Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Ross Stores Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2018-05-05), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2017-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-29), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2016-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-30).
Ao analisar a evolução dos itens financeiros ao longo dos períodos, observa-se que o percentual de contas a pagar apresentou variações moderadas, mantendo-se na faixa de aproximadamente 14% a 22%, com um pico de 22,36% em alguns trimestres. Essa estabilidade indica uma gestão consistente das obrigações a curto prazo relacionadas ao passivo total.
As despesas acumuladas e outras mantenho-se relativamente constantes, situando-se entre 3,49% e 8,22%. Destaca-se um pico de 8,22% no terceiro trimestre de 2016, sugerindo períodos de maior provisão ou acumulação de despesas não específicas, seguido de estabilidade em trimestres subsequentes.
O passivo de arrendamento operacional não circulante aparece a partir do último trimestre de 2017, com porcentuais flutuantes entre aproximadamente 20% e 28%, indicando uma crescente ou mais consciente avaliação dos passivos relativos a arrendamentos operacionais ao longo do tempo.
A folha de pagamento e benefícios acumulados apresentou oscilações, variando de cerca de 1,55% a 6,11%. Observa-se um aumento notável em certos períodos, como o último trimestre de 2017, refletindo possivelmente crescimento na base de trabalhadores ou modificações na contabilização de benefícios.
O imposto de renda a pagar mostrou variações, com alguns períodos apresentando valores ausentes ou baixos, mas também com picos de até 1,29%. Tais movimentos indicam oscilações pontuais na composição de obrigações fiscais, sem uma tendência marcante de crescimento ou diminuição consistente.
Quanto às dívidas, a dívida de curto prazo apresentou-se apenas nos últimos trimestres, alcançando pico de 7,5%, sugerindo uma maior focalização em obrigações de curto prazo mais recentes. A parcela de dívida de longo prazo, excluindo a atual, mostrou queda de aproximadamente 7,75% para cerca de 17,98% até o último período, indicando pagamento ou refinanciamento de dívidas de longo prazo ao longo do tempo.
O passivo circulante variou cerca de 24% a 36%, evidenciando uma leve redução na sua proporção em alguns períodos, refletindo uma possível melhora na liquidez ou reestruturação de passivos circulantes.
Os passivos de longo prazo, excluindo parcela corrente, apresentaram aumento gradual de aproximadamente 3,4% até cerca de 20% ao longo do período, evidenciando uma possível alongagem na estrutura de endividamento de longo prazo.
O total do passivo como percentual do passivo total e patrimônio líquido aumentou de cerca de 50% para cerca de 69-75%, mostrando uma crescente participação dos passivos na estrutura de capital, possivelmente por expansão de dívidas ou aumento dos passivos operacionais.
Os componentes de patrimônio, como ações ordinárias e capital adicional realizado, mantiveram-se relativamente constantes em suas percentagens, porém as ações em tesouraria exibiram uma leve tendência de aumento negativo, indicando recompra ou redução de ações em tesouraria ao longo do tempo.
Os lucros não distribuídos tiveram comportamento de crescimento em sua proporção, passando de aproximadamente 25% para cerca de 22-23%, refletindo uma estratégia de retenção de resultados e fortalecimento do patrimônio líquido.
Por fim, o patrimônio líquido como porcentagem do passivo total e patrimônio líquido demonstrou aumento, chegando a cerca de 31-32% no fim do período analisado, o que aponta para uma possível melhoria na composição de capital próprio em relação ao passivo, embora o peso dos passivos continue predominante na estrutura de financiamento.