Twenty-First Century Fox Inc. (NASDAQ:FOX)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação considerável nos índices de giro, nos dias de rotação e no ciclo operacional.

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque apresentou uma trajetória ascendente até o terceiro trimestre de 2014, atingindo um pico de 6.83. Posteriormente, houve uma diminuição gradual, com flutuações, até o quarto trimestre de 2015. A partir desse ponto, o índice se estabilizou em torno de 5, com ligeiras variações, indicando uma capacidade de renovação de estoque relativamente constante nos períodos mais recentes.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis demonstrou uma tendência de declínio ao longo do período analisado. Inicialmente, apresentou valores em torno de 5, mas diminuiu progressivamente, atingindo valores inferiores a 4 em alguns trimestres. Essa redução sugere uma desaceleração na conversão de contas a receber em dinheiro.

Índice de giro de capital de giro

O índice de giro de capital de giro exibiu um comportamento volátil. Apresentou um aumento significativo entre o primeiro trimestre de 2013 e o terceiro trimestre de 2014, seguido por uma queda acentuada no quarto trimestre de 2014. Nos períodos subsequentes, o índice se manteve relativamente baixo, com flutuações, indicando uma utilização menos eficiente do capital de giro.

Dias de rotação de estoque

Os dias de rotação de estoque apresentaram uma tendência inversa ao índice de giro de estoque. Diminuíram até o segundo trimestre de 2014, refletindo uma maior eficiência na gestão de estoque, e posteriormente aumentaram gradualmente, indicando um tempo maior para a venda dos produtos. No último trimestre analisado, o valor se aproximou do patamar inicial.

Dias de rodízio de contas a receber

Os dias de rodízio de contas a receber apresentaram um aumento constante ao longo do período, indicando um alongamento no tempo médio de recebimento das contas. Essa tendência pode estar relacionada à desaceleração no giro de recebíveis.

Ciclo operacional

O ciclo operacional, que representa o tempo necessário para converter investimentos em estoque e outros recursos em dinheiro, apresentou um aumento significativo ao longo do período. Esse aumento reflete o alongamento tanto dos dias de rotação de estoque quanto dos dias de rodízio de contas a receber, indicando um ciclo de caixa mais longo.

Em resumo, os dados indicam uma tendência de menor eficiência na gestão do capital de giro e no processo de conversão de ativos em dinheiro ao longo do período analisado. A desaceleração no giro de recebíveis e o alongamento do ciclo operacional são pontos de atenção que merecem investigação adicional.

A análise dos dados revela tendências distintas em diferentes indicadores ao longo do período avaliado. As despesas operacionais apresentaram flutuações consideráveis, com um aumento notável no final de 2013, seguido por variações trimestrais. Observa-se uma redução nas despesas operacionais a partir do terceiro trimestre de 2014, com um ponto baixo no primeiro trimestre de 2015. Posteriormente, as despesas operacionais voltaram a aumentar, atingindo valores elevados no final de 2015 e no segundo trimestre de 2017, antes de apresentarem uma nova tendência de queda no final de 2017 e início de 2018, com um novo pico no terceiro trimestre de 2018.

Em relação às existências líquidas, a trajetória demonstra uma relativa estabilidade, com valores que se mantêm em uma faixa entre US$ 2.749 milhões e US$ 3.934 milhões. Há um ligeiro aumento geral ao longo do tempo, com um crescimento mais acentuado a partir do primeiro trimestre de 2016. No entanto, essa tendência de crescimento não é linear, apresentando flutuações trimestrais.

O índice de giro de estoque exibiu uma variação significativa. Inicialmente, o índice apresentou um aumento constante de 5.62 para 6.83, indicando uma maior eficiência na gestão de estoque. Após o segundo trimestre de 2014, o índice de giro de estoque demonstrou uma tendência de declínio, atingindo um ponto baixo de 4.74 no final de 2015. A partir desse período, o índice apresentou uma recuperação gradual, com flutuações trimestrais, mas sem retornar aos níveis observados no início do período analisado. A última medição indica uma estabilização em torno de 5.1 a 5.3.

Despesas Operacionais

Apresentam alta volatilidade, com picos e quedas ao longo do período, sugerindo possíveis mudanças na estratégia de custos ou investimentos.

Existências Líquidas

Demonstram uma tendência geral de aumento, indicando um possível crescimento na demanda ou na produção.

Índice de Giro de Estoque

Inicialmente alto, diminui ao longo do tempo, o que pode indicar uma menor eficiência na gestão de estoque ou uma mudança na política de armazenamento.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. As receitas apresentaram flutuações consideráveis, com um aumento notável de 7061 para 8163 entre o terceiro trimestre de 2013 e o quarto trimestre de 2013. Após esse pico, as receitas mantiveram-se relativamente estáveis, com variações trimestrais, até o terceiro trimestre de 2016, quando atingiram 7682. Observa-se um declínio subsequente no quarto trimestre de 2016, seguido por uma recuperação gradual, culminando em 8499 no quarto trimestre de 2017. No entanto, as receitas diminuíram novamente no primeiro trimestre de 2018, estabilizando-se em torno de 7000 a 8000 nos trimestres seguintes.

As contas a receber líquidas demonstraram uma trajetória semelhante, acompanhando as flutuações nas receitas. Inicialmente, houve uma redução de 5605 para 6424, seguida por um período de estabilidade e ligeiras variações. Um aumento significativo foi observado no terceiro trimestre de 2017, atingindo 7554, refletindo possivelmente um aumento nas vendas a crédito ou um alongamento nos prazos de pagamento. As contas a receber líquidas permaneceram em níveis elevados nos trimestres subsequentes.

O índice de giro de recebíveis apresentou uma tendência geral de declínio ao longo do período. Iniciando em 5.13 no terceiro trimestre de 2013, o índice diminuiu gradualmente, atingindo 3.84 no quarto trimestre de 2017. Essa redução indica que a empresa está demorando mais tempo para converter suas contas a receber em dinheiro, o que pode ser resultado de políticas de crédito mais flexíveis, dificuldades na cobrança ou mudanças no perfil de seus clientes. Uma ligeira recuperação foi observada nos trimestres finais, mas o índice permaneceu abaixo dos níveis iniciais.

Receitas

Apresentam flutuações significativas, com picos e declínios ao longo do período, indicando sensibilidade a fatores externos ou internos.

Contas a receber líquidas

Seguem a tendência das receitas, com aumentos e diminuições correspondentes, sugerindo uma relação direta entre vendas e contas a receber.

Índice de giro de recebíveis

Demonstra uma tendência de declínio, indicando uma menor eficiência na conversão de contas a receber em dinheiro.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O capital de giro apresentou flutuações significativas, com uma redução notável entre o terceiro trimestre de 2013 e o primeiro trimestre de 2014. Observa-se um aumento expressivo no quarto trimestre de 2014, seguido de uma tendência de declínio até o primeiro trimestre de 2016. A partir desse ponto, o capital de giro demonstra uma recuperação gradual, atingindo valores mais elevados no quarto trimestre de 2016 e mantendo-se relativamente estável até o final de 2018, com um pico no quarto trimestre de 2018.

As receitas também exibiram variabilidade. Houve um crescimento entre o terceiro trimestre de 2013 e o quarto trimestre de 2013, seguido de estabilidade e um ligeiro declínio no terceiro trimestre de 2014. As receitas apresentaram um novo período de crescimento até o quarto trimestre de 2015, antes de diminuírem novamente no primeiro trimestre de 2016. A partir do terceiro trimestre de 2016, as receitas demonstraram uma tendência de alta, com um aumento significativo no quarto trimestre de 2017 e no quarto trimestre de 2018.

O índice de giro de capital de giro apresentou um padrão de flutuação. Inicialmente, o índice aumentou de 3.77 para 5.64, indicando uma maior eficiência na utilização do capital de giro. No entanto, a partir do quarto trimestre de 2014, o índice começou a diminuir, atingindo um valor de 1.19 no quarto trimestre de 2018, o que sugere uma redução na eficiência do uso do capital de giro ao longo do tempo.

Capital de giro

Demonstra uma alta volatilidade, com um aumento significativo no final de 2014 e uma recuperação gradual a partir de 2016, culminando em um pico no final de 2018.

Receitas

Apresentam um padrão de crescimento e declínio, com um aumento notável no final de 2017 e 2018.

Índice de giro de capital de giro

Inicialmente crescente, o índice demonstra uma tendência de declínio a partir de 2014, indicando uma menor eficiência na utilização do capital de giro.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de estoque ao longo do período avaliado.

Índice de giro de estoque

Observa-se um aumento consistente no índice de giro de estoque do terceiro trimestre de 2013 até o segundo trimestre de 2014, atingindo um pico de 6.83. Posteriormente, o índice demonstra uma flutuação, com uma tendência geral de declínio até o final de 2015. A partir do primeiro trimestre de 2016, há uma recuperação, seguida de nova instabilidade, culminando em um valor de 5.1 no final do período analisado. A variação sugere mudanças na eficiência da gestão de estoque ou na demanda pelos produtos.

Dias de rotação de estoque

O número de dias de rotação de estoque apresenta uma trajetória inversa ao índice de giro. Houve uma diminuição contínua dos dias de rotação de estoque do terceiro trimestre de 2013 até o segundo trimestre de 2014, indicando uma maior rapidez na venda dos estoques. A partir desse ponto, observa-se um aumento gradual, com picos no final de 2015 e no final de 2016, refletindo um tempo maior para a venda dos produtos. A partir do primeiro trimestre de 2017, há uma ligeira redução, seguida de um aumento no final do período, estabilizando-se em 72 dias. A correlação entre os dois indicadores é evidente, com a diminuição do giro acompanhada pelo aumento dos dias de rotação, e vice-versa.

Em resumo, a análise indica um período inicial de melhoria na gestão de estoque, seguido por um período de instabilidade e, finalmente, uma tendência de menor eficiência na rotação dos estoques no final do período avaliado. A flutuação nos indicadores sugere a influência de fatores externos ou mudanças internas na estratégia de gestão de estoque.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores de gestão de contas a receber ao longo do período avaliado. O índice de giro de recebíveis demonstra uma flutuação, mas com uma tendência geral de declínio.

Índice de giro de recebíveis

Inicialmente, o índice apresenta valores em torno de 5,13, com variações trimestrais que o levam a 4,64. Observa-se uma recuperação para 4,86 e 4,93, seguida de um novo pico em 5,15. A partir desse ponto, o índice demonstra uma tendência de queda, atingindo 3,84 no final do período analisado. Essa redução sugere uma diminuição na eficiência da empresa em converter suas contas a receber em dinheiro.

Dias de rodízio de contas a receber

O número de dias para o rodízio das contas a receber apresenta uma trajetória ascendente. Começando em 71 dias, o período aumenta para 79, com flutuações trimestrais que se estabilizam em torno de 74-75 dias. A partir do terceiro ano, observa-se um aumento mais acentuado, atingindo 94 dias em dois períodos distintos. No final do período, o indicador se mantém em patamares elevados, em torno de 87 a 95 dias. Este aumento indica que a empresa está levando mais tempo para receber o pagamento de seus clientes.

A correlação entre os dois indicadores é inversa, como esperado. A diminuição do índice de giro de recebíveis acompanha o aumento dos dias de rodízio, confirmando a tendência de alongamento do ciclo de recebimento. A análise sugere a necessidade de uma avaliação das políticas de crédito e cobrança, bem como uma investigação das possíveis causas para o aumento do tempo de recebimento, como mudanças nas condições de pagamento ou dificuldades financeiras dos clientes.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em relação à eficiência operacional. O indicador "Dias de rotação de estoque" demonstra uma flutuação ao longo do período, com uma tendência geral de estabilidade em torno de 60 dias nos primeiros trimestres, seguida por um aumento gradual para valores entre 70 e 77 dias a partir do terceiro trimestre de 2015. Observa-se uma ligeira redução nos trimestres subsequentes, mas o indicador permanece em patamares mais elevados do que no início do período analisado.

O "Dias de rodízio de contas a receber" apresenta um padrão de aumento mais consistente. Inicialmente em torno de 70 dias, o indicador cresce de forma notável a partir do terceiro trimestre de 2015, atingindo picos de 94 dias no final de 2015 e no primeiro trimestre de 2017. Embora apresente alguma variação, o indicador se mantém consistentemente acima de 80 dias a partir do terceiro trimestre de 2015, sugerindo um alongamento no tempo de recebimento das contas.

O "Ciclo operacional", resultante da combinação dos dois indicadores anteriores, reflete o aumento do tempo necessário para converter investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro. Apresenta uma tendência de alta ao longo do período, com um aumento significativo a partir do terceiro trimestre de 2015, atingindo valores máximos de 169 dias no primeiro trimestre de 2016 e 167 dias no último trimestre de 2017. A análise indica que a empresa está levando mais tempo para completar o ciclo de vendas e recebimento, o que pode impactar o fluxo de caixa e a liquidez.

Dias de rotação de estoque

Apresenta flutuações com tendência de aumento a partir de 2015, indicando uma possível diminuição na eficiência da gestão de estoque.

Dias de rodízio de contas a receber

Demonstra um aumento consistente ao longo do tempo, sugerindo um alongamento no prazo médio de recebimento das vendas.

Ciclo operacional

Apresenta uma tendência de alta significativa, indicando um aumento no tempo necessário para converter investimentos em dinheiro.