cair novamente ao final do ano, com resultados negativos no terceiro trimestre de US$ -253 milhões e um prejuízo mais acentuado no quarto trimestre de US$ -1.960 milhões. Em 2015, apesar de oscilações menores, o EBIT manteve uma tendência de resultados negativos, com destaque para o primeiro trimestre de US$ -1.161 milhões, e o segundo trimestre de US$ -787 milhões. No restante do período, os valores permanecem negativos, atingindo até US$ -836 milhões no terceiro trimestre de 2017, demonstrando uma continuidade de prejuízos operacionais. Quanto às despesas com juros, observa-se uma evolução relativamente estável, com valores variando entre aproximadamente US$ 164 milhões e US$ 230 milhões ao longo do período, evidenciando uma gestão de custos de financiamento com pouca variação. Os picos mais elevados ocorreram no segundo semestre de 2014, com US$ 230 milhões, e nos últimos trimestres de 2017, atingindo US$ 227 milhões. Por fim, o índice de cobertura de juros mostra uma forte deterioração ao longo do tempo. Inicialmente, até o final de 2012, o índice não foi divulgado ou não disponível, mas a partir do primeiro trimestre de 2013, observa-se uma relativa melhora, atingindo valores superiores a 6 em alguns trimestres, o que indica uma boa capacidade de pagamento dos juros. Entretanto, a partir de 2014, esse índice apresentou uma tendência de declínio acentuado, entrando em valores negativos a partir do terceiro trimestre de 2014, chegando a picos negativos expressivos, como -10,74 no segundo trimestre de 2016. Esses resultados indicam que a empresa passando por dificuldades financeiras, com uma capacidade reduzida de cobrir suas despesas com juros a partir de determinado momento, culminando em períodos de prejuízo operacional e deterioração de sua solvência a curto prazo.