Os índices de atividade medem a eficiência com que uma empresa executa tarefas do dia a dia, como a cobrança de recebíveis e a gestão de estoque.
Rácios de actividade a curto prazo (resumo)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma evolução variada de diferentes indicadores ao longo do período de 2012 a 2017.
- Índice de giro de recebíveis
- Após um período de ausência de dados até o primeiro trimestre de 2012, o índice apresentou crescimento progressivo a partir do segundo trimestre de 2012 até alcançar picos significativos em certos períodos de 2014, atingindo valores de até 14,65. Houve uma tendência geral de aumento, indicando que a eficiência na recuperação de recebíveis melhorou ao longo do tempo, especialmente de 2014 em diante, onde os valores se mantiveram relativamente elevados com algumas oscilações.
- Índice de rotatividade a pagar
- Este índice também apresentou evolução ascendente ao longo do período. Após os dados de 2012, houve um aumento contínuo no índice, atingindo níveis próximos a 1,9 em 2017. Tal comportamento sugere uma maior rotatividade ou frequência no pagamento de obrigações a fornecedores, podendo indicar maior eficiência na gestão de contas a pagar ou uma mudança nas estratégias de liquidação de dívidas.
- Índice de giro de capital de giro
- O índice variou bastante no período, refletindo dificuldades ou mudanças na gestão do capital de giro. Observa-se um pico em torno de 10,58 no primeiro trimestre de 2014, seguido por períodos de ausência de dados. Após esse pico, houve uma redução em 2016, chegando a valores próximos de 2,1 a 4,36, o que sugere uma diminuição na eficiência na utilização do capital de giro ou uma mudança na composição dos ativos e passivos de curto prazo.
- Dias de rodízio de contas a receber
- Esse indicador mostrou uma tendência de redução até 2014, passando de uma média de aproximadamente 44 dias para valores próximos a 25 dias, refletindo uma melhora na eficiência na cobrança de recebíveis. Porém, após esse período, houve uma oscilação, com aumento para 39 dias no início de 2017, indicando uma possível deterioração na gestão de recebíveis mais recentemente.
- Dias de rotação de contas a pagar
- O número de dias de pagamento apresentou aumento considerável ao longo do período. De aproximadamente 193 dias em 2012, subiu para cerca de 462 dias em 2016, com diminuições pontuais em certos trimestres. Esse aumento sugere uma maior demora no pagamento das obrigações a fornecedores, o que pode indicar estratégias de alongamento de prazos ou dificuldades no fluxo de caixa, impactando o ciclo operacional da empresa.
Rácios de rotatividade
Rácios do número médio de dias
Índice de giro de recebíveis
30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||||||||
Receitas de vendas | 2,610) | 2,419) | 2,898) | 2,577) | 2,251) | 1,985) | 1,634) | 2,034) | 2,230) | 2,637) | 2,585) | 3,422) | 4,230) | 4,385) | 4,338) | 3,920) | 3,789) | 3,440) | 3,718) | 3,412) | 3,283) | 3,200) | 3,412) | |||||||
Contas a receber, líquidas de provisão, clientes | 1,009) | 834) | 973) | 1,007) | 848) | 770) | 633) | 652) | 833) | 1,028) | 1,025) | 1,118) | 1,350) | 1,484) | 1,674) | 1,481) | 1,266) | 1,302) | 1,511) | 1,473) | 1,352) | 1,087) | 1,319) | |||||||
Rácio de actividade a curto prazo | ||||||||||||||||||||||||||||||
Índice de giro de recebíveis1 | 10.41 | 12.16 | 9.98 | 8.39 | 9.32 | 10.24 | 13.48 | 14.55 | 13.05 | 12.52 | 14.27 | 14.65 | 12.50 | 11.07 | 9.25 | 10.04 | 11.34 | 10.64 | 9.01 | 9.03 | — | — | — | |||||||
Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||||||||
Índice de giro de recebíveisConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||||||
Chevron Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | |||||||
ConocoPhillips | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q3 2017 cálculo
Índice de giro de recebíveis = (Receitas de vendasQ3 2017
+ Receitas de vendasQ2 2017
+ Receitas de vendasQ1 2017
+ Receitas de vendasQ4 2016)
÷ Contas a receber, líquidas de provisão, clientes
= (2,610 + 2,419 + 2,898 + 2,577)
÷ 1,009 = 10.41
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A análise das receitas de vendas ao longo do período indica uma tendência de crescimento até o terceiro trimestre de 2014, atingindo um pico de aproximadamente US$ 4,385 milhões no final de 2014. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2015, há uma diminuição contínua nos valores de receita de vendas, culminando em US$ 2,419 milhões no terceiro trimestre de 2017. Essa queda aponta para uma possível redução na capacidade de geração de receita ao longo do período mais recente analisado.
Os contas a receber, líquidas de provisões, revelam variações que refletem a dinâmica do ciclo de recebíveis. De um pico de aproximadamente US$ 1.674 milhões no segundo trimestre de 2014, há uma tendência de redução nos valores até acercar-se de US$ 633 milhões no terceiro trimestre de 2016. Após esse ponto, ocorre um aumento, chegando a US$ 1.009 milhões no terceiro trimestre de 2017. Essa variação pode estar relacionada a mudanças na política de crédito, no ciclo de vendas ou na eficiência na cobrança.
O índice de giro de recebíveis demonstra uma flutuação ao longo dos trimestres. Entre o segundo trimestre de 2012 e o terceiro de 2014, esse índice apresenta uma tendência de incremento, atingindo cerca de 14,65, indicando uma maior eficiência na rotatividade de recebíveis nesse período. Após esse pico, há uma redução acentuada para 12,52 no último trimestre de 2014. Nos trimestres seguintes, o índice oscila, atingindo valores inferiores e superiores, até atingir o nível de 10,41 no último período analisado. Essa oscilação sugere variações na eficiência de gestão de recebíveis, podendo estar associada à mudança no ciclo de vendas ou estratégias de crédito adotadas.
Em suma, os dados indicam um período de crescimento nas receitas de vendas até 2014, seguido por uma tendência de declínio na receita na fase mais recente. Os recebíveis, por sua vez, refletem uma redução na sua liquidez relativa até 2016, seguida por um aumento, possivelmente sinalizando mudanças na política de crédito ou na liquidez geral. O índice de giro de recebíveis evidencia melhorias de eficiência até 2014, com oscilações subsequentes, indicando uma possível instabilidade na gestão de recebíveis ao longo do período.
Índice de rotatividade a pagar
30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||||||||
Custo das receitas de vendas | 875) | 821) | 858) | 790) | 745) | 700) | 665) | 750) | 816) | 764) | 855) | 884) | 866) | 804) | 831) | 813) | 749) | 720) | 701) | 700) | 673) | 650) | 671) | |||||||
Contas a pagar, comércio | 1,770) | 1,626) | 1,637) | 2,288) | 1,983) | 2,200) | 2,505) | 2,850) | 3,074) | 3,034) | 3,252) | 3,683) | 3,653) | 3,979) | 3,940) | 3,530) | 3,070) | 3,286) | 2,909) | 2,989) | 2,882) | 2,873) | 3,556) | |||||||
Rácio de actividade a curto prazo | ||||||||||||||||||||||||||||||
Índice de rotatividade a pagar1 | 1.89 | 1.98 | 1.89 | 1.27 | 1.44 | 1.33 | 1.20 | 1.12 | 1.08 | 1.11 | 1.05 | 0.92 | 0.91 | 0.80 | 0.79 | 0.85 | 0.93 | 0.85 | 0.94 | 0.90 | — | — | — | |||||||
Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||||||||
Índice de rotatividade a pagarConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||||||
Chevron Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | |||||||
ConocoPhillips | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q3 2017 cálculo
Índice de rotatividade a pagar = (Custo das receitas de vendasQ3 2017
+ Custo das receitas de vendasQ2 2017
+ Custo das receitas de vendasQ1 2017
+ Custo das receitas de vendasQ4 2016)
÷ Contas a pagar, comércio
= (875 + 821 + 858 + 790)
÷ 1,770 = 1.89
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Ao analisar a evolução do custo das receitas de vendas ao longo do período, observa-se que houve um incremento gradual, partindo de 671 milhões de dólares em março de 2012 para atingir 875 milhões de dólares em setembro de 2017, indicando uma tendência de aumento nos custos associados às vendas ao longo de aproximadamente cinco anos e meio.
Os contas a pagar, comércio, apresentaram variações substanciais ao longo do período, começando em 3.556 milhões de dólares em março de 2012, diminuindo para valores próximos de 1.983 milhões de dólares em março de 2017. Apesar das oscilações, há uma tendência geral de queda, especialmente evidente na última parte do período, o que pode indicar uma redução no volume de dívidas comerciais ou uma melhora na gestão de contas a pagar.
O índice de rotatividade a pagar apresentou variações significativas e, a partir de 0,9 em junho de 2012, demonstra uma tendência de aumento, atingindo máximos de 1,89 em setembro de 2017. Este aumento reflete uma maior frequência na liquidação das contas a pagar, sugerindo maior eficiência na gestão do ciclo de pagamento ou uma mudança na política de pagamento da empresa. As oscilações indicam possíveis variações sazonais ou estratégias específicas em determinados períodos.
Índice de giro de capital de giro
30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||||||||
Ativo circulante | 7,473) | 7,984) | 7,707) | 5,266) | 5,918) | 3,212) | 5,767) | 3,982) | 5,187) | 5,410) | 5,165) | 11,221) | 11,739) | 8,980) | 9,664) | 7,108) | 7,140) | 7,899) | 7,310) | 6,795) | 7,324) | 8,430) | 8,714) | |||||||
Menos: Passivo circulante | 3,683) | 3,154) | 3,762) | 3,328) | 3,762) | 3,244) | 6,657) | 4,181) | 4,438) | 4,669) | 5,228) | 10,234) | 10,983) | 10,760) | 10,929) | 5,703) | 4,738) | 5,013) | 4,072) | 3,994) | 4,824) | 5,883) | 4,897) | |||||||
Capital de giro | 3,790) | 4,830) | 3,945) | 1,938) | 2,156) | (32) | (890) | (199) | 749) | 741) | (63) | 987) | 756) | (1,780) | (1,265) | 1,405) | 2,402) | 2,886) | 3,238) | 2,801) | 2,500) | 2,547) | 3,817) | |||||||
Receitas de vendas | 2,610) | 2,419) | 2,898) | 2,577) | 2,251) | 1,985) | 1,634) | 2,034) | 2,230) | 2,637) | 2,585) | 3,422) | 4,230) | 4,385) | 4,338) | 3,920) | 3,789) | 3,440) | 3,718) | 3,412) | 3,283) | 3,200) | 3,412) | |||||||
Rácio de actividade a curto prazo | ||||||||||||||||||||||||||||||
Índice de giro de capital de giro1 | 2.77 | 2.10 | 2.46 | 4.36 | 3.67 | — | — | — | 14.52 | 17.37 | — | 16.59 | 22.32 | — | — | 10.58 | 5.98 | 4.80 | 4.20 | 4.75 | — | — | — | |||||||
Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||||||||
Índice de giro de capital de giroConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||||||
Chevron Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | |||||||
ConocoPhillips | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | |||||||
Exxon Mobil Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q3 2017 cálculo
Índice de giro de capital de giro = (Receitas de vendasQ3 2017
+ Receitas de vendasQ2 2017
+ Receitas de vendasQ1 2017
+ Receitas de vendasQ4 2016)
÷ Capital de giro
= (2,610 + 2,419 + 2,898 + 2,577)
÷ 3,790 = 2.77
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Capitais de giro ao longo do período analisado apresentam uma tendência de variação significativa, começando com valores elevados em 2012, caindo para níveis negativos e latermente atingindo picos elevados até meados de 2013, antes de estabilizar em níveis mais baixos e relativamente constantes do final de 2013 até o início de 2016. A partir de 2016, há um aumento notável até o final de 2016, seguido de uma estabilidade em torno de valores mais moderados até meados de 2017.
Essa oscilação indica uma gestão do capital de giro bastante dinâmica, com picos de aumento de capital circulante na metade de 2013 e no final de 2016, sugerindo possíveis estratégias de fortalecimento de liquidez ou ajustes operacionais nesses períodos.
As receitas de vendas apresentam um padrão de crescimento contínuo com desempenhos variados ao longo do período, elevando-se de cerca de US$ 3.412 milhões em mar. de 2012 a picos próximos de US$ 4.385 milhões em set. de 2013, seguidos por uma redução até início de 2015, onde registra valores próximos de US$ 2.230 milhões. Após essa queda, há uma recuperação gradual que culmina em cerca de US$ 2.591 milhões em set. de 2017, indicando uma tendência de retomada de receitas após períodos de declínio.
O índice de giro do capital de giro demonstra uma forte oscilação ao longo do período, começando em níveis variáveis sem padrão definido até meados de 2012, atingindo picos de até 22,32 em set. de 2013 e novamente valores elevados em set. de 2014 (17,37). Esses picos indicam períodos de maior eficiência na gestão do capital de giro, enquanto os períodos com valores menores podem refletir maior necessidade de capital circulante ou menor eficiência na conversão de ativos em vendas. Após 2014, há uma tendência de redução gradual, chegando a valores próximos de 2,1 em set. de 2017.
De modo geral, os dados refletem uma gestão do capital de giro caracterizada por períodos de alta mobilização de recursos, seguidos por ajustes que parecem visar estabilização, acompanhada de variações na receita de vendas. As flutuações no índice de giro sugerem ajustes operacionais e estratégicos conforme a evolução do desempenho financeiro e a volatilidade do mercado.
Dias de rodízio de contas a receber
30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados | ||||||||||||||||||||||||||||||
Índice de giro de recebíveis | 10.41 | 12.16 | 9.98 | 8.39 | 9.32 | 10.24 | 13.48 | 14.55 | 13.05 | 12.52 | 14.27 | 14.65 | 12.50 | 11.07 | 9.25 | 10.04 | 11.34 | 10.64 | 9.01 | 9.03 | — | — | — | |||||||
Rácio de actividade a curto prazo (Número de dias) | ||||||||||||||||||||||||||||||
Dias de rodízio de contas a receber1 | 35 | 30 | 37 | 44 | 39 | 36 | 27 | 25 | 28 | 29 | 26 | 25 | 29 | 33 | 39 | 36 | 32 | 34 | 41 | 40 | — | — | — | |||||||
Benchmarks (Número de dias) | ||||||||||||||||||||||||||||||
Dias de rodízio de contas a receberConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||||||
Chevron Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | |||||||
ConocoPhillips | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q3 2017 cálculo
Dias de rodízio de contas a receber = 365 ÷ Índice de giro de recebíveis
= 365 ÷ 10.41 = 35
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Ao analisar os dados ao longo do período avaliado, observa-se uma tendência de variação no índice de giro de recebíveis, indicando flutuações na eficiência na gestão das contas a receber. Nos primeiros trimestres sem dados disponíveis, não é possível identificar tendências. A partir do terceiro trimestre de 2012, inicia-se a observação de uma escalada contínua nesse índice, atingindo um pico de 14.65 em março de 2015, o que sugere uma melhora na rotação dos recebíveis nesse período.
Após esse pico, há sinais de estabilização, embora com alguma oscilação, finalizando em 10.41 no último trimestre de 2017. Já a análise dos dias de rodízio de contas a receber revela uma redução geral no número de dias ao longo do período, indo de valores mais altos, como 44 dias em março de 2014, para valores mais baixos, de 25 dias em dezembro de 2014, mantendo-se relativamente estável na faixa de 25 a 39 dias posteriormente.
Essas mudanças indicam uma intensificação na velocidade de recebimento de créditos ao longo do período, possivelmente refletindo melhorias na gestão de cobranças ou uma mudança nas condições de crédito oferecidas aos clientes. A diminuição contínua do número de dias e o aumento no índice de giro de recebíveis até 2015 sugerem eficiência crescente na recuperação de créditos que, posteriormente, apresenta algum grau de estabilização, embora com pequenas oscilações.
Esses patrones demonstram uma gestão mais eficaz das contas a receber a partir de meados de 2012, com uma tendência de aumento na eficiência até 2015, seguida por estabilização. A relação entre as duas métricas reforça essa avaliação, apontando para uma melhora na liquidez operacional e na gestão de capital de giro ao longo do período considerado.
Dias de rotação de contas a pagar
30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados | ||||||||||||||||||||||||||||||
Índice de rotatividade a pagar | 1.89 | 1.98 | 1.89 | 1.27 | 1.44 | 1.33 | 1.20 | 1.12 | 1.08 | 1.11 | 1.05 | 0.92 | 0.91 | 0.80 | 0.79 | 0.85 | 0.93 | 0.85 | 0.94 | 0.90 | — | — | — | |||||||
Rácio de actividade a curto prazo (Número de dias) | ||||||||||||||||||||||||||||||
Dias de rotação de contas a pagar1 | 193 | 185 | 193 | 288 | 253 | 274 | 305 | 327 | 338 | 329 | 348 | 397 | 402 | 454 | 462 | 432 | 390 | 429 | 390 | 405 | — | — | — | |||||||
Benchmarks (Número de dias) | ||||||||||||||||||||||||||||||
Dias de rotação de contas a pagarConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||||||
Chevron Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | |||||||
ConocoPhillips | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q3 2017 cálculo
Dias de rotação de contas a pagar = 365 ÷ Índice de rotatividade a pagar
= 365 ÷ 1.89 = 193
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados trimestrais referentes ao índice de rotatividade a pagar, observa-se uma tendência de incremento ao longo do período avaliado, com aumentos notáveis a partir do segundo trimestre de 2012 até o último trimestre de 2017. O índice revela uma variação de cerca de 0,9 no primeiro trimestre de 2012, com crescimento consistente e acentuado após esse período, atingindo níveis superiores a 1,8 no último trimestre de 2017. Tal comportamento sugere que a empresa vem aumentando sua frequência de pagamento às contas, ou seja, está mantendo suas obrigações de pagamento por um período mais curto ou efetuando pagamentos com maior velocidade ao longo do tempo.
Paralelamente, a análise dos dias de rotação de contas a pagar evidencia uma redução significativa neste período. Desde aproximadamente 405 dias no segundo trimestre de 2012, há uma tendência contínua de diminuição, chegando a aproximadamente 185 dias no último trimestre de 2017. Essa redução de aproximadamente 220 dias demonstra que a empresa conseguiu diminuir o prazo que mantém suas contas a pagar pendentes, indicando possivelmente uma melhora na gestão de liquidez ou uma adaptação às condições do mercado para acelerar seus pagamentos.
Em suma, os dados revelam uma mudança consistente na política de pagamento da empresa, evidenciada pelo aumento do índice de rotatividade a pagar e pela redução do número de dias de rotação. Tais movimentos podem implicar em uma estratégia de otimização do ciclo de pagamento, buscando equilibrar o fluxo de caixa, reduzir custos de financiamento de obrigações ou melhorar relacionamento com fornecedores. Em termos gerais, a trajetória indica uma gestão mais ágil e eficiente no processamento das obrigações financeiras.